Cruzeiro pelo Caribe

13:44


Fazia tempo que andava sonhando em fazer um Cruzeiro pelo Caribe e poder curtir aquele visual cinematográfico!! 
Esta oportunidade surgiu quando a minha filha estava de férias do trabalho e não queria viajar sozinha. A princípio ela pensou em ir para o Egito, mas como este é um destino que não tenho coragem de viajar desacompanhada de uma figura masculina, e desta vez o maridão não poderia ir por causa do trabalho, convenci-a fazer um Cruzeiro pelo Caribe.
Embarcamos em um cruzeiro de 8 dias/7 noites a bordo do navio Monarch da Pullmantur,  navegando pelas Antilhas e o sul do Caribe, zarpando de Cartagena das Índias,  passando por Aruba, Bonaire, Curaçao e Cólon. 
Acabamos de voltar e preparei esta postagem para falar como é fazer um Cruzeiro pelo Caribe, falar sobre este navio da Pullmantur e sobre o roteiro que fizemos. 
Cruzeiros
Como em qualquer companhia marítima do mundo, um cruzeiro é sempre uma degustação dos destinos: os navios ficam ancorados nas paradas normalmente entre cinco e nove horas – em geral, os navios ancoram de manhã e partem no fim do dia— então você não vai conhecer nenhum lugar a fundo.
Além do mais, os navios maiores só podem atracar em ilhas com infraestrutura para recebê-los  em geral, as mais urbanizadas. Mas é uma oportunidade de ver vários lugares diferentes numa só viagem sem ter que fazer e desfazer a mala toda hora e ainda ter comodidades a bordo.
Existem inúmeros lugares que se pode visitar através de um cruzeiro: destinos populares como no Mar Mediterrâneo; cruzeiros por países da Europa; há navios viajando pelo Rio Amazonas ou pela costa do país, enfim, as possibilidades são inúmeras.
Portos e arredores costumam ter lojas duty-free e restaurantes, mas, para explorar de fato os lugares, você precisará comprar excursões a bordo ou em terra, alugar veículo, tomar táxi ou usar o transporte público, quando houver. Se você sonha com um destino em especial, cheque o itinerário para ver se o tempo é suficiente para saciar a sua vontade.
Caribe
Navegar pelo Caribe também não é diferente, não permite nenhuma imersão. Mas o maior mercado de cruzeiros do mundo é o Caribe, onde você consequentemente vai encontrar as viagens mais baratas. Sendo que, a maioria delas sai de Miami e de outras cidades da Flórida, mas também há opções zarpando de países como Panamá, Bahamas e Jamaica.
Quando ir
O clima nas ilhas não é uniforme em todo o Caribe, mas pelo menos duas características a se considerar: de Junho a Novembro é “temporada de furacões”, no norte do Caribe. Nem sempre eles se formam, mas o risco existe e não são raras as tempestades nas áreas externas do navio e nas excursões em terra. Para evitá-las, os barcos podem alterar o itinerário, o que significa não cumprir o roteiro que você comprou. A chance de encontrar tempo bom nessa época está neste roteiro que fizemos ao sul do Caribe, mais perto do Brasil: Aruba, Bonaire, Curaçao, Barbados e Trinidad e Tobago.
Já em Dezembro, Janeiro e Fevereiro é o fim do risco de furacões e o início da estiagem. A alta temporada está no ápice no Caribe, há mais roteiros, mas as tarifas sobem, os portos lotam e os cruzeiros enchem de gringos fugindo do frio. Apesar de que, este que fizemos foi em janeiro e o navio estava lotado era de sul-americanos: chilenos, argentinos, colombianos, peruanos e principalmente brasileiros.

Como chegar
Infelizmente, ainda estão para serem inventados os cruzeiros caribenhos saindo direto do Brasil. Mas existem cruzeiros que podem ser feitos com voos diretos para o Caribe, como os que saem de:
—Porto Canaveral, Fort Lauderdale e Miami(EUA);
—Colón (Panamá);
—La Romana (República Dominicana);
—Fort de France (Martinica).
