Avignon é uma das cidades mais históricas da Provence. Avignon distante de Marseille 105 km é a capital do departamento da Vaucluse-Avignon.
Avignon esta ativa cidade romana tem mais de dois mil anos, já foi o Vaticano do século XIV, pois por 70 anos foi residência dos Papas da Igreja Católica.
Avignon não é uma cidade para ficar se você não tem muito tempo. Uma vez em Avignon, você não vai querer sair, a cidade é muito interessante para deixá-lo ir. Você poderia passear pelas ruas estreitas dentro das muralhas por dias sem se cansar delas. O único inconveniente, é a cidade do vento violento, acredite mesmo no verão quando a temperatura chega a 30 graus no meio-dia, o vento que vem do norte, o famigerado mistral, pode ser bem frio durante a manhã.
Avignon esta ativa cidade romana tem mais de dois mil anos, já foi o Vaticano do século XIV, pois por 70 anos foi residência dos Papas da Igreja Católica.
Avignon não é uma cidade para ficar se você não tem muito tempo. Uma vez em Avignon, você não vai querer sair, a cidade é muito interessante para deixá-lo ir. Você poderia passear pelas ruas estreitas dentro das muralhas por dias sem se cansar delas. O único inconveniente, é a cidade do vento violento, acredite mesmo no verão quando a temperatura chega a 30 graus no meio-dia, o vento que vem do norte, o famigerado mistral, pode ser bem frio durante a manhã.
Avignon é uma das capitais do teatro no mundo; você vai se espantar com a quantidade de pequenos teatros espalhados pela cidade — contei mais de 40, mas eles só funcionam durante o festival que acontece de meados de julho a agosto, um dos maiores eventos culturais da França,
desde 1947. Há concertos clássicos, apresentações de ballet, teatro,
até música folclórica. As ruas medievais entram em ebulição.
Os eventos ocorrem em toda a cidade, muitas vezes encenados em monumentos históricos e nas ruas, e com um relacionamento próximo com o público. Este é agora um festival internacional, com pessoas de toda a França, Europa e do resto do mundo organizando férias em torno das datas do festival.
Os eventos ocorrem em toda a cidade, muitas vezes encenados em monumentos históricos e nas ruas, e com um relacionamento próximo com o público. Este é agora um festival internacional, com pessoas de toda a França, Europa e do resto do mundo organizando férias em torno das datas do festival.
O que visitar em Avignon A Pont Saint-Bénézet foi destruída cerca de 40 anos depois, quando o Rei Louis VIII estava sitiando Avignon durante a Cruzada Albigense.
Após a guerra, a ponte foi reconstruída, com 22 arcos de pedra. Infelizmente, os arcos tenderam a colapsar durante as inundações periódicas do Ródano, e a ponte foi abandonada no século XVII, hoje vai apenas até a metade do rio.
A parte restante da ponte é uma extensão de quatro arcos que sobreviveram desde o século XIV. A pequena Capela de São Nicolau, no segundo píer da ponte, foi construída no século XII, mas renovada desde então.
Com um passado tão rico e devido a toda esta importância histórica, a Ponte de Avignon, o Palácio Papal e o Centro Histórico, juntamente com a Catedral Notre-Dame des Doms, Avignon foi tombada Patrimônio da Humanidade da UNESCO, em 1995. Por conta disso, a cidade está cheia de edifícios históricos à beira do Rio Rhone.
Ao chegar à cidade, que não é pequena, você vai logo perceber que a parte antiga é toda fortificada. Passe pelos portões em arco que dão acesso ao centro histórico e procure com calma uma vaga para estacionar o carro. Aliás, essa não é uma tarefa muito fácil. Depois caminhe em direção ao Rio Ródano.
Ao chegar à cidade, que não é pequena, você vai logo perceber que a parte antiga é toda fortificada. Passe pelos portões em arco que dão acesso ao centro histórico e procure com calma uma vaga para estacionar o carro. Aliás, essa não é uma tarefa muito fácil. Depois caminhe em direção ao Rio Ródano.
Famosa e pitoresca, a Pont d'Avignon atravessa metade do rio em direção à Ile de Piot, a oeste da cidade. Ela ponte começou como a Pont Saint-Bénézet em torno de 1180 para ligar Avignon com a cidade de Villeneuve-les-Avignon, no lado oeste do Rhône, onde a terra era governada pelos reis da França.
Posicionada à margem esquerda do Rio Ródano, Avignon sempre foi estratégica, por isso, rica. Por dois motivos:
Um dos motivos do sucesso da cidade foi construção da Ponte Saint-Bénézet,
no fim do século XII (parte dela ainda está de pé e é possível
visitá-la), sobre os escombros de uma estrutura romana já existente
(como as pontes eram construídas em pedra e madeira, qualquer inundação
ou condição inesperada inutilizava a ponte, exigindo reconstruções
constantes).
Na época, a ponte era o único ponto de cruzamento entre as duas margens do Ródano, esse rio temperamental de correnteza fortíssima, em toda a sua extensão: do alto dos Alpes suíços, passando por Genebra, Lyon, Avignon e Arles, até desembocar no Mar Mediterrâneo. Mas, como uma benção, a pequenina Chapelle de St. Nicolas continua singela, graciosa e firme sobre um dos arcos remanescentes.
Na época, a ponte era o único ponto de cruzamento entre as duas margens do Ródano, esse rio temperamental de correnteza fortíssima, em toda a sua extensão: do alto dos Alpes suíços, passando por Genebra, Lyon, Avignon e Arles, até desembocar no Mar Mediterrâneo. Mas, como uma benção, a pequenina Chapelle de St. Nicolas continua singela, graciosa e firme sobre um dos arcos remanescentes.
Ou seja, qualquer um querendo viajar para Roma e comerciantes querendo acessar os importantes portos da península itálica — Gênova, Pisa, Veneza — tinham os Alpes de um lado, o mar de outro, e a Ponte Saint-Bénézet para cruzar o rio e seguir viagem.
E claro que o uso desta ponte comprida de 900 metros de comprimento, com 22 arcos — só restaram quatro — tinha um preço (até os mercadores de Lyon, cidade a 200 quilômetros a norte de Avignon, que também fica às margens do Ródano, mas do lado direito, tinham como única opção a ponte para acessar o Mediterrâneo); o que rendia um bom e belo dinheiro a Charles II d’Anjou, Conde da Provence, entre outros muitos títulos, como Rei de Jerusalém e Rei de Nápoles e dono de Avignon, que ainda não pertencia à França.
Mas, quando uma segunda ponte de mesmo tamanho foi construída no fim do século XIII a alguns quilômetros de distância, Avignon se tornaria importante por outro motivo.
