Uma das maiores atrações da Provence são os campos de lavanda, conhecidos em todo o mundo, paisagens únicas que mancham vales de lilás e violeta. Depois de ter mostrado as 10 cidades imperdíveis para visitar na Provence, agora vou mostrar duas das sete rotas de lavandas que fizemos quando visitamos a Provence. Elas podem ser percorrida de carro, bicicleta ou motocicleta, tudo depende do tempo que você tem e do desejo. Ao longo destas rotas, você pode descobrir magníficas aldeias provençais no topo de uma colina com vista para os campos de lavanda, ou no centro de um vale de vinhas e oliveiras, aldeias encantadoras com casas e ruas de pedra, pequenas igrejas e as típicas torres de relógio, praças com terraço e restaurantes onde você pode saborear a deliciosa cozinha provençal.
Além disso, também propomos visitas a museus, destilarias e produtores de lavanda para ver como todos esses produtos de lavanda são fabricados: sabonetes, mel, doces ... e você também pode participar das famosas festas de lavanda.
Além disso, também propomos visitas a museus, destilarias e produtores de lavanda para ver como todos esses produtos de lavanda são fabricados: sabonetes, mel, doces ... e você também pode participar das famosas festas de lavanda.
O platô de Valensole é a melhor região para ver os campos de lavanda na Provence. Os campos de Valensole estão entre os mais importantes de lavanda do mundo. Os 300 dias de sol no ano também colaboram para que a região tanto se destaque. As propriedades são gigantescas e como não tem cerca, você consegue caminhar entre as flores sem problema, mas comece sua viagem de manhã bem cedo para obter a melhor luz e, consequentemente, as melhores fotos. Além disso, é importante evitar o sol depois das 10 h, pois ele pode causar aquelas sombras horríveis nas suas fotos e você pode sofrer com o calor em excesso.
Outro motivo para você sair da cama ainda de madrugada é que a paisagem ficará apinhada de turistas ao longo do dia! Mas vale saber que, mesmo que você chegue cedo, não há garantia de que você terá o lugar para si.
Geralmente, às 7 h da manhã, os principais lavandários já estão movimentados.Como os locais para estacionamento costumam ser pequenos, isso também pode ser um problema para quem chegar depois das 9 h.
Outra opção é deixar sua expedição fotográfica para o fim do dia. Como é verão e horário de verão, não escurece antes das 21 h, então você tem tempo de sobra para fotografar!
Neste tipo de viagem paramos o carro para fotografar ou para contemplar as paisagens uma centena de vezes.
Essa a dinâmica é um pouco complicada: as estradas departamentais são vias de duas mãos, muito estreitas, não tem acostamento e, muitas vezes, árvores ou valas ladeia a pista. E, apesar de você quase não ver policiais rodoviários em quase todo o percurso, eles podem aparecer sim e você pode levar uma desagradável multa — e uma bronca — se parar o carro no meio da pista (e eles já chegam com sirene e tudo; chega ser assustador).
Por isso, por mais que você tenha de andar um pouco, pare o carro na entrada de alguma propriedade privada (são estradinhas de terra que saem da pista) ou então nos bolsões que existem nos lugares mais visitados justamente para que os viajantes parem e apreciem a paisagem. Use o bom senso!
Geralmente, às 7 h da manhã, os principais lavandários já estão movimentados.Como os locais para estacionamento costumam ser pequenos, isso também pode ser um problema para quem chegar depois das 9 h.
Outra opção é deixar sua expedição fotográfica para o fim do dia. Como é verão e horário de verão, não escurece antes das 21 h, então você tem tempo de sobra para fotografar!
Neste tipo de viagem paramos o carro para fotografar ou para contemplar as paisagens uma centena de vezes.
Essa a dinâmica é um pouco complicada: as estradas departamentais são vias de duas mãos, muito estreitas, não tem acostamento e, muitas vezes, árvores ou valas ladeia a pista. E, apesar de você quase não ver policiais rodoviários em quase todo o percurso, eles podem aparecer sim e você pode levar uma desagradável multa — e uma bronca — se parar o carro no meio da pista (e eles já chegam com sirene e tudo; chega ser assustador).
Por isso, por mais que você tenha de andar um pouco, pare o carro na entrada de alguma propriedade privada (são estradinhas de terra que saem da pista) ou então nos bolsões que existem nos lugares mais visitados justamente para que os viajantes parem e apreciem a paisagem. Use o bom senso!
Nem todos os pequenos arbustos são lavanda, a maioria é de lavandin, mais cultivado por ter maior produtividade, tendo a lavanda sua essência mais apreciada em perfumaria por ser mais forte. A diferença entre as duas pode ser vista no ramo de flores: a lavanda apresenta somente um pequeno bouquet de flores roxinhas na sua ponta, enquanto o ramo do lavandin conta com um bouquet principal e outros pequenos bouquets em suas laterais, pouco abaixo do maior.