 Ou com voos com uma conexão para as ilhas caribenhas, como os de:
Nassau (Bahamas);
— San Juan (Porto Rico);
— Montego Bay (Jamaica);
 Havana (Cuba) e,
 Cartagena (Colômbia)
Sendo este último o que usamos para chegar ao Caribe. Fomos num voo pela Avianca (via Bogotá) saindo do Rio e voltamos pela Copa Airlines (via Colón). Mas também tem voos saindo do São Paulo e Fortaleza.
Dicas
Por se tratar de uma viagem internacional, não preciso dizer que você deverá estar sempre com o passaporte com uma validade mínima de seis meses. No caso dos destinos por onde passamos não foi preciso nenhum visto para desembarcar. Os vistos são necessários somente para cruzeiros que começam nos EUA ou que passem por seus territórios (Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas). Para Cuba, a companhia aérea ou a empresa de cruzeiros fornece a tarjeta, mas sempre verifique isso. Assim como, o Certificado de vacinação contra febre amarela, alguns países exigem o certificado. A vacina contra a febre amarela deve ser tomada, pelo menos, 10 dias antes da viagem.

Procedimento de embarque
O embarque no navio é bem parecido com o de avião. Você precisa chegar com no mínimo 2 horas de antecedência – se puder 3 ou 4 é ainda melhor – para fazer o check-in. Outra coisa que deve estar à mão é o seu voucher de reserva, pois sem ele você não consegue entrar no porto, quem dirá no navio. Em geral, os procedimentos nos cruzeiros são muito parecidos, mas cada um com as suas peculiaridades.
Aqui vou falar do cruzeiro no navio Monarch da Pullmantur e contar a nossa experiência no porto de Cartagena das Índias que, deixa um pouco a desejar quanto à facilidade de se embarcar nos navios de cruzeiros.
O lugar de acesso é ruim e tudo muito confuso. Para dizer a verdade: Aquilo lá é uma verdadeira bagunça!
Chegando ao local é gente para todos os lados e tudo acontece ao “ar livre”, ou seja, torça para não chover!! Se chover as pessoas e suas malas se molham e pronto, nada a fazer. Não aconteceu conosco, mas fiquei pensando nessa situação. 
O local até que é bonito, parece um zoológico, com muitos animais, muitos pássaros, muitas araras. Porém, tinha um som alto com música caribenha ou colombiana, sei lá... aquilo mais um mundaréu de gente falando, deixavam as pobres das araras loucamente estressadas e gritavam sem parar...sem falar que, ali ao ar livre estava um calor do cão!!
Embora, o staff da Cia Marítima tenha boa vontade tentando o tempo todo organizar as filas que você deve pegar antes de chegar ao estágio final, o funcionário me encheu de formulários para preencher. É muuuuittto fácil fazer isso quando se está sem bagagens e lá não existe nem carrinho para colocar as malas. Imagina a situação: preencher papel e arrastar malas!! 
Depois de já ter andando um bom pedaço, outro funcionário da Cia Marítima olha o meu passaporte e diz que eu tinha que ter entrado em outra fila para carimbar a saída.
Isto porque existem duas filas a enfrentar: a fila da Polícia Federal para carimbar o seu passaporte com a saída de Cartagena e a fila para entrar no navio, onde você segue por um caminho de asfalto e pedra (que ainda tem uma “rampinha”). Então, tive que deixar a minha filha seguindo sozinha com nossas malas.
Na fila para carimbar a saída do passaporte até que tinha pouca gente, mas só tinha um funcionário para atender e uma pessoa com uns 20 passaportes na mão!
Depois de todo este perrengue, pensei: Ufa, finalmente chegamos ao local de check-in! Que nada, entramos num grande “salão”onde filas davam voltas e mais voltas... E você arrastando malas o tempo todo...Ainda bem que ali tinha com ar condicionado.
Quando chegou a nossa vez entregamos a nossa bagagem, que seguirá para a cabine mais tarde, passamos pelos procedimentos de segurança – o famoso raio-x – entregamos os papéis da saúde pública, entregaram-nos o cartão que abre a porta da cabine e fizeram um bloqueio de 200 US no cartão de crédito (mas pode ser em cash também) para as despesas que fizéssemos no navio. Pegamos outra fila, agora para a imigração, onde entregamos o último formulário. Saímos do salão, andamos um trecho e embarcamos no navio.