E claro que o uso desta ponte comprida de 900 metros de comprimento, com 22 arcos — só restaram quatro — tinha um preço (até os mercadores de Lyon, cidade a 200 quilômetros a norte de Avignon, que também fica às margens do Ródano, mas do lado direito, tinham como única opção a ponte para acessar o Mediterrâneo); o que rendia um bom e belo dinheiro a Charles II d’Anjou, Conde da Provence, entre outros muitos títulos, como Rei de Jerusalém e Rei de Nápoles e dono de Avignon, que ainda não pertencia à França.
Mas, quando uma segunda ponte de mesmo tamanho foi construída no fim do século XIII a alguns quilômetros de distância, Avignon se tornaria importante por outro motivo.
Após a guerra, a ponte foi reconstruída, com 22 arcos de pedra. Infelizmente, os arcos tenderam a colapsar durante as inundações periódicas do Ródano, e a ponte foi abandonada no século XVII, hoje vai apenas até a metade do rio.
A parte restante da ponte é uma extensão de quatro arcos que sobreviveram desde o século XIV. A pequena Capela de São Nicolau, no segundo píer da ponte, foi construída no século XII, mas renovada desde então.
Cité des Papes/Cidade dos Papas
Ninguém poderia imaginar que o papa e toda a sua entourage, a elite da instituição mais poderosa do Ocidente na época, depois de, pelo menos, nove séculos, pudesse deixar Roma e se distanciar da tumba do apóstolo Pedro e a frase “Habemus Papam” sendo dita fora do Vaticano😲.
Mas a península itálica era ainda uma colcha de retalhos de reinos independentes, pois a Itália unificada como país só passaria a existir no século XIX.
Ela passava por uma fase difícil de lutas internas e o rei da França, Filipe IV, o Belo, abusado que era, irritou bastante a Igreja Católica e o papa Bonifácio VIII, ao tentar cobrar impostos da igreja na França para financiar suas lutas contra a Inglaterra (até então, os reis só poderiam cobrar impostos da igreja local para financiar as cruzadas). Assim, quando o diplomático Bertrand de Got, arcebispo de Bordeaux, é nomeado papa Clemente V em 1305, ele decide ficar mais próximo da França — e da Inglaterra, que ainda era católica — e escolhe Avignon como nova moradia (é preciso lembrar que a França era o maior mercado da Igreja Católica, que compra Avignon de Joanna I, condessa da Provence, descendente do Charles II d’Anjou, em 1348; Avignon pertenceria à Igreja até a Revolução Francesa, quando é finalmente integrada à França).
De 1309 a 1377, foram sete papas oficiais todos franceses. Clemente V só nomeou cardeais franceses que, por sua vez, elegiam papas franceses, que eram bem próximos do Rei da França. Terminando apenas quando começa uma enorme confusão: o Grande Cisma do Ocidente, os italianos queriam um papa italiano!
Mas a península itálica era ainda uma colcha de retalhos de reinos independentes, pois a Itália unificada como país só passaria a existir no século XIX.
Ela passava por uma fase difícil de lutas internas e o rei da França, Filipe IV, o Belo, abusado que era, irritou bastante a Igreja Católica e o papa Bonifácio VIII, ao tentar cobrar impostos da igreja na França para financiar suas lutas contra a Inglaterra (até então, os reis só poderiam cobrar impostos da igreja local para financiar as cruzadas). Assim, quando o diplomático Bertrand de Got, arcebispo de Bordeaux, é nomeado papa Clemente V em 1305, ele decide ficar mais próximo da França — e da Inglaterra, que ainda era católica — e escolhe Avignon como nova moradia (é preciso lembrar que a França era o maior mercado da Igreja Católica, que compra Avignon de Joanna I, condessa da Provence, descendente do Charles II d’Anjou, em 1348; Avignon pertenceria à Igreja até a Revolução Francesa, quando é finalmente integrada à França).
De 1309 a 1377, foram sete papas oficiais todos franceses. Clemente V só nomeou cardeais franceses que, por sua vez, elegiam papas franceses, que eram bem próximos do Rei da França. Terminando apenas quando começa uma enorme confusão: o Grande Cisma do Ocidente, os italianos queriam um papa italiano!
O Papa Gregório XI decide voltar para Roma, mas um desentendimento entre os cardeais e o sucessor de Gregório faz com que Avignon eleja um novo papa além do Vaticano. E isso fez com que a igreja católica tivesse "dois papas" por quase 40 anos, até três, mais um em Pisa, simultaneamente😱.
Só em 1417, a igreja reconheceria o papa de Roma como o oficial.
Claro que a chegada de Clemente V e a cúria – a corte do papa e toda a administração da Santa Sé, trouxe um problema de moradia para esta cidade de seis mil habitantes – parecido com aquele que enfrentou o Rio de Janeiro com a chegada inesperada de Dom João VI e sua corte.
Avignon passaria de seis mil para 40 mil habitantes em poucos anos se tornando uma das maiores cidades da Europa. Assim que foi construído o Palais des Papes, um palácio-fortaleza, o maior edifício gótico do Ocidente com 15 mil metros quadrados de área, em apenas 18 anos – pense que, a Catedral de Notre-Dame de Paris levou 200 anos, a Duomo de Milão, 430 anos– para abrigar apenas ao papa e seus empregados. Cada cardeal construiu sua própria residência palaciana na cidade, que hoje são museus, hotéis e prédios públicos.
Só em 1417, a igreja reconheceria o papa de Roma como o oficial.
Claro que a chegada de Clemente V e a cúria – a corte do papa e toda a administração da Santa Sé, trouxe um problema de moradia para esta cidade de seis mil habitantes – parecido com aquele que enfrentou o Rio de Janeiro com a chegada inesperada de Dom João VI e sua corte.
Avignon passaria de seis mil para 40 mil habitantes em poucos anos se tornando uma das maiores cidades da Europa. Assim que foi construído o Palais des Papes, um palácio-fortaleza, o maior edifício gótico do Ocidente com 15 mil metros quadrados de área, em apenas 18 anos – pense que, a Catedral de Notre-Dame de Paris levou 200 anos, a Duomo de Milão, 430 anos– para abrigar apenas ao papa e seus empregados. Cada cardeal construiu sua própria residência palaciana na cidade, que hoje são museus, hotéis e prédios públicos.
Durante o século XIV, esta praça era muito menor, com as casas
pressionando próximo ao Palácio dos Papas, mas atualmente a praça em
frente ao Palais des Papes é grande e aberta, fácil de encontrar e lugar divertido para ponto de encontros, muitas vezes com artistas de rua.
O ponto alto da antiga “Cidade dos Papas” gira em torno do Palácio dos Papas, o maior palácio gótico da Europa.
Ele abrigou a corte papal de 1309 a 1377, por determinação do Papa Clemente V, após uma ruptura com a igreja de Roma.