A exploração comercial da lavanda é recente, o que criou também uma imensa demanda por maiores quantidades de planta cultivada. Foi daí que se fez necessário desenvolver uma espécie que pudesse ser cultivada sem tantas exigências. Desta necessidade teve origem a lavanda híbrida, cultivada principalmente no Plateau de Valensole. Contrariamente à lavanda fina, o híbrido pode ser cultivado em qualquer altitude, mas o solo pobre e calcáreo é o preferido. Além disso, a reprodução é feita exclusivamente por brotamento, não há sementes. A utilização da planta híbrida é para fins decorativos, com os bouquets, e ainda na indústria de produtos de limpeza, para camuflar o odor forte dos produtos. Os arbustos são grandes e imponentes, e sua regularidade é extremamente fotogênica: são plantados em fileiras, compondo uma paisagem perfeita para sessões de fotos.
A exploração comercial da lavanda é recente, o que criou também uma imensa demanda por maiores quantidades de planta cultivada. Foi daí que se fez necessário desenvolver uma espécie que pudesse ser cultivada sem tantas exigências. Desta necessidade teve origem a lavanda híbrida, cultivada principalmente no Plateau de Valensole. Contrariamente à lavanda fina, o híbrido pode ser cultivado em qualquer altitude, mas o solo pobre e calcáreo é o preferido. Além disso, a reprodução é feita exclusivamente por brotamento, não há sementes. A utilização da planta híbrida é para fins decorativos, com os bouquets, e ainda na indústria de produtos de limpeza, para camuflar o odor forte dos produtos. Os arbustos são grandes e imponentes, e sua regularidade é extremamente fotogênica: são plantados em fileiras, compondo uma paisagem perfeita para sessões de fotos.
Itinerário Lavender-Valensole
Se vier à região entre meados de junho e início de agosto, faça o percurso de aproximadamente 100 km entre Aix-en-Provence e Moustiers-Sainte-Marie passando pelo Plateau de Valensole, onde ficam as plantações de lavanda da região. As plantações exalam um perfume delicioso e compõem uma paisagem paradisíaca, emolduradas pelas colinas onde se encontra a cidade de Moustiers-Sainte-Marie.
Esta rota inclui as seguintes cidades / aldeias e locais: Allemagne-en-Provence , Valensole, Riez, Puimoisson, Moustiers Sainte-Marie, Lac de Sainte-Croix, Gorges du Verdon e Castellane.
Para quem pretende se hospedar o mais perto das lavandas, as cidades de Manosque, onde fica a fábrica da L’Occitane, Gréoux-les-Bains,onde também há um cassino, Valensole, Riez e Moustiers-Sainte-Marie são boas opções pois reúnem a calma e charme dos vilarejos provençais com grande oferta de restaurantes e animação de feiras estivais.
Como chegar ao Plateau de Valensole
As propriedades são gigantescas e como não tem cerca, você consegue caminhar entre as flores sem problema e ainda pode adicionar girassóis às suas fotos. Simplesmente o melhor lugar para ver lavandas e girassóis. Você só precisa parar seu carro à beira da estrada e se embrenhar entre lavandas e girassóis para se deslumbrar, sentir o aroma e ver o contraste entre o roxo das lavandas e o amarelo dos girassóis. Garanto que essa imagem nunca sairá da sua lembrança. Na beira da estrada, não deixe de parar e comprar produtos feitos com lavanda, como mel e óleo essencial, diretamente do agricultor.
As propriedades são gigantescas e como não tem cerca, você consegue caminhar entre as flores sem problema e ainda pode adicionar girassóis às suas fotos. Simplesmente o melhor lugar para ver lavandas e girassóis. Você só precisa parar seu carro à beira da estrada e se embrenhar entre lavandas e girassóis para se deslumbrar, sentir o aroma e ver o contraste entre o roxo das lavandas e o amarelo dos girassóis. Garanto que essa imagem nunca sairá da sua lembrança. Na beira da estrada, não deixe de parar e comprar produtos feitos com lavanda, como mel e óleo essencial, diretamente do agricultor.
Assim que saímos da cidade de Valensole seguindo pela estradinha que nos levaria até Moustiers-Sainte-Marie, a lavanda começou a dominar a paisagem, sempre intercalada com plantações de trigo ou oliveiras. O perfume é delicioso, e o zumbido das abelhas, que nem se preocupam com nossa presença, contanto que não as perturbemos, compõe a trilha sonora da visita. O acesso aos campos é livre, basta encontrar um lugar seguro para estacionar e se deliciar no mar de lavandas!
