Roteiro do Centro Histórico de São Luís

22:30


Não tínhamos nada programado para o feriado de 21 de abril, mas achei na internet, uma passagem aérea bem em conta para São Luís pela Gol, que encaixava bem com o feriado. O voo saia do Rio na sexta às 09:00 h chegando em São Luís às 12:00 h, voltando no domingo às 17:00 h, chegando no Rio às 20:30 h.
Tempo suficiente para conhecer a cidade, sendo que, a intenção era no sábado dar um pulinho em Alcântara (já que ainda não seria desta vez que iríamos aos Lençois Maranhenses), mas não foi possível por causa da tábua da maré que amanheceu muito baixa, impedindo a navegação pela manhã. O barco só partiria à tarde e não voltaria mais naquele dia. Pena, estava muito a fim de conhecer, apesar do medo de enjoar, pois a navegação é a mar aberto bem agitado!

Bem, mas vou começar esta postagem com a parte ruim para falar de um lugar sensacional. São Luís é uma cidade de encher os olhos para pessoas como eu, pois ela nasceu diferente. A cidade foi fundada por franceses, invadida pelos holandeses e colonizada por portugueses, por isso, abriga edificações históricas, uma adaptação do estilo neoclássico ao clima equatorial. Como vocês já devem ter percebido, adoro lugares históricos, só lamento muito a violência existente na cidade e o descaso com todo aquele patrimônio histórico.

O Reviver, como é chamado o centro, é patrimônio mundial da humanidade, mas é um lugar muito violento e os turistas sofrem muitos assaltos. Tenho aversão a fazer roteiros guiados, mas ao começar a andar pelas ruas (meu marido que é gato escaldado por morar e conhecer bem os malandros do Rio de Janeiro) logo percebeu que, se queríamos ver alguma coisa com tranquilidade, teríamos que fazer através de um tour guiado.
Como o turismo é mal explorado no Maranhão, nestes lugares fica até difícil você conseguir um guia de confiança, pois o cara pode se dizer guia e você acabar entrando em uma “roubada”. Por sorte, já que não tínhamos referência alguma, encontramos o Sr. Nelito, um guia que além de conhecer muito a história da cidade, tirou-me um pouco aquele preconceito de que o guia só me faria perder tempo e dinheiro, que não veria nada do que tinha programado e que, ficaria me levando em lugares de interesse dele para compras, etc, etc. Mas, com o Sr. Nelito foi muito boa a experiência que tivemos de guia (no final da postagem deixo o contato dele).
Então, vá por mim, sugiro a todos que forem visitar a cidade, utilizar os serviços de um guia turístico (com boas referências) por dois motivos: primeiro que você fica mais protegido com o guia que conhece a cidade, sabe bem por onde deve andar,  e quem estiver a fim de te assaltar, não vai fazê-lo no meio de um grupo turístico; segundo que, a cidade tem tanta, mas tanta história que, merece ser visitada com alguém que possa lhe passar informações, para que você vá embora com boas lembranças na bagagem e não de violência, ok?

O centro histórico de São Luís é um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos coloniais do mundo e o maior patrimônio do tipo no Brasil. Andar pelas ruas do centro histórico é uma viagem ao período colonial. De dia, as ruazinhas de paralelepípedos são ótimas para passear a pé e tem várias opções do que fazer de graça ou bem baratinho.
Você vai ler vez ou outra que o centro histórico de São Luís do Maranhão está ou foi revitalizado. Não é bem assim, infelizmente o Reviver já está decrépito de novo, precisando de nova restauração.
O que existe é um pequeno quadrilátero mais ou menos preservado, com arandelas coloniais e fios aterrados.

