Itamaracá
Forte Orange & Coroa do Avião
O município de Itamaracá, a cerca de 50 quilômetros ao Norte do Recife, tem dois atrativos que valem o passeio. O primeiro é o Forte Orange, erguido pelos holandeses em 1631, em taipa, e que foi reconstruído pelos portugueses em pedra em, 1654. Hoje, o espaço é ocupado por um museu onde estão guardados fragmentos arqueológicos encontrados em escavações e painéis com reproduções de mapas da época.
De lá, avista-se a Coroa do Avião, uma aconchegante ilhota com boa infraestrutura de barracas. Para chegar à Coroa, pegue um barco ou uma lancha na praia do Forte Orange. As praias de Itamaracá são maravilhosas, mas Forte Orange e Coroa do Avião são demais.
Coroa do Avião - Ponto de observação de pássaros migratórios, uma ilhota paradisíaca para sua descontração e lazer.
Centro Peixe Boi - Base de pesquisa e preservação de uma das mais valiosas espécies em extinção ainda encontrada no litoral Nordestino. Um centro que é uma verdadeira reserva bio/ecológica. Não inclui ingressos de entrada no Convento, Centro do Peixe Boi e Forte Orange. Distância 55 km.
Na Ilha Itamaracá vale a pena visitar o povoado Vila Velha com sua histórica Igreja de Nossa Senhora da Conceição, e um mirante com vista espetacular.
Na estrada que dá acesso à vila é possível encontrar trechos de Mata Atlântica, inclusive com espécies de grande porte, como é o caso da árvore-símbolo de Alagoas.
Quando você chega vem logo uma criança querendo ser seu guia e começa a falar da história da Vila.
Acabou que, quando chegamos no hotel já era noite. Ficamos uma noite apenas no Hotel Costeiro
O Hotel fica um pouco longe do sítio histórico de Olinda para quem não estiver de carro. O pagamento de todas as diárias é feito antecipadamente e as fotos do site correspondem ao hotel.
A cama de casal são duas camas de solteiro juntas, procedimento de muitos hotéis hoje em dia, embora não tenha causado desconforto.
Ausência de elevadores, corredores escuros, com pouca iluminação. Não tem garagem, apenas vagas de estacionamento em frente ao hotel.
Café da manhã muito simples, modesto. Apesar da simpatia do atendente da recepção e da governanta, o atendimento do restaurante é péssimo, o garçom nos atendeu com muita má vontade, parecia que estava de mal humor. Pagamos R$ 17,00 para tomar duas cervejas, pois ele disse que a cozinha já estava fechada.
Há quem só volte os olhos para Olinda na época do Carnaval, quando 2 milhões de foliões lotam suas ladeiras, entre bonecos gigantes e dançarinos de frevo. Mas, gosto desta cidade exatamente fora desta época, quando podemos aproveitar mais da magia das igrejas barrocas, que é espetacular.
Olinda possui templos católicos de singular beleza, como a suntuosa e ricamente decorada Basílica de São Bento, o Convento de São Francisco e suas quatro capelas com azulejos portugueses e a Igreja da Sé, de onde se tem a clássica panorâmica da cidade, tendo Recife e o mar como pano de fundo, e o casario colonial que abriga cafés e ateliês de arte. O Centro Histórico do Olinda é compacto e é fácil cobrir todos os principais pontos turísticos a pé. Abaixo o mapa com os pontos turísticos que utilizamos:
Já ouviu falar nos mamulengos?
As casinhas coloridas abrigam uma legião de artistas e artesãos que dão um astral meio hippie à cidade de arquitetura colonial, muitas ladeiras, azulejos portugueses e igrejas barrocas.
Quando se tem pouco tempo, normalmente corremos para o melhor da cidade, como foi o caso da nossa viagem de ida. Levamos as meninas para a Praia de Boa Viagem, embora desde a primeira vez que lá estive, não tenha achado a maior graça nesta praia: ah! mas a praia tem calçadão, ciclovia, um monte de quiosque e sempre está cheia de gente bronzeada, é tudo uma questão de gosto. Eu não gostei, ponto!
Então, agora, podendo aproveitar a cidade de verdade…eu quero mais é o centro histórico, centro histórico, centro histórico...
A Rua do Bom Jesus, chamada antigamente de Rua dos Judeus, é aquela onde foi construída a primeira sinagoga A Sinagoga Kahal Zur Israel foi uma das primeiras de toda a América.
Construída no século 17, durante o domínio Holandês, foi abandonada após a retomada da cidade pelos portugueses.
Hoje o local abriga um centro cultural que conta a história da comunidade judaica de Recife. É um agradável ponto turístico com restaurantes, bares e animação.
É comum também receber shows e feiras de artesanato aos domingos. Atração turística obrigatória, juntamente com a sinagoga que ainda existe e é aberta para visitação.
Estão em Pernambuco nada menos que quinze óleos de Franz Post, a maior coleção de obras do pintor holandês no mundo.
Mas o que mais impressiona mesmo são a beleza e grandiosidade do castelo que serve como sede do museu. É um ponto turístico obrigatório para quem visita o Recife.
Obs.: Crianças até 7 anos gratuitos.Telefones: (081) 2121-0352/0365
Gastronomia
Na panela da culinária pernambucana cabem elementos indígenas, africanos e europeus. Em Recife, devido à proximidade do mar, é comum a agulhinha frita, peixadas, moquecas e frutos do mar.
Mas também estão presentes à mesa do recifense os sabores do sertão, representados pela carne-de-sol, o bode, a paçoca, a dobradinha, a buchada e a galinha a cabidela, cozida no próprio sangue.
Para sobremesa, queijo de coalho com mel de engenho, cartola (banana frita com queijo e canela) e bolo-de-rolo (rocambole de massa de pão-de-ló bem fina, recheado com doce de goiaba).
Nós escolhemos para experimentar tudo junto e misturado o Parraxaxá
Queridinho dos turistas que visitam Recife, este restaurante oferece pratos deliciosos, os preços razoáveis e uma decoração divertida.
- 16:03
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