Sonhos de Viagem a II

Roteiro de Viagem a Santiago do Chile - Parte VI

Vinícola Cousiño Macul

Pela manhã visitamos a Vinícola Cousiño Macul conforme agendamento feito pela internet para às 11:00 h, faríamos o Tour Básico de 0:45 min.

É uma das vinícolas de mais fácil acesso porque está localizada na região metropolitana de Santiago, na Avenida Quilín 7.100, Peñalolén.

Para chegar fizemos o mesmo trajeto da Concha y Toro, recarregamos nossos cartões do metrô na Estação Manuel Montt fomos até a Estação Tobalada, saltamos e tomamos a linha azul no sentido Plaza de Puente Alto e descemos na estação Quilín.

Ao sair da estação viramos à esquerda e caminhamos cerca de 500 metros até um enorme Shopping Center.

Lá, de duas uma: toma-se o micro-ônibus D17 ou um táxi. A vinícola fica cerca de 3 km no máximo.

Quem foi de táxi disse que saiu por 2.000 pesos e, na volta, o pessoal da vinícola chamou um táxi e acabou ficando mais barato que o da ida (1.500 pesos).”

Nós tomamos o micro-ônibus D17 que está integrado com o metrô. Foi super fácil, pois o ponto do ônibus é quase em frente ao portão da Vinícola. E na volta estávamos no ponto de ônibus, quando um rapaz de carro parou e no ofereceu carona até o shopping. Foi a primeira vez que nos arriscamos num lugar desconhecido.

Na Vinícola efetuamos o pagamento de $9.000 pesos. O guia se apresentou e deu início ao tour.

Bairro Lastarria

Na volta paramos no hotel para deixamos as garrafas de vinho, tomamos o metro novamente sentido San Pablo e descemos na Universidad Católica.

A Calle Lastarria é uma alternativa menos muvucada e um pouco mais charmosa, ela vai da Universidad Católica até a estação mais próxima, a Merced. Suas três quadras são pontilhadas de restaurantes simpáticos, ótimos para escolher na hora do almoço.

Dos restaurantes de rua tem o bom peruano Tambo (Lastarria 65, tel. 633-0842) e o aconchegante bar Victorino, que serve comida sul-americana (Lastarria 138, tel. 639-5263). O Patagônia Resto Bar serve o brunch da manhã. (Lastarria 92, tel. 664-3830).

O Centro da cidade tem dois focos de vida noturna e gastronomia e o mais charmoso é o barrio Lastarria, assim conhecido por ter como eixo principal a Rua José Victorino Lastarria. Outros nomes pelos quais o bairro é conhecido: florestal, por causa do parque ao longo do rio Mapocho e Bellas Artes por causa do museu, que também fica por ali.

O bairro fica ao lado do bairro Bellavista, próximo às estações do metro Universidad Católica ou Baquedano.

Voltando para a Avenida Libertador Bernardo O’Higgins conheça o Centro Cultural Gabriela Mistral, Edificio B piso 1.GRATUITO.

GAM oferece acesso sem custo a BiblioGAM, Sala de Artes Visuales, Sala de Arte Popular Americano, e visitas guiadas pelo edifício e praças interiores.

O acesso ao edifício é livre de 2ª a domingo. Wifi disponível em espaços comuns e praças. As salas de exposição estão abertas de 2ª a 4ª das 11h às 13h/14 às 21h, de 5ª a dom das 11h às 21h.

*1ª dica |* Nas estações de metrô em Santiago há várias exposições permanentes. O projeto é chamado de Metrô Arte.

Depois continue pela Alameda (Avenida Libertador Bernardo O’Higgins) que vai lhe dar ótima noção da cidade e proporcionar oportunidades de compras, pois é uma zona do comércio popular da capital fica entre as estações Central e Universidad de Santiago do metrô (linha 1-vermelha).

Caminhando pela Alameda mais duas quadras chega-se ao imponente prédio da Universidad Católica de Chile, à direita, e pouco mais à frente, ao da Biblioteca Nacional, à esquerda.

Horário de funcionamento: 2ª/6ª 9h/17h30 Alameda, 651, Metrô Santa Lucía Lastarria e Bellas Artes +56 (2) 360-5232 www.dibam.cl

Mais de 3 milhões de títulos estão guardados neste edifício estilo neoclássico que ocupa toda uma quadra. A Biblioteca Nacional, uma das maiores da América do Sul, é linda quando vista de frente, da Alameda, ou de cima, do Cerro Santa Lucía.

Construída entre 1913 e 1924 pelo arquiteto Gustavo Garcia del Postigo, está aberta ao público nas salas de leitura e para consultas - basta mostrar o passaporte. A sala Medina, no segundo andar, guarda o acervo mais valioso: documentos do tempo da colônia, manuscritos dos anos 1500, cartas dos libertadores O'Higgins e general San Martin etc. No Café Bicentenário há internet wi-fi grátis. Ao lado da biblioteca fica o Cerro Santa Lucia.