Grande parte dos casarões tombados está em ruínas e a falta de limpeza nas ladeiras e becos é pública e notória. Mas é aqui que se ouve histórias interessantes sobre os casarões, os túneis usados para transportar escravos e a sociedade da Ilha Magnética, um dos epítetos da capital, por causa da maré, que oscila violentamente, como foi o caso da ida para Alcântara. Seria para prender as pessoas que a conhecem? Sim, por que apesar de tudo, gostaria de ter ficado um dia…

O lugar vale sobretudo pelos casarões transformados em centros culturais e pelos agitos noturnos de sexta-feira. Realmente, São Luís ganhou o nome de Jamaica brasileira porque, ouve-se e toca-se reggae a cada esquina. Ao lado do hotel onde ficamos, na Lagoa Jansen,  teve música alta quase a noite toda, e apesar de termos ficado em andar alto, deu para ouvir.
Olha o meu marido de Bob Marley!!!

É chamado de Atenas brasileira porque, São Luís sempre teve uma vida cultural agitada. O Teatro Arthur Azevedo, inaugurado em 1° de julho de 1817, é o mais antigo do Brasil. Até hoje, os ludovicenses se orgulham de falar o português mais correto do Brasil. Realmente, impressionante como as pessoas conjugam os verbos por aqui.
Apesar dos pesares, São Luís tem um contorno histórico fascinante e não pode ser ignorada pelo viajante independente. São quase quatro mil imóveis tombados pelo Iphan. Destes, mais de mil foram reconhecidos pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. São praças, ruelas e largos altamente fotogênicos recontando a fábula da fundação e conquista de São Luís. O bairro deve ser desbravado a pé. Para conhecer os principais atrativos calmamente são necessários, pelo menos, dois dias inteiros.
Bom, o nosso roteiro começa na Rua Portugal. A rua reúne o maior conjunto de casarões revestidos com azulejos coloniais. A técnica de revestimento utilizada pelos portugueses servia para refletir a luz do sol e amenizar o calor que fazia e faz na região. Aqui está o Centro de Informações Turísticas, onde você pode obter informações e mapas.


Neste pequeno trecho do centro histórico está o Museu de Artes Visuais

Taxa de visitação: R$ 2,00 reais.
Horário de funcionamento: De terça a sexta - das 9h às 17h. Sábado- das 9 às 16h. Domingo das 9 às 14h.
E a Casa do Nhozinho, que faz um apanhado do melhor da arte maranhense.
O museu está instalado num casarão de 4 andares e revela um arsenal de ideias e objetos do cotidiano regional. São peças indígenas, utensílios de pesca, carros de boi, cofos e uma ala inteira dedicada ao artista que deu nome ao museu.

Mestre Nhozinho foi um dos mais destacados artesãos maranhenses. Mesmo acometido por uma doença degenerativa foi mestre na talha de buriti e o primeiro a representar a festa do bumba meu boi em miniatura. Uma das melhores visitas do centro histórico de São Luís. Abre de 2ª a 6ª das 9h às 18h; sábado das 9h às 17h; domingo das 9h às 13h. Rua Portugal, 185, tel. 98/3218-9951. Grátis.

Também diversas lojinhas de artesanato.

No final da Rua Portugal você cruza com a Rua da Estrela. Bem no centro desta rua está a Casa das Tulhas, uma construção circular de 1820.

De manhã você encontra todas as bancas e lojas de produtos regionais vendendo produtos fresquinhos. É um ótimo lugar para comprar presentinhos, como cachaça, sacos da farinha grossa que é típica do Maranhão e da Amazônia, doces, guaraná jesus (o refrigerante rosa) garrafinhas de tiquira(um destilado ou aguardente de cor roxa, de mandioca) e as barracas de comida e de artesanato ficam abertas até o fim da tarde (domingo, até as 15h). Inclusive já que não pude ir à Alcântara, foi lá que comprei o meu "doce de espécie."