Normalmente é legal você chegar cedo ao porto para embarcar, assim você já começa a usufruir do navio, almoçando lá dentro inclusive. Mas se tem uma recomendação a dar é que: se o seu embarque acontecer em Cartagena, não leve isso ao pé da letra, não chegue tão cedo. Assim, evitará um tempo grande nas filas do procedimento (ficamos quase de 3 horas) que, sinceramente, é desgastante.
Mais uma dica: leve na sua bagagem de mão coisas que possa precisar com mais urgência, uma muda de roupa, biquíni e o que mais achar necessário, pois a mala despachada poderá demorar algumas horas para ser entregue na sua cabine.
No dia do desembarque vale a mesma regra, pois precisará deixar a mala na porta da cabine, num horário que irão lhe informar, e só terá acesso a ela novamente depois que sair do navio.
E também não leve ferro de passar roupas, nem mesmo aqueles ferros pequenos de viagem. Se fizer isso, a mala onde está o ferro ficará retira. E ao chegar à cabine você vai encontrar uma cartinha pedindo para comparecer no deck de entrada e lá você vai encontrar a sua mala com uma etiqueta escrito: IRON.
Vai por mim, além de confiscarem seu ferro até o dia da saída, vai pagar o maior mico da viagem!
Sério, este foi o maior volume de ferros de passar roupas apreendidos que já vi em um cruzeiro! Inclusive o meu, rsrsrsrs...
O Navio
Crédito da Foto: Pullmantur

O barco Monarch é, atualmente, o maior de todos aqueles que integram a frota dos Cruzeiros Pullmantur. Foi construído em 1991, nos Chantiers de l'Atlantique em Saint-Nazaire, França, mas foi registrado em La Valletta, Malta, por isso, tremula em sua proa a bandeira da marinha mercante maltesa.
Tem 270 metros de comprimento, 12 andares, 800 tripulantes e recebe cerca de 2.700 passageiros. Durante este cruzeiro, percorremos 1607 milhas náuticas, equivalente a 2739 km e havia no barco tripulantes de 36 nacionalidades!
Mas, de todos os cruzeiros que já fiz (aliás, fiz várias postagens sobre viagens de navios, algumas campeãs de visualizações), este foi o menor e para dizer a verdade não gostei muito. Este foi o primeiro que fiquei nauseada. Não sei se foi a cabine escolhida, se o mar que balança mais ou se foi por culpa do capitão que colocou o barco a todo vapor...
Cabine
Existem diferentes tipos de cabines, você escolhe na agora que compra o seu pacote de viagem. A nossa tinha uma janela grande, mas a vista não era 100% livre, pois ficava na altura dos botes salva-vidas. Normalmente todas tem uma cama de casal reversível para duas de solteiro, uma cadeira, uma mesa de trabalho, televisão e armário. Como se passa pouco tempo na cabine, basicamente para dormir, ela dá conta do recado com conforto. O banheiro e o chuveiro, como sempre apertados.
Alimentação
Existem vários bares e restaurantes informais que servem  o café da manhã, o almoço e o lanche em sistema de buffet. 
E dois restaurantes num clima mais formal, usados para o jantar num sistema a la carte, embora também sirvam café e almoço. Sendo que para comer nestes, no ato da reserva do seu cruzeiro, você deve escolher o horário do turno do seu jantar: 19:30h ou 21:45h.
Crédito da Foto: Pulmantur
Atividades
Bom, nem preciso dizer que tem um monte de opção. Todas as noites eles disponibilizam, nas cabines, os horários e a programação do dia seguinte; assim, você pode se planejar de véspera o que quer fazer. 
Mas, basicamente o centro das atividades do dia se concentra em volta das piscinas e jacuzzis, cheia de espreguiçadeiras para quem quer pegar um sol e onde acontecem brincadeiras, palestras e shows no teatro.
Compras a bordo
Para quem não sabe, as lojas dentro dos navios são uma espécie de free shoppings, que estão isentas de impostos, o que permite vender a preços mais baixos. No Monarch, todos os dias eram feitas promoções de produtos, principalmente de joias, perfumes, relógios e cosméticos. Além disso, todas as compras feitas com cartão de crédito, desde o pacote de internet até os badulaques e perfumes nas lojinhas, puderam ser parceladas em até 5 vezes . O que o brasileiro ama também de paixão, né? Se você estiver interesse, vale a pena ver se tem algo com um preço bom. Lembrando sempre que a moeda no navio é dólar ou euro.