Cerro Santa Lucía, a menor das duas colinas isoladas que despontam no meio da cidade e que viraram parques, embora não tão alta quanto San Cristóbal, mas tem-se uma visão complementar da cidade.

Suba pela pomposa Escalinata Monumental, passe a fonte de Netuno e continue escalando caminhos tortuosos e degraus de pedra até o topo do pequeno castelo.

Do cume tem-se uma ideia de como Santiago fica cercada de montanhas por quase todos os lados, e da distribuição dos bairros em relação ao centro. Uma palavra pra definir esse lugar: lindo !

Os jardins e a vista que se tem da cidade são deslumbrantes. Por todos os lados se tem objetos da época da libertação e outras obras de arte.

No topo se encontra o Instituto Nacional de Deportes e ao pé do Cerro há um mural em homenagem a Gabriela Mistral.

Desça do Santa Lucia por trás, na saída norte, e você já está na porta do bairro Lastarria y Bellas Artes, um naco do centro que concentra os museus e o público ligado à arte, os cafés mais bacanas e lojas de estilistas alternativos. Por aqui vale circular para conhecer uma nova geração de designers, suas lojinhas criativas.

Se forem passear por lá pela manhã, cuidado, o Cerro é repleto de irrigadores automático, então, quando menos se espera lá vem esguicho!!! Gratuito.
A Feria de artesanias Santa Lucia é uma ótima opção pra comprar lembrancinhas e presentes. Porém, há de se pesquisar loja por loja porque os preços variam e muito.

*2ª dica |* Visitar o fofo Museu de Artes Visuales , em Santiago. 1500 obras de artistas contemporãneos chilenos. Grátis domingo.

Depois caminhe até a Plaza Mulato Gil de Castro, É o coração do bairro. Um conjunto de casas antigas ao redor de um pátio, restauradas para abrigar o Mavi, uma galeria de arte, escritórios de arquitetura, lojas de estilistas, um restaurante e um café movimentado, com mesinhas ao ar livre.

É o ponto de encontro de vários estudantes de arte, que ficam desenhando as esculturas do museu, sua arquitetura ou as pessoas que passam pelo local.

Às quintas, sextas e sábados, das 10h às 20h, funciona uma feira de antiguidades e livros usados. Dê uma olhada na tradicional feirinha de antiguidades e de livros, de 5ª a sábado das 10h às 20h. É bem pequenina, em frente ao pátio do Museu.

Museo de Artes Visuales

Entre para ver o acervo de arte contemporânea, lindamente organizado no prédio de arquitetura moderna: passeio rápido e muito bom.

É minúsculo e uma deliciosa surpresa. Abriga ainda o simpático Museo Arqueológico de Santiago. São quase 1500 obras – vídeos, esculturas, pinturas e fotografias – de artistas chilenos. MAVI Abre de 3ª a dom 10:30 às 18:30h,grátis aos domingos.

Museo Arqueologico de Santiago.

O Museu Arqueológico de Santiago está localizado ao lado do Museu de Artes Visuais na Praça Mulato Gil de Castro, na Área de Aubrey de Santiago.

Fundado 1981, foi remodelado em 2005 e casas uma coleção de mais de 3.300 peças arqueológicas de povos principalmente Aymara, Mapuche, Fueguino e Rapanui.

Depois de conferir as lojas bacanas em frente ao museu e as da Calle Merced Lastarria e Bellas Artes, caminhe pelo Parque Forestal, um dos mais queridos da cidade e onde se pode descansar à sombra das árvores, em bancos ou mesmo esparramando-se aos pés dos troncos.

Às margens do Rio Mapocho, metrô Baquedano Entre Plaza Baquedano e Calle Miraflores.

Área verde que marca a divisa entre o bairro boêmio de Bellavista e o intelectual Lastarria.

Ou seja, é o parque dos descolados. Foi nele que Pablo Neruda e Matilde Urrutia se conheceram.

É ali também que, aos domingos, se reúnem as curiosas tribos urbanas de adolescentes.

O Forestal é na verdade um canteirão construído no espaço vazio que sobrou entre o Rio Mapocho e a Alameda, depois de uma obra de canalização do rio em 1891.

Apesar de pequeno, é um lugar agradável, com árvores altas e frondosas, cheio de banquinhos, muito querido pelos santiaguinos.

Tomar o metro Baquedano, ir para o hotel pois o jantar será no Restaurante Giratorio com reserva para 21:00 h.

Giratorio Restaurante

A entrada no restaurante é feita por um acesso exclusivo no térreo, totalmente independente do prédio comercial. Na chegada, apenas comunique o porteiro que irá no restaurante, suba até o 16° andar, onde fica a área de espera, informe seu nome (que certamente já deve estar na lista de reservas) e aguarde até que a mesa esteja disponível. Por fim, é preciso pegar outro elevador, até o 18° andar.

Reservas são obrigatórias. Fizemos a nossa para jantar, com alguns meses de antecedência, pelo telefone ainda aqui no Brasil, pois no site dizia que estavam atendendo somente para almoço. O nosso jantar concluindo vinho e mais a propina de 10%, ficou em $47.850 pesos, em torno de R$ 220,00.