Todas às sextas-feiras, a partir das 19h, há apresentações espontâneas de Tambor de Crioula, uma dança de roda típica do Maranhão que, em 2007, recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. A Casa das Tulhas funciona de segunda a sexta, 6h às 20h; sábado, 6h às 18h e domingo, 6h às 13h.
Dali seguimos para a Rua do Giz ou Rua 28 de julho
Por aqui estão dois centros culturais que não visitamos, mas quem estiver de passagem pela cidade com mais tempo, são mais duas opções de lazer bem baratinha para se visitar: o Centro de Pesquisa e História Natural e Arqueologia

O Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão abrangem as atividades de pesquisa, divulgação e fomento científico nas áreas de paleontologia, arqueologia e etnologia. Mantém exposições temáticas e desenvolve ações voltadas para a educação patrimonial e valorização da memória da sociedade maranhense. Endereço: Rua do Giz, 59, Praia Grande, São Luís – MA
e o Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho. Neste epicentro do casco histórico de São Luís, você pode visitar o museu que parece ser bem interessante: o Centro de Cultura Popular, também conhecido como Casa da Festa.

O museu, instalado num enorme casarão colonial, é uma mostra de roupas, adereços e objetos usados na festas e rituais religiosos do estado como Tambor de Crioula, Candomblé, que joga uma luz sobre o Tambor de Mina, a vertente maranhense do candomblé.

O andar dedicado ao Bumba Meu Boi ajuda explicar por que Joãozinho Trinta só poderia ter nascido no Maranhão, Festa do Divino, etc. Rua do Giz, 221. Sem site. Fecha 2ª/abre de 3ª a 6ª das 9h às 18h; sábado e domingo das 9h às 17h. Rua do Giz, 221, tel. 98/3218-9926). Visita guiada R$ 2,00.

Para ver os resquícios da vida aristocrática da São Luís antiga, tome a Rua do Sol e visite o belo Teatro Arthur Azevedo.
O teatro — muito parecido com o de Manaus e com o de Ouro Preto — foi erguido por comerciantes portugueses no auge do ciclo do algodão no estado. Tem estilo neoclássico com detalhes em rococó.

A visita — somente guiada de 3ª a 6ª às 14:00 h e 16:00 h ou 17:00 h— leva ao salão nobre, galerias, camarotes e palco. Quando fizer a visita guiada, verifique se não há nenhuma apresentação para os dias em que você estará na cidade; voltar à noite para ver o teatro em funcionando é o ideal. Rua do Sol, 180. Entrada: R$ 2,00 ou R$ 5,00 (Não sei ao certo) Tel. 98/3218-9900(Quando lá estivemos estava fechado para reforma)
A próxima parada é a Matriz da Sé.

A igreja foi erguida em homenagem a Nossa Senhora da Vitória, considerada protetora dos portugueses durante as batalhas contra o exército inimigo. 

Tem estilo neoclássico e altar-mor revestido de ouro. Reza a história que o altar-mor teve mão de obra indígena. Praça D. Pedro II – Centro Histórico. Funciona de terça a sexta, 8h às 19h; sábado, 8h às 12h e 15h às 22h e domingo, 8h às 12h e 16h às 21h. Grátis.

Num prédio anexo, fica o Museu de Arte Sacra. A taxa de visitação dá direito de acesso aos dois museus: MHAM e MAS. Rua Treze de Maio,500 - Centro
Horário de funcionamento: De terça a sexta - das 9h às 17h. Sàbado- das 9 às 16h. Domingo das 9 às 14h.

A três quadras da Matriz da Sé está o Palácio dos Leões. É a sede oficial do governo do estado e apenas uma parte está aberta para visitação.

O prédio, na verdade, é uma antiga fortaleza erguida pelos franceses. Aliás, foram os franceses que fundaram São Luís em 1612, mas a cidade foi retomada pelos portugueses três anos depois.