Internet a bordo
Você pode comprar os pacotes ilimitados para uso diário, mas pense bem se vale a pena, pois a internet é cara e ruim em todos os navios. Além disso, boa parte do tempo você estará em alguma atividade.
Sistema all-inclusive  e pagamentos a bordo
Na Pullmantur quase tudo está incluído no preço, como refeições, entretenimento, piscinas, academia, atividades para as crianças, as bebidas durante a refeição. Mas tem coisas que se paga lá, porque não fazem parte do pacote, como: os serviços oferecidos no Spa, salão de beleza, internet, excursões, cassino, compras nas lojas e bebidas não inclusas no pacote. 
Crédito da Foto: Pullmantur
Por isso, na hora que fazemos o check-in, preenchemos uma autorização para abertura de uma conta para estas despesas. Você poderá escolher pagar em dinheiro ou cartão de crédito. Se optar por dinheiro, deverá deixar um depósito de US 200,00 na hora e, uma vez gastando mais, na hora do check-out você paga a diferença. Se, por outro lado, não tiver gasto tudo, você recebe dinheiro de volta. Para isso, deverá ir até o local indicado antes de sair do navio.
Crédito da Foto: Pullmantur
Quem optar pelo cartão de crédito, receberá na cabine uma lista com todos os gastos para conferir e, pronto, não precisa fazer mais nada. É só pegar a mala e ir embora, pois eles irão debitar no seu cartão todos aqueles gastos. Lembrando sempre que, será considerada uma compra internacional, portanto, será cobrado em dólares, sujeito a conversão e ao IOF no vencimento da sua fatura do cartão de crédito.
Excursões
Saiba que as excursões são opcionais. Ninguém é obrigado a sair do navio em dias de parada e muito menos a comprar os passeios vendidos por ele. Mas, apesar de não ser muito barato (os preços variavam entre 50 a 60 US por adulto), você terá a garantia de estar de volta no navio antes que ele zarpe, pois na hora marcada para partir ele vai embora, mesmo que nem todos os passageiros estejam a bordo. É isso mesmo, o navio não espera ninguém!
Roteiro deste Cruzeiro pelo Caribe
Aqui só um resumo, porque nas próximas postagens vou falar mais detalhadamente sobre cada uma das cidades que visitamos. Quer saber como foi? Clique em cima do nome delas.
Chegamos a Cartagena das Índias dois dias antes e ficamos um dia depois do cruzeiro, assim fizemos uma bela adição da cidade histórica à viagem. No dia do embarque saímos do hotel por volta do meio dia e fomos para o porto. Chegando lá, fizemos os procedimentos de embarque e fomos para o navio. Durante a tarde, exploramos o Monarch, participamos do treinamento de segurança e o navio zarpou às 18h30min. À noite, participamos de um coquetel de boas vindas.
Dia 2: Navegação
Dia em alto mar, os relógios foram adiantados em uma hora. Minha filha foi à academia. Depois fomos conhecer mais o navio, tomamos um pouco de sol junto à piscina. Na hora do almoço, enfrentamos a batalha que é servir e encontrar um lugar para sentar e comer. À tarde fomos fazer um pacote de internet e comprar nosso pacote de excursão para Bonaire. E à noite foi o tradicional Jantar de Gala com o capitão. Mas que foi até bem informal. Os passageiros deste cruzeiro eram pessoas mais simples, não teve tanta ostentação.
Às 08h00min da manhã atracamos em Aruba e às 08h45min estávamos saindo. Neste dia tivemos oito horas para conhecer as praias e a cidade, pois o navio zarpou às 17h30min.
Não contratamos os serviços de excursões, pois a cidade é muito bem estruturada turisticamente e sabia o que iria encontrar, preferindo fazer por conta. A sugestão de vestimenta para a noite foi Retrô/anos 70&80, com o espetáculo no teatro "Movido pelos 80".
Às 08h00min da manhã atracamos em Bonaire e às 09h00min estávamos saindo. Neste dia tivemos oito horas para conhecer as atrações da cidade, pois o navio zarpou às 17h30min.
Em Bonaire contratamos o serviço de excursão, pois a cidade ainda é um pouco pobre em relação ao turismo e para não perder tempo, preferimos deixar com quem entende do assunto. As roupas sugeridas para a noite foi Tropical e o espetáculo foi "Destino: O mundo!”.