Nesse tempo, o modesto prédio episcopal que havia foi transformado num suntuoso palácio fortificado para mostrar o poder da Igreja Católica.
Pena que seu mobiliário luxuoso e muitas das obras de arte que havia na época foram saqueados ou destruídos durante a Revolução Francesa.
Ele abrigou a corte papal de 1309 a 1377, por determinação do Papa Clemente V, após uma ruptura com a igreja de Roma.
Nesse tempo, o modesto prédio episcopal que havia foi transformado num suntuoso palácio fortificado para mostrar o poder da Igreja Católica.
Pena que seu mobiliário luxuoso e muitas das obras de arte que havia na época foram saqueados ou destruídos durante a Revolução Francesa.
Em 1404, Benoit XIII mandou destruir as casas e as pequenas ruas sinuosas se apagaram, temendo um segundo cerco a seu palácio e querendo um claro campo de fogo.
O Palácio é dividido em duas partes: Palácio Velho e Palácio Novo. O mais impressionante da visita ao Palais des Papes é que muitas das pinturas — como as dos aposentos do papa — continuam intactas, sem qualquer restauração. Mas, de resto, o que você vai encontrar é muitos salões vazios que você vai ter de preencher com as histórias na sua cabeça.
O Palácio é dividido em duas partes: Palácio Velho e Palácio Novo. O mais impressionante da visita ao Palais des Papes é que muitas das pinturas — como as dos aposentos do papa — continuam intactas, sem qualquer restauração. Mas, de resto, o que você vai encontrar é muitos salões vazios que você vai ter de preencher com as histórias na sua cabeça.
Na lojinha do Palácio dos Papas é possível comprar uma garrafa Chateauneuf du Pape, o vinho dos papas é produzido na Provence, a 20 km de Avignon.
A entrada para visitar o Palácio dos Papas custa 11 €. O áudio guia 2 € e tem a opção do idioma português (difícil encontrar um áudio guia em português por estas bandas).
Catedral Notre-Dame des Doms
A entrada para visitar o Palácio dos Papas custa 11 €. O áudio guia 2 € e tem a opção do idioma português (difícil encontrar um áudio guia em português por estas bandas).
Catedral Notre-Dame des Doms
Situada ao lado do Palais des Papes, dentro das muralhas da cidade velha, a catedral é facilmente acessível a pé.
Construída sobre as fundações de uma basílica católica do século IV, a Catedral de Avignon surgiu no século XII, coroada por uma estátua dourada da Virgem Maria, com sepulturas dos papas de Avignon.
Mas logo foi ofuscada pelo extravagante Palais des Papes que cresceu ao lado dela. Para não ficar para trás, as adições foram realizadas ao longo dos séculos, incluindo a cúpula do século XIV, o coro do século XVII e a estátua dourada de Maria do século XIX.
Hoje, a catedral ainda em funcionamento é a sede do Arcebispo de Avignon e o fascinante local de descanso dos papas franceses.
Dedique pelo menos uma hora para explorar a nave, capelas laterais, estátuas e túmulos. Na parte traseira da catedral, veja o trono do século XII usado pelos papas de Avignon. O assento de mármore branco é decorado com esculturas de animais que representam santos. O impressionante altar de pedra data da mesma época e foi usado pelos papas da França para celebrar a missa.Confira a coleção de objetos religiosos e relíquias na capela dedicada ao Papa João XXII. Veja tesouros artísticos como o afresco Batismo de Jesus Cristo, do século XV, perto da entrada. Estude os relevos de pedra e as decorações extravagantes das várias tumbas. Contemple os dois órgãos da catedral e olhe para a cúpula octogonal enquanto suas janelas refletem a luz do sol.
A igreja também é conhecida como Cathédrale Notre-Dame des Doms d'Avignon (Nossa Senhora dos Doms) e possui três estátuas que homenageiam a Virgem Maria. A primeira é fácil de identificar, é a estátua dourada de 6 metros de altura que fica no topo da torre. Observe as outras duas esculturas na segunda e terceira capelas à direita da nave.
A Catedral de Avignon está aberta todos os dias e recebe fiéis visitantes e turistas.
Abertura: de segunda a sábado das 6h30 às 12h e das 14h30 às 17h30 (18h no verão), no domingo das 9h às 12h e das 14h30 às 17h :30.
Construída sobre as fundações de uma basílica católica do século IV, a Catedral de Avignon surgiu no século XII, coroada por uma estátua dourada da Virgem Maria, com sepulturas dos papas de Avignon.
Mas logo foi ofuscada pelo extravagante Palais des Papes que cresceu ao lado dela. Para não ficar para trás, as adições foram realizadas ao longo dos séculos, incluindo a cúpula do século XIV, o coro do século XVII e a estátua dourada de Maria do século XIX.
Hoje, a catedral ainda em funcionamento é a sede do Arcebispo de Avignon e o fascinante local de descanso dos papas franceses.
Dedique pelo menos uma hora para explorar a nave, capelas laterais, estátuas e túmulos. Na parte traseira da catedral, veja o trono do século XII usado pelos papas de Avignon. O assento de mármore branco é decorado com esculturas de animais que representam santos. O impressionante altar de pedra data da mesma época e foi usado pelos papas da França para celebrar a missa.Confira a coleção de objetos religiosos e relíquias na capela dedicada ao Papa João XXII. Veja tesouros artísticos como o afresco Batismo de Jesus Cristo, do século XV, perto da entrada. Estude os relevos de pedra e as decorações extravagantes das várias tumbas. Contemple os dois órgãos da catedral e olhe para a cúpula octogonal enquanto suas janelas refletem a luz do sol.
A igreja também é conhecida como Cathédrale Notre-Dame des Doms d'Avignon (Nossa Senhora dos Doms) e possui três estátuas que homenageiam a Virgem Maria. A primeira é fácil de identificar, é a estátua dourada de 6 metros de altura que fica no topo da torre. Observe as outras duas esculturas na segunda e terceira capelas à direita da nave.
A Catedral de Avignon está aberta todos os dias e recebe fiéis visitantes e turistas.
Abertura: de segunda a sábado das 6h30 às 12h e das 14h30 às 17h30 (18h no verão), no domingo das 9h às 12h e das 14h30 às 17h :30.
Há um monte de lugares antigos e pitorescos espalhados por toda a cidade velha de Avignon. Elas vão desde a larga e aberta Place de l'Horloge e a Place du Palais até pequenas praças isoladas, algumas apenas uma pequena rua arborizada.