Todo o mobiliário das salas é original. O local abriga peças francesas do século 18 e muitos quadros vieram da coleção particular do escritor Arthur de Azevedo, ilustre maranhense.  Av. Dom Pedro II, s/n – Centro Histórico. Visitas guiadas grátis segundas, quartas e sextas, das 14h às 17h30. (Estava fechado quando lá estivemos).
Fechando o círculo, quase em frente ao Terminal da Integração da Praia Grande, a gente encontra o antigo Prédio da Alfândega, construído em 1873 que abriga o Museu Casa do Maranhão, sobre a história do Bumba Meu Boi.  Funciona de segunda a sábado, 9h às 18h30 e domingo, 9h às 18hIMG_9724
Gostei muito dos três museus que visitamos, em todos tivemos a companhia de um guia pessoal e estavam praticamente vazios.
Você pode ainda querer ver:
-Museu Histórico e Artístico do Maranhão. O enorme casarão é um belo passeio pelo retrato da elite maranhense do século XIX. Vale entrar não só pelo acervo de mobiliário e documentos de época, mas pela oportunidade de entrar num casarão bem preservado. Móveis, livros e mobília revelam o dia a dia e os costumes de uma época que marcou profundamente a história, a cultura e a economia do estado. Por todos os cômodos, por exemplo, estão espalhadas as escarredeiras — usadas para cuspir o tabaco. Na biblioteca está o manuscrito original do livro O Mulato, de Aluísio de Azevedo. Não pode fotografar lá dentro. Fecha segunda. Abre de 3ª a 6ª das 9h às 17h; R. do Sol, 302, tel. 98/3218-9920)Entrada: R$ 5,00.
-Convento das Mercês. O antigo convento abriga o Memorial José Sarney. Hoje, com 5.800 m² de área construída, o Convento das Mercês é detentor de um rico acervo museológico e bibliográfico, sendo considerado uma dos Sete Tesouros de São Luís. Rua da Palma, 502. Funciona de segunda a sexta, 14 às 18h. Somente visita guiada. Grátis. O museu fica aberto ao público de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h; e aos sábados das 8h às 12h. A entrada é gratuita.
-Cafuá das Mercês. Fica em frente ao convento. Era um antigo mercado de escravos. Hoje, virou o Museu do Negro com vestimentas de grupos africanos, mas com pouca referência à história do negro no Maranhão. Horário de Funcionamento: de segunda a sexta, das 9:00 às 18:00.Entrada: R$ 2,00.
Onde comer em São Luís
No quesito onde comer e beber em São Luís, o eixo Ponta d'Areia - Lagoa da Jansen ainda concentra a maior parte dos restaurantes e bares da cidade, porém a orla da Lagoa da Jansen viu fechar alguns bares nos últimos tempos. No entanto, vou me limitar aos três lugares que visitei nesta nossa passagem pela cidade:

Fomos para jantar, já que não ficava muito longe da lagoa, onde estávamos hospedados -- e pertinho do Hotel Luzeiros, um dos melhores hotéis da cidade. O Cabana do Sol é famoso em São Luís e talvez seja um dos restaurantes mais badalados pelos turistas que visitam a cidade, já tendo sido premiado diversas vezes pelo Guia Quatro Rodas. É o melhor lugar para provar a carne de sol com todos os acompanhamentos regionais, tendo a grande vantagem de servir generosas porções de acompanhamentos. Para se ter uma ideia, a carne de sol vem com uma pequena porção de arroz branco, creme de mandioca, macaxeira cozida, feijão tropeiro e paçoca. Os preços são caros, mas as porções dão para três pessoas.
· Farol de São Marcos (Ponta D’Areia)
Rua João Damasceno, 24 A, Farol de São Marcos
São Luís, Maranhão
Telefone: (98)3304-4235 / (98)3235-2586 / (98)3227-6270
· Litorânea
Av. Litorânea, Nº10, Calhau
São Luís, Maranhão
Telefone: (98)3227-7761 / (98)3227-3794
E São Luís agora também tem:
Restaurante Coco Bambu
O Coco Bambu de São Luís fica num prédio de três andares, bem bonito, sofisticado e amplo, localizado no bairro do Calhau. Para quem estiver de carro, eles tem estacionamento próprio, o que é um ponto positivo no quesito segurança. Eles também tem um cardápio super variado de peixes, carnes, mariscos, saladas e até pizza. O preço como sempre é bem salgado. Além de tudo isso, o restaurante ainda oferece música ao vivo.
Pedimos um prato que ao que parece é o campeão de vendas do restaurante: Camarão Internacional. O prato é um arroz cremoso de camarão ao molho banco, gratinado com queijo muzzarella e servido com batata palha. Muito bom mesmo, mas a combinação creme e queijo pode ser um pouco enjoativa. As porções são enormes e não fazem meia-porção; vá somente com quem possa dividir pratos. O prato vegano que a minha filha pediu estava simplesmente impossível de se comer de tão salgado. Ela reclamou, eles ofereceram outra opção sem cobrar nada. Av. Colares Moreira, 01 – Quadra 19 – Calhau - São Luís – MA Telefone: (98) 3268-7400 $$$$
No Centro histórico:
A área do Reviver tem muitos restaurantes simples, muitos abrem apenas para almoço. O interessante que achei para almoçar é:
Restaurante-Escola Senac