Existem duas opções de caminho: autoestrada A 51 até Manosque ou estrada secundária D 96. A diferença é simples: a opção da autoestrada é mais rápida, mas não podemos parar caso avistemos campos de girassóis, o que é bem possível ao longo de ambas estradinhas e paga-se pedágio nas autoestradas. A viagem é mais rápida porque o limite de velocidade é 130 km/h (110 km/h em trechos urbanos), mas a surpresa está nas estradas secundárias que atravessam vilarejos pitorescos como Vinon-sur-Verdon, Gréoux-les-Bains ou Allemagne-en-Provence.
1– Do lado oeste de Aix-en-Provence, siga pela autoestrada A 51 norte em direção Sisteron, via com pedágio parcial; cerca de 33 km, saída 17 em direção a Saint-Paul-lès-Durance. Vá para o norte na D 952 para Vinon-sur-Verdon. Escolhemos fazer o trajeto até Valensole sem passar pela autoestrada para desfrutar da visão dos campos de trigo e girassóis. As estradas departamentais tem limite de velocidade entre 70 km/h e 80 km/h (chegando a 30 km/h ou 50 km/h em trechos urbanos), velocidade mais que suficiente para acompanhar o ritmo da Provence, que é mais lento, com tempo para apreciar os detalhes da paisagem.
2– Saindo de carro de Aix-en-Provence, seguimos pela estrada D 96 até o Aire de Pont Mirabeau, onde duas opções são possíveis: seguir por Manosque pela D 996, atravessando a Ponte Mirabeau – aconselho esta última opção aos domingos, pois há feira na cidade de Vinon-sur-Verdon e o trânsito fica muito lento – ou continuar até Valensole pela D 952.
Loja Angelvin
A primeira parada é na Loja Angelvin. Nela, você pode comprar sabonetes, óleos essenciais, óleos de massagem, hidratantes, toalhas bordadas, panos de prato, tudo com motivo de lavandas. Isto sem falar nos sachês para colocar nos armários. Caso você não saiba, a lavanda evita traças. Uma opção mais econômica é comprar pacotes grandes de lavanda seca e fazer você mesmo os sachês quando chegar a casa. Para saber mais consulte o site: https://www.lavandes-angelvin.fr/fr/
Ao sul da cidade de Valensole, encontramos um mar de lavanda. Esta estrada de chão batido passa pela cidade de Valensole e segue até Manosque. As opções de parada são muitas, diria que o tempo inteiro:
– O primeiro quase em Valensole na D 56, a apenas 1 km da cidade, à esquerda, há alguns campos de lavanda nas encostas, com uma coleção de caixas pitorescas de colmeia.
– O primeiro quase em Valensole na D 56, a apenas 1 km da cidade, à esquerda, há alguns campos de lavanda nas encostas, com uma coleção de caixas pitorescas de colmeia.
– O segundo é um campo triangular a apenas 2 km ao longo da D 56 a noroeste de Puimoisson. A pequena estrada D 56 que atravessa o circuito leste-oeste também passa por vários campos de lavanda. Os grandes campos de Poteau de Telle são muito pitorescos, com amplas vistas, panoramas de montanha e bonitas cabanas de pedra. Eles estão localizados 3 km ao norte de Puimoisson (10 km ao norte de Riez) no cruzamento da D 953 e D 8.
– Um terceiro campo de lavanda é outro 2 km ao oeste e, quando nós visitamos, havia um agradável campo de girassol do lado oposto.
Riez fica no Plateau de Valensole, no coração da Provence e na terra da lavanda. São mais de 12.700 hectares de área, formados por plantações de lavanda e cereais, por exemplo, o trigo. No verão, o azul da lavanda contrasta com o dourado dos campos de trigo, paisagem que inspirou pintores na Provence como Van Gogh e Cézanne. Da aldeia de Riez seguimos viagem, onde se pode facilmente visitar Moustiers-Sainte-Marie para a cerâmica Faîence, já que além de visitar as plantações também incluímos no nosso roteiro um passeio pela cidade, sem esquecer o desfiladeiro do Gorges du Verdon, ao longo do Grand Canyon du Verdon, onde existe a prática de fazer desportos aquáticos no Lac de Sainte-Croix e muitas aldeias provençais da região. De Moustiers-Sainte-Marie, a parte final de 45 km da rota segue ao longo do lado norte das Gargantas de Verdon, passando por La Palud-sur-Verdon, La Pointe Sublime e ao longo do rio entre as Gargantas del Verdon e Castellane. Para saber mais sobre a Rota do Gorges du Verdon e sobre a cidade de Moustiers-Sainte-Marie, clique aqui.
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