Às 06h30min da manhã atracamos em Curaçao e antes das 08h00min já estávamos andando pela cidade. Neste dia tivemos menos de cinco horas para conhecer as atrações da cidade, pois o navio zarpou às 11h00min. Em Bonaire não contratamos os serviços de excursões, pois o porto fica bem no centro da cidade e como não teríamos muito tempo, preferimos só conhecer o centrinho mesmo.
Neste dia almoçamos a bordo. Depois do almoço minha filha foi dormir e eu fui assistir a uma palestra com a Dra. Paula sobre problemas gástricos. Esta foi a noite do branco. O espetáculo no teatro era uma peça de humor, como não é muita a minha praia, depois do jantar fui dormir, pois havíamos acordado muito cedo.
Dia 6: Navegação
Mais um dia em alto mar. Este foi o dia das palestras: pela manhã assisti à uma palestra novamente com a Dra. Paula sobre problemas ósseos, como artrite, osteoporose...
Depois foi encontrar a minha filha que estava tomamos sol junto à piscina. Na hora do almoço, enfrentamos novamente a batalha de servir e encontrar um lugar para sentar e comer. 
À tarde ela estava nauseada, tomou um Dramin e foi dormir. Eu fui assistir a um seminário sobre postura e alívio de dores nas costas, no fim da tarde uma palestra de desembarque para os passageiros de Cartagena. Que por sinal, gostei muito das palestras e assisti a quase todas. Todos vestidos casualmente naquela noite fomos assistir ao espetáculo "Launi'e, a origem das cores". 
Dia 7: Colón, Panamá
Esta foi a pior noite, balançou horrores, fiquei muito mareada. Achei que o navio estava indo muito rápido. Só no dia seguinte entendi o por quê. A hora prevista para atracar no porto do Panamá era 07h00min da manhã e chegamos já passava de 07h15min. Por isso o Comandante estava a todo vapor.
Este era o último dia do passeio e tínhamos sete horas na cidade, pois o navio zarparia às 14h00min. 
Os pacotes de excursões em Colón eram: conhecer o famoso Canal do Panamá e passear pelo Centro Histórico da cidade. Mas existem também passeios de compras. Como eu já havia estudado um esquema de como chegar à zona franca, preferi ir por conta. 
Gente imagina o Paraguai, assim é a zona livre de Colón! Um pouco melhor vai...No início ficamos meio perdidas para achar a entrada.
Como chegamos cedo, as ruas estavam vazias e muitas lojas ainda fechadas. Dizem que os preços valem a pena, mas andamos comparando com os do navio e estavam praticamente iguais ou até um pouco mais caros, como por exemplo, os relógios que minha filha acabou comprando um no navio mesmo. 
Sem falar que, você ainda corre o risco de comprar gato por lebre. Sim, lá também tem falsificações. Da mesma forma que no Paraguai existem lojas que vendem produtos originais e lojas com produtos falsificados.
Acabamos não conhecendo a eclusa, mas já ouvi falar que não vale a pena. Além do mais, eclusa por eclusa, já conheço a nossa de Barra Bonita, em São Paulo. Só gostaria de ter conhecido o centro histórico da cidade. 
Basicamente este foi o nosso último dia para curtir a sombra e água fresca no navio. Neste dia almoçamos no navio, passamos pelo free shopping e, à noite, depois do jantar, fomos assistir a mais um espetáculo no teatro, com o show "ABBA—Thank you for the music". Que também adorei! Além de ser fã deles, o diretor, que por sinal é um brasileiro, é muito bom. Valeu muito a pena assistir à todos os espetáculos dele.

Dia 8: Cartagena das Índias, Colômbia
O Monarch atracou no porto de Cartagena, às 09h30min. Teríamos mais um dia para conhecer esta linda cidade colonial colombiana. Como havíamos conhecido o centro histórico no dia que chegamos, optamos por fazer um passeio pela parte nova da cidade.
No dia seguinte, fomos para aeroporto e embarcamos de volta para casa já com saudades desse nosso cruzeiro pelo Caribe e com vontade de fazer outro em breve. Afinal, há tantos outros lugares lindos para conhecer na região, não é mesmo?!

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