Como o próprio nome sugere, o Restaurante-Escola Senac nada mais é que um restaurante onde alunos do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) põem em prática o que aprenderam em sala de aula. Falando assim, pode até parecer cilada ou que você irá servir de “cobaia”, mas não. Tanto a turma da cozinha quanto dos garçons mostraram que aprenderam tudo direitinho. A atração já começa pela localização, o restaurante funciona num casarão colonial na esquina da Rua do Giz com a Rua de Nazaré, bem perto da Igreja da Sé.
Durante o almoço o restaurante funciona em esquema de buffet. O cardápio do almoço muda dependendo do dia da semana. De segunda a quarta é variado, as quintas servem culinária regional e as sextas servem frutos do mar. Fomos no dia de culinária regional e a variedade de opções foi impressionante. Tinha arroz de cuxá, vatapá, carne de sol, carne assada, bode ao leite de coco. Paga-se R$38,00 (R$48,00 as sextas-feiras que é dia de frutos do mar) por pessoa para comer a vontade. Isso mesmo, pode repetir quantas vezes quiser e a sobremesa já está inclusa. O jantar funciona a la carte. Achei a comida deliciosa, o ambiente super agradável e, de quebra, ainda rola um piano ao vivo. Para deixar tudo perfeito, o restaurante fica bem no centro histórico de São Luís, o que facilita muita a vida de quem quer dedicar um dia inteiro para explorar as ruas e museus da região. Aberto de segunda a sábado, funciona nos seguintes horários:
· Almoço: Segunda a sábado, das 12h as 15h.
· Jantar: Quinta a Sábado, a partir das 19h as 23h
Rua de Nazaré, 242, Centro-São Luís, Maranhão
Telefone: (98) 3198-1100 $$
E para beber?
Bom, para beber seja qual for o restaurante que você escolher, não deixe de pedir o legítimo refrigerante maranhense: Guaraná Jesus. Pra quem não conhece a história, o guaraná Jesus foi inventado pelo farmacêutico maranhense Jesus Norberto Gomes, numa tentativa frustrada de inventar um xarope. O remédio pode não ter dado certo, mas o Sr. Jesus conseguiu inventar uma das grandes paixões e orgulhos do paladar dos maranhenses.

E não resisti, fiz uma coleção de quadrilhos das paredes de São Luís, cada um mais lindo que o outro!!
Bom pessoal, assim é São Luís do Maranhão e como havia prometido, segue o contato do guia: Nelito Souza.Tel (98)99965-9298. Email: nelitosouza@hotmail.com . Mas, quero deixar bem bem claro que, não ganho comissão por estar divulgando o contato dele, inclusive ele nem sabe que tenho um blog de viagem. E não me responsabilizo por qualquer problema que possa ocorrer caso alguém contrate os serviços dele. Mas peço, que caso alguém venha a ter algum tipo de problema, deixe seu comentário, para que possamos remover a divulgação. Ok?
Até a próxima!!

You Might Also Like

2 comentários

Mapa Interativo

Instagram

Pinterest