Place du Palais e a Place de L’horloge
As duas praças vizinhas, ambas amplas e com vários cafés e brasseries com mesas externas, não poderiam ser mais diferentes. Enquanto na Place do Palais são as edificações medievais dos séculos XII, XIII e XIV que sobressaem — uma esplanada de muita pedra e pouquíssimo verde, com o Palais des Papes, a Catedral de Notre-Dame des Doms, o Petit Palais (que era a residência de um cardeal) —, na Place de l’Horloge a arquitetura é do século XIX, com o prédio da Marie que abriga o famoso relógio (que só dá para ser visto um pouquinho distante, da rue de Mons) e a Ópera de Avignon (guardada pelas esculturas de Molière e Corneille), que é um dos palcos oficiais do Festival de Avignon. É da Place de l’Horloge que sai a principal rua da cidade, a Rue de la République, inaugurada por Napoleão III com base nos valores haussmanianos; talvez a única rua reta de Avignon.
Depois, caminhe pela Rue de la Republique até chegar na Place de L’Horologe. Ela é o ponto de encontro tanto dos moradores como dos turistas. Por ali, há muitos cafés, restaurantes, lojinhas que vendem produtos locais à base de lavanda, azeite e mel e; claro, um carrossel, uma constante nas praças francesas.
Place du Palais e a Place de L’horloge
As duas praças vizinhas, ambas amplas e com vários cafés e brasseries com mesas externas, não poderiam ser mais diferentes. Enquanto na Place do Palais são as edificações medievais dos séculos XII, XIII e XIV que sobressaem — uma esplanada de muita pedra e pouquíssimo verde, com o Palais des Papes, a Catedral de Notre-Dame des Doms, o Petit Palais (que era a residência de um cardeal) —, na Place de l’Horloge a arquitetura é do século XIX, com o prédio da Marie que abriga o famoso relógio (que só dá para ser visto um pouquinho distante, da rue de Mons) e a Ópera de Avignon (guardada pelas esculturas de Molière e Corneille), que é um dos palcos oficiais do Festival de Avignon. É da Place de l’Horloge que sai a principal rua da cidade, a Rue de la République, inaugurada por Napoleão III com base nos valores haussmanianos; talvez a única rua reta de Avignon.
Depois, caminhe pela Rue de la Republique até chegar na Place de L’Horologe. Ela é o ponto de encontro tanto dos moradores como dos turistas. Por ali, há muitos cafés, restaurantes, lojinhas que vendem produtos locais à base de lavanda, azeite e mel e; claro, um carrossel, uma constante nas praças francesas.
Place de l'Horloge
Esta é a longa praça em frente ao Hotel de Ville, com esplanadas nos dois lados e o carrossel "Belle Epoque" no topo. Durante o verão, esta praça fica repleta de pessoas e atividades.
Ambas as ruas no topo da Place d'Horloge levam à Place du Palais e ao Palácio dos Papas.
O primeiro relógio público foi construído na torre do relógio da prefeitura em 1471, com um Jacquemard no topo para tocar a campainha. Os jacquemards originais estão em exibição no Museu Calvet.
A Place de l'Horloge era o Fórum de Avenio, a antiga cidade romana no século I a.C. Este também era o centro de Avignon Medieval e ruas estreitas irradiaram daqui para as portas de entrada das fortificações da cidade.
Esta é a longa praça em frente ao Hotel de Ville, com esplanadas nos dois lados e o carrossel "Belle Epoque" no topo. Durante o verão, esta praça fica repleta de pessoas e atividades.
Ambas as ruas no topo da Place d'Horloge levam à Place du Palais e ao Palácio dos Papas.
O primeiro relógio público foi construído na torre do relógio da prefeitura em 1471, com um Jacquemard no topo para tocar a campainha. Os jacquemards originais estão em exibição no Museu Calvet.
A Place de l'Horloge era o Fórum de Avenio, a antiga cidade romana no século I a.C. Este também era o centro de Avignon Medieval e ruas estreitas irradiaram daqui para as portas de entrada das fortificações da cidade.
Avignon tem uma grande área de compras, com ruas de pedestres sem automóveis, nem sempre é o caso da França e muitas lojas de todos os tipos. A sudeste da Place de l'Horloge, a Rue des Marchands, a Rue Rouge e as ruas adjacentes estão cheias de roupas e outras lojas.
Place de la Pignotte
Place de la Pignotte
Esta é na verdade uma rua arborizada e sombria, uma extensão a leste da Rue Saint Jean le Vieux. No final da rua está a Chapelle da Visitação, do século XVII, construída em 1631-1638.
O local tem o nome de La Pignotte, um edifício fundado em 1316, pelo Papa Jean XXII para fornecer comida e roupas para os necessitados. No número 5 é o Hotel Achard, um hotel construído em 1760.
Vale a pena ir até a Porte de la Caserne du Maréchal Brune ou até a Porte Thiers.
Rue des Teinturiers
O local tem o nome de La Pignotte, um edifício fundado em 1316, pelo Papa Jean XXII para fornecer comida e roupas para os necessitados. No número 5 é o Hotel Achard, um hotel construído em 1760.
Vale a pena ir até a Porte de la Caserne du Maréchal Brune ou até a Porte Thiers.
Rue des Teinturiers
A Rue des Teinturiers, muitas vezes apelidada pelos moradores de Avignon de "Rue des Roues", é sem dúvida a rua mais pitoresca da cidade velha de Avignon.
A estrada sombreada por grandes plátanos é pavimentada com seixos de Durance, corre ao longo do canal Vaucluse, um rio cuja corrente do canal era forte o suficiente para acionar muitas rodas d'água - eram 23 - das quais existem quatro cópias hoje.
Curiosidade:
A cidade é cercada de água, como suas vizinhas Fontaine de Vaucluse e Isle sur la Sorgue. Por isso, até o século XIX, Avignon tinha moinhos d’água que eram usados para estampar tecido em uma padronagem alegre chamada de indienne que deu origem ao estilo provençal. Ainda existem alguns dos antigos moinhos usados nesse processo.
A estrada sombreada por grandes plátanos é pavimentada com seixos de Durance, corre ao longo do canal Vaucluse, um rio cuja corrente do canal era forte o suficiente para acionar muitas rodas d'água - eram 23 - das quais existem quatro cópias hoje.
Curiosidade:
A cidade é cercada de água, como suas vizinhas Fontaine de Vaucluse e Isle sur la Sorgue. Por isso, até o século XIX, Avignon tinha moinhos d’água que eram usados para estampar tecido em uma padronagem alegre chamada de indienne que deu origem ao estilo provençal. Ainda existem alguns dos antigos moinhos usados nesse processo.
Museus de Avignon
Na sequência podemos visitar vários museus de Avignon:
Musée Angladon
Se você não tem muito tempo na França, mas ainda quer ver obras de alguns dos artistas mais famosos do país, o Musée Angladon será uma visita obrigatória em Avignon. O museu apresenta a coleção de arte com curadoria de Jacques Doucet, um estilista francês que alcançou sucesso e riqueza no final do século XIX. As coleções permanentes aqui incluem pinturas de Degas, Van Gogh, Picasso, Cezanne, Modigliani e Manet. O museu é projetado como uma mansão típica da época, e muitos dos móveis do prédio também pertenciam a Doucet.
Museu Louis Vouland
Louis Vouland era um industrial francês apaixonado pelas artes decorativas. Ele encheu seu hotel particular do século XVIII com móveis e arte opulentos e pediu que sua propriedade fosse convertida em uma casa-museu após sua morte. Os destaques incluem cerâmicas raras, tapeçarias e relógios, juntamente com uma coleção de pinturas de artistas da “Nova Escola de Avignon”. Observe atentamente as pinturas para ver quais apresentam locais que você já viu na cidade!
Na sequência podemos visitar vários museus de Avignon:
Musée Angladon
Se você não tem muito tempo na França, mas ainda quer ver obras de alguns dos artistas mais famosos do país, o Musée Angladon será uma visita obrigatória em Avignon. O museu apresenta a coleção de arte com curadoria de Jacques Doucet, um estilista francês que alcançou sucesso e riqueza no final do século XIX. As coleções permanentes aqui incluem pinturas de Degas, Van Gogh, Picasso, Cezanne, Modigliani e Manet. O museu é projetado como uma mansão típica da época, e muitos dos móveis do prédio também pertenciam a Doucet.
Museu Louis Vouland
Louis Vouland era um industrial francês apaixonado pelas artes decorativas. Ele encheu seu hotel particular do século XVIII com móveis e arte opulentos e pediu que sua propriedade fosse convertida em uma casa-museu após sua morte. Os destaques incluem cerâmicas raras, tapeçarias e relógios, juntamente com uma coleção de pinturas de artistas da “Nova Escola de Avignon”. Observe atentamente as pinturas para ver quais apresentam locais que você já viu na cidade!
A partir de abril de 2018, todos os museus municipais de Avignon são gratuitos. Avignon tem uma coleção de museus municipais que estão situados em vários locais no centro da cidade de Avignon. A entrada para esses cinco museus é totalmente gratuita, portanto, visitar esses museus regionais é a coisa perfeita para fazer em Avignon para viajantes com orçamento apertado. Os museus municipais incluem:
Museu Calvet
De todos os museus gratuitos de Avignon, o Musée Calvet foi definitivamente o meu favorito. A coleção aqui se concentra em artes plásticas e arqueologia, sendo a maior parte do acervo composta por pinturas, esculturas e desenhos. A coleção está alojada em um hotel particular que pertenceu ao primeiro cônsul de Avignon, e o cenário é tão deslumbrante quanto a coleção. Procure tetos dourados e com relevo (consegue encontrar o dragão?), a escada suspensa e um jardim que já abrigou inúmeros pavões (alguns dos quais agora taxidermizados e expostos em toda a rede de museus municipais).
Museu Lapidaire
Curiosidade: Um lapidário é um local onde são exibidos monumentos de pedra, tabuletas e fragmentos. Em Avignon, o Musée Lapidaire exibe antiguidades gregas, etruscas, romanas e galo-romanas. A coleção inclui obras monumentais e itens da vida cotidiana dos cidadãos dessas culturas. Está alojado dentro da Capela do Colégio dos Jesuítas na rua principal de Avignon, a apenas algumas portas do escritório de informações turísticas.
Museu Petit Palais
Chamado de “Le Petit Palais” para se distinguir do grande palácio papal ao lado, este edifício do século XIV abriga uma importante coleção de obras de arte renascentistas, incluindo quase 400 pinturas e 600 esculturas. A maioria dos turistas dirige-se diretamente para a Virgem e o Menino de Botticelli.
A Revolução Francesa de 1789 estatizou todas as propriedades da Igreja e também integrou Avignon à França, já que até então a cidade e o Condado Venaissimo (Comtat Vanaissin) pertenciam à Igreja Católica. E foi assim que a residência de um dos cardeais, adjacente aos Palácios dos Papas, se transformou no Museu do Petit Palais (o Grand Palais era o palácio vizinho), que abriga a impressionante coleção (isso por que é só uma parte) de Giampietro Campana, comprada por Napoleão III para o Louvre, que foi cedida para Avignon. Os italianos devem se ressentir muito com o fato de que essa coleção belíssima de arte italiana medieval e renascentista — de todas as regiões da península — não esteja lá. Visita imperdível.
Na época que visitei, o museu estava aberto, mas as galerias não. Assim, você pode ficar em um corredor vazio e olhar os pôsteres, mas não ver nenhuma das obras de arte, portanto, considere pedir ao seu hotel em Avignon que telefone com antecedência para confirmar o horário de funcionamento, se você planeja visitar. Dito isso, se você conseguir entrar nas galerias, ver um Botticelli de graça é um bom negócio!
Museu Requien
O mais triste dos cinco museus municipais de Avignon, o Musée Requien é um pequeno museu de história natural. Você pode passar por este em dez ou quinze minutos, passando por salas de geologia, paleontologia, ornitologia e zoologia.
Há 150 anos, o museu foi fundado como um “gabinete de curiosidades”, e ainda hoje não é muito maior do que um gabinete. Dito isso, se você estiver em Avignon com crianças, eles podem gostar mais de ver os esqueletos e animais taxidermizados aqui do que de olhar para outra pintura da paisagem provençal.
Museu Calvet
De todos os museus gratuitos de Avignon, o Musée Calvet foi definitivamente o meu favorito. A coleção aqui se concentra em artes plásticas e arqueologia, sendo a maior parte do acervo composta por pinturas, esculturas e desenhos. A coleção está alojada em um hotel particular que pertenceu ao primeiro cônsul de Avignon, e o cenário é tão deslumbrante quanto a coleção. Procure tetos dourados e com relevo (consegue encontrar o dragão?), a escada suspensa e um jardim que já abrigou inúmeros pavões (alguns dos quais agora taxidermizados e expostos em toda a rede de museus municipais).
Museu Lapidaire
Curiosidade: Um lapidário é um local onde são exibidos monumentos de pedra, tabuletas e fragmentos. Em Avignon, o Musée Lapidaire exibe antiguidades gregas, etruscas, romanas e galo-romanas. A coleção inclui obras monumentais e itens da vida cotidiana dos cidadãos dessas culturas. Está alojado dentro da Capela do Colégio dos Jesuítas na rua principal de Avignon, a apenas algumas portas do escritório de informações turísticas.
Museu Petit Palais
Chamado de “Le Petit Palais” para se distinguir do grande palácio papal ao lado, este edifício do século XIV abriga uma importante coleção de obras de arte renascentistas, incluindo quase 400 pinturas e 600 esculturas. A maioria dos turistas dirige-se diretamente para a Virgem e o Menino de Botticelli.
A Revolução Francesa de 1789 estatizou todas as propriedades da Igreja e também integrou Avignon à França, já que até então a cidade e o Condado Venaissimo (Comtat Vanaissin) pertenciam à Igreja Católica. E foi assim que a residência de um dos cardeais, adjacente aos Palácios dos Papas, se transformou no Museu do Petit Palais (o Grand Palais era o palácio vizinho), que abriga a impressionante coleção (isso por que é só uma parte) de Giampietro Campana, comprada por Napoleão III para o Louvre, que foi cedida para Avignon. Os italianos devem se ressentir muito com o fato de que essa coleção belíssima de arte italiana medieval e renascentista — de todas as regiões da península — não esteja lá. Visita imperdível.
Na época que visitei, o museu estava aberto, mas as galerias não. Assim, você pode ficar em um corredor vazio e olhar os pôsteres, mas não ver nenhuma das obras de arte, portanto, considere pedir ao seu hotel em Avignon que telefone com antecedência para confirmar o horário de funcionamento, se você planeja visitar. Dito isso, se você conseguir entrar nas galerias, ver um Botticelli de graça é um bom negócio!
Museu Requien
O mais triste dos cinco museus municipais de Avignon, o Musée Requien é um pequeno museu de história natural. Você pode passar por este em dez ou quinze minutos, passando por salas de geologia, paleontologia, ornitologia e zoologia.
Há 150 anos, o museu foi fundado como um “gabinete de curiosidades”, e ainda hoje não é muito maior do que um gabinete. Dito isso, se você estiver em Avignon com crianças, eles podem gostar mais de ver os esqueletos e animais taxidermizados aqui do que de olhar para outra pintura da paisagem provençal.
Palais du Roure
A antiga casa da família florentina Baroncelli, o Palais du Roure é agora uma casa-museu focada em preservar e compartilhar a história, literatura, cultura e tradições da Provence.
As coleções aqui centram-se nas artes populares, muitas delas expostas em salas que mostram como viviam as pessoas de toda a região. Compras em Avignon
Avignon tem muitas lojas e boutiques fofas onde você pode comprar alguns produtos e lembranças tipicamente francesas. A maior concentração é encontrada ao longo das ruas estreitas a leste da Place de l'Horloge. Fique atento aos doces típicos locais (se você não planeja visitar a vizinha Aix-en-Provence, agora é sua chance de comprar seus famosos calissons), roupas leves de linho e, como na foto acima, chapéus bonitos para ajudar proteja seu rosto do sol de verão. Antes de comprar qualquer comida gourmet cara, verifique o Carrefour City na Rue de la Republique para ver se você pode obter o mesmo produto pela metade do preço ou menos.
Balsa Fluvial
A antiga casa da família florentina Baroncelli, o Palais du Roure é agora uma casa-museu focada em preservar e compartilhar a história, literatura, cultura e tradições da Provence.
As coleções aqui centram-se nas artes populares, muitas delas expostas em salas que mostram como viviam as pessoas de toda a região. Compras em Avignon
Avignon tem muitas lojas e boutiques fofas onde você pode comprar alguns produtos e lembranças tipicamente francesas. A maior concentração é encontrada ao longo das ruas estreitas a leste da Place de l'Horloge. Fique atento aos doces típicos locais (se você não planeja visitar a vizinha Aix-en-Provence, agora é sua chance de comprar seus famosos calissons), roupas leves de linho e, como na foto acima, chapéus bonitos para ajudar proteja seu rosto do sol de verão. Antes de comprar qualquer comida gourmet cara, verifique o Carrefour City na Rue de la Republique para ver se você pode obter o mesmo produto pela metade do preço ou menos.
Balsa Fluvial
Avignon tem uma bela orla que vale um passeio de barco. Em Avignon, há um serviço de balsa gratuito de le pont d'Avignon através do rio Ródano até a Ilha Barthelasse. A viagem leva cerca de cinco minutos e oferece algumas das melhores vistas desobstruídas da ponte.
A empresa que opera a balsa também oferece passeios fluviais tradicionais, incluindo passeios turísticos curtos (operando de maio a setembro) e cruzeiros mais longos com almoço e jantar que navegam até Arles e Tarascon.
Mercado Les Halles d'Avignon
A empresa que opera a balsa também oferece passeios fluviais tradicionais, incluindo passeios turísticos curtos (operando de maio a setembro) e cruzeiros mais longos com almoço e jantar que navegam até Arles e Tarascon.
Mercado Les Halles d'Avignon
Uma das melhores coisas para fazer na França é ir aos mercados de rua. São maravilhosos! Em Avignon é conferir o famoso mercado de alimentos Les Halles
da cidade. A fachada externa do mercado foi convertida em uma parede
viva, cobrindo mais de 325 metros quadrados com vegetação que se move ao
vento e muda de cor com as estações.
Restaurantes
Avignon tem muitos restaurantes excelentes, e jantar fora pode ser uma experiência em si:
Restaurant L'Épicerie Avignon – fica na Place Saint-Pierre, à sombra da igreja, tem um dos melhores “pratos vegetarianos” de toda a França. Reservas são altamente recomendadas!
Le Gout du Jour – Recomendado no Guia Michelin (mas sem estrela… ainda…), este pequeno e intimista bistrô oferece dois menus degustação todas as noites: um com carne e/ou peixe, e outro vegetariano. Em outros restaurantes da região você pagaria o dobro por uma refeição tão criteriosa e inovadora. Reservas necessárias, e quero avisar que o serviço pode ser um pouco lento.
La Table Hot – No verão, quatro ou cinco mesas se espalham pelo beco estreito perto de Porte de l'Oulle, e o cardápio é rabiscado em um quadro-negro na parede.
Avignon tem muitos restaurantes excelentes, e jantar fora pode ser uma experiência em si:
Restaurant L'Épicerie Avignon – fica na Place Saint-Pierre, à sombra da igreja, tem um dos melhores “pratos vegetarianos” de toda a França. Reservas são altamente recomendadas!
Le Gout du Jour – Recomendado no Guia Michelin (mas sem estrela… ainda…), este pequeno e intimista bistrô oferece dois menus degustação todas as noites: um com carne e/ou peixe, e outro vegetariano. Em outros restaurantes da região você pagaria o dobro por uma refeição tão criteriosa e inovadora. Reservas necessárias, e quero avisar que o serviço pode ser um pouco lento.
La Table Hot – No verão, quatro ou cinco mesas se espalham pelo beco estreito perto de Porte de l'Oulle, e o cardápio é rabiscado em um quadro-negro na parede.
Hotéis em Avignon
Como Patrimônio Mundial da UNESCO, o centro histórico da cidade de Avignon é compacto, bem preservado e cheio de edifícios originais e autênticos. Como a cidade se esforça tanto para preservar sua arquitetura medieval e renascentista, você não encontrará imponentes redes de hotéis modernos em Avignon. Em vez disso, o centro da cidade tem uma pequena coleção de hotéis boutique e independentes, juntamente com muitas pousadas tentadoras e aluguel de apartamentos.
Os melhores hotéis estão localizados principalmente dentro das muralhas históricas da cidade. Existem opções de acomodação em uma ampla gama de preços e arranjos de dormir que podem caber entre um e cinco viajantes. Estou confiante de que uma dessas propriedades será perfeita para sua viagem a Avignon.
Hotel Boquier
Um dos hotéis mais acessíveis em Avignon é o Hotel Boquier, localizado dentro das muralhas históricas da cidade e do outro lado do Posto de Informações Turísticas. A partir daqui, são cinco minutos a pé até à estação ferroviária e rodoviária e a menos de dez minutos até ao Palácio dos Papas. O Hotel Boquier é um hotel independente em um edifício histórico (observe: o acesso é por escadas) e, graças à sua equipe superprestativa, este hotel de Avignon é perfeito para visitantes que procuram algumas dicas locais antes de explorar a cidade a pé.
Maison Boussingault
Se você preferir uma cama e café da manhã, Maison Boussingault tem uma classificação notável de 9,5/10 no momento desta publicação. Você encontrará esta pousada na mesma rua de dois dos museus gratuitos: Musée Calvet e Musée Requien, a meio caminho entre a estação de trem e a Place de l'Horloge. Os quartos são limpos, minimalistas e elegantes, e há um convidativo terraço ao ar livre.
Como Avignon tem poucos hotéis econômicos (e não há bons albergues), muitos viajantes optam por não ficar em um hotel, em vez disso, escolhem um aluguel por temporada.
Alugar um apartamento em Avignon significa que você pode aproveitar algumas das vantagens do estilo de vida francês, como tomar um café pela manhã e uma garrafa de vinho à noite.
Apartamento Estúdio na Rue Plaissance
Este apartamento estúdio fica na extremidade norte da Rue Vernet, mas em uma rua de pedestres tranquila que é usada principalmente como atalho pelos habitantes locais. Este é um pequeno estúdio que seria perfeito para um ou dois viajantes.
Apartamento Nos Cachettes
É tão bom ter um espaço ao ar livre para relaxar e desfrutar de uma taça de vinho, e este apartamento em Avignon tem o terraço perfeito. Nos Cachettes é um espaçoso apartamento de um quarto em uma casa histórica. Aqui, você está a cerca de dois ou três quarteirões atrás do Palácio dos Papas e a apenas cinco minutos de alguns dos melhores restaurantes de Avignon. Outro bônus aqui é que tem máquina de lavar!
Como chegar
Avignon até tem um pequeno aeroporto, mas dele só chegam e partem voos — não diários — de e para a Inglaterra e Córsega. Assim, o jeito mais fácil e rápido de se chegar à Cidade dos Papas é pelo TGV (o Train à Grande Vitesse, o trem-bala francês) que faz o trajeto entre a Gare de Lyon, em Paris, e Avignon TGV em apenas 2h40.
Mas atenção! Avignon tem duas estações de trem: a Avignon Centre e a Avignon TGV, que fica um pouco mais afastada da cidade e é para lá que deve ser comprada a sua passagem (é importante ter isso em mente também para a hora em que você for fazer a reserva do seu carro!).
Como Patrimônio Mundial da UNESCO, o centro histórico da cidade de Avignon é compacto, bem preservado e cheio de edifícios originais e autênticos. Como a cidade se esforça tanto para preservar sua arquitetura medieval e renascentista, você não encontrará imponentes redes de hotéis modernos em Avignon. Em vez disso, o centro da cidade tem uma pequena coleção de hotéis boutique e independentes, juntamente com muitas pousadas tentadoras e aluguel de apartamentos.
Os melhores hotéis estão localizados principalmente dentro das muralhas históricas da cidade. Existem opções de acomodação em uma ampla gama de preços e arranjos de dormir que podem caber entre um e cinco viajantes. Estou confiante de que uma dessas propriedades será perfeita para sua viagem a Avignon.
Hotel Boquier
Um dos hotéis mais acessíveis em Avignon é o Hotel Boquier, localizado dentro das muralhas históricas da cidade e do outro lado do Posto de Informações Turísticas. A partir daqui, são cinco minutos a pé até à estação ferroviária e rodoviária e a menos de dez minutos até ao Palácio dos Papas. O Hotel Boquier é um hotel independente em um edifício histórico (observe: o acesso é por escadas) e, graças à sua equipe superprestativa, este hotel de Avignon é perfeito para visitantes que procuram algumas dicas locais antes de explorar a cidade a pé.
Maison Boussingault
Se você preferir uma cama e café da manhã, Maison Boussingault tem uma classificação notável de 9,5/10 no momento desta publicação. Você encontrará esta pousada na mesma rua de dois dos museus gratuitos: Musée Calvet e Musée Requien, a meio caminho entre a estação de trem e a Place de l'Horloge. Os quartos são limpos, minimalistas e elegantes, e há um convidativo terraço ao ar livre.
Como Avignon tem poucos hotéis econômicos (e não há bons albergues), muitos viajantes optam por não ficar em um hotel, em vez disso, escolhem um aluguel por temporada.
Alugar um apartamento em Avignon significa que você pode aproveitar algumas das vantagens do estilo de vida francês, como tomar um café pela manhã e uma garrafa de vinho à noite.
Apartamento Estúdio na Rue Plaissance
Este apartamento estúdio fica na extremidade norte da Rue Vernet, mas em uma rua de pedestres tranquila que é usada principalmente como atalho pelos habitantes locais. Este é um pequeno estúdio que seria perfeito para um ou dois viajantes.
Apartamento Nos Cachettes
É tão bom ter um espaço ao ar livre para relaxar e desfrutar de uma taça de vinho, e este apartamento em Avignon tem o terraço perfeito. Nos Cachettes é um espaçoso apartamento de um quarto em uma casa histórica. Aqui, você está a cerca de dois ou três quarteirões atrás do Palácio dos Papas e a apenas cinco minutos de alguns dos melhores restaurantes de Avignon. Outro bônus aqui é que tem máquina de lavar!
Como chegar
Avignon até tem um pequeno aeroporto, mas dele só chegam e partem voos — não diários — de e para a Inglaterra e Córsega. Assim, o jeito mais fácil e rápido de se chegar à Cidade dos Papas é pelo TGV (o Train à Grande Vitesse, o trem-bala francês) que faz o trajeto entre a Gare de Lyon, em Paris, e Avignon TGV em apenas 2h40.
Mas atenção! Avignon tem duas estações de trem: a Avignon Centre e a Avignon TGV, que fica um pouco mais afastada da cidade e é para lá que deve ser comprada a sua passagem (é importante ter isso em mente também para a hora em que você for fazer a reserva do seu carro!).
Quando ir
Para aproveitar o que a cidade — e a Provence — tem de melhor, tem de ir em julho, não tem jeito (mesmo cheia de gente).
Julho é o alto verão: faz calor (as máximas variam entre 20º C e 30º C; e os rosés típicos da Provence, geladinhos, são ótimas companhias), as chuvas são raríssimas (abaixo dos 20 mm; em setembro e outubro, passam dos 60 mm), os campos de lavanda estão floridíssimas, você vai comer tomates e frutas maduríssimas, e tem os festivais, alguns dos mais importantes do mundo.
O Festival de Avignon, desde 1947, é o mais importante evento de artes dramáticas do mundo. Ao longo de três semanas, são encenadas 40 peças (e alguns espetáculos de dança) no calendário oficial e mais de 1200 peças no calendário off.
Como se locomover
Grande parte das coisas que nos interessam em Avignon está intramuros, ou seja, por dentro da muralha medieval — uma das poucas intactas na Europa — que circunda a cidade antiga.
Assim, o melhor jeito de conhecer a cidade é a pé (até por que pertinho da Rue de la République são várias as ruas exclusivas para pedestre) e de bicicleta (que te permite fazer passeios para aproveitar a paisagem nos arredores).
Mas, é impossível ficar só em Avignon. Por isso, já pegue o seu carro alugado, pois com ele você vai conseguir explorar a região com seus vilarejos, vinhedos, campos de lavanda e as paisagens do Lubéron.
Outra coisa importante, não só para Avignon: use calçados confortáveis, presos e seguros. Nestas cidades antigas, são muitas as ruas de pedras, desniveladas, algumas muito lisas. Nada de salto alto, sapato com solado de couro, chinelo.
Usamos Avignon como base para visitar também as cidades de: Carpentras e Pernes-les-Fontaines
Carpentas
Carpentas
Carpentras está a 25 quilômetros de algumas das cidades mais conhecidas no
sudoeste da rota de lavanda, como: Avignon, Orange e Cavaillon.
Carpentras é uma obrigação para os viajantes, pois está
localizada na entrada sudoeste do território de lavanda e, a partir daí,
a rota da lavanda alcança as aldeias de Luberon através das planícies de Vaucluse, com o Mont Ventoux sempre presente. Localizada no sopé do imponente Mont Ventoux, no cruzamento entre o Ródano e Durance, a cidade é protegida pelo vento Mistral e tem uma rica herança natural e histórica.
Segundo alguns registros históricos, Carpentras pode ter sido usada como um assentamento para alguns dos legionários de César. Ela foi usado para controlar a rota do norte para a Provence e Itália. O único monumento romano que sobrevive é o Arco do Triunfo.
Carpentras foi devastada sucessivamente por invasões bárbaras durante os séculos V e VI, e novamente no século XII. Durante os séculos XII e XIII, era um feudo, com regras compartilhadas entre vários senhores. Mais tarde, foi compartilhado entre o conde de Toulouse e o bispo. No século XIV foi devastada pelos rotarianos e pela fome. Se não era bárbaros, era doença: a cidade sofreu a peste em 1348, 1374, 1628 e 1631. Então, no século XVI, as guerras sangrentas da religião se enfureceram, com a cidade sob ataque protestante muitas vezes. Carpentras tornou-se a capital do Comtat Venaissin em 1320, sob o controle do papa até o século XVIII. Em 1791, a cidade foi conquistada e trazida para a França.
Carpentras foi devastada sucessivamente por invasões bárbaras durante os séculos V e VI, e novamente no século XII. Durante os séculos XII e XIII, era um feudo, com regras compartilhadas entre vários senhores. Mais tarde, foi compartilhado entre o conde de Toulouse e o bispo. No século XIV foi devastada pelos rotarianos e pela fome. Se não era bárbaros, era doença: a cidade sofreu a peste em 1348, 1374, 1628 e 1631. Então, no século XVI, as guerras sangrentas da religião se enfureceram, com a cidade sob ataque protestante muitas vezes. Carpentras tornou-se a capital do Comtat Venaissin em 1320, sob o controle do papa até o século XVIII. Em 1791, a cidade foi conquistada e trazida para a França.
O Centro Histórico tem praças largas, lojas, restaurantes e muita atividade. A Catedral de St Siffrein em estilo gótico (1405 e 1519) fica bem no centro. 
A catedral foi iniciada pelo Papa Bento XIII de Avignon, em 1404, e terminou no início do século XVI. 
O Roman Arco do Triunfo (século I d.C) está na Place d'Inguimbert, assim como, o antigo palácio episcopal do século XVII.
E, quanto à herança monumental, você não pode perder de ver e visitar: a bela Sinagoga do século XVI, no centro é um edifício bastante simples, mas é famoso por ser o mais antigo da França. Foi construída em 1367, restaurada em 1954. Carpentras, juntamente com Avignon, Cavaillon e Isle-sur-la-Sorgue, tinha um gueto judeu até a Revolução.
O Hotel Dieu do século XVIII, hoje é o Palais de Justice. Assim como em Orange, ele foi transferido para cá durante a Idade Média. Tornou-se o pórtico do palácio do bispo, convertido no Palais de Justice durante a Revolução.
A antiga Fontaine de l'Ange fica no Bvd du Nord, do outro lado do Port d’ Orange, o último vestígio das muralhas do século XIV.
O Porte d'Orange é um enorme portal fortificado no lado norte da cidade velha. Isso é tudo o que restou da muralha protetora do papa Inocêncio VI com 32 torres e 4 portões.
A Passage Boyer é a resposta de Carpentras às galerias comerciais de Londres e Milão. . . . uma matriz de atraente lojas de moda, cabeleireiro, algumas sapatarias e um café. Vale um desvio em Carpentras.
Restaurantes
Existem vários bons restaurantes no centro de Carpentras, incluindo um com cozinha provençal. O folheto do Office de Tourisme lista os restaurantes e suas especialidades. O L'Atelier na Rue des Halles, tem decoração agradável, bom serviço e excelente comida, além do chamado de "Franck"na 30 Place de l'Horloge. A comida é ainda melhor e o ambiente é excelente.
Para a minha tentação em Carpentas tem a loja Clavel Fruit Confits na Rue Porte d'Orange com as mais incríveis criações de doces que vimos em qualquer lugar. Sua especialidade é " berlingot ", um doce de caramelo duro. A janela da frente está cheia de criações, de um foguete alto Ariane a uma montagem de roda dentada para um moinho. Outras criações retratam alimentos, plantas, pessoas e cenas complexas. O dono da loja, que é o criador pessoal de tudo, tem o recorde mundial Guinness de 1992 para a maior criação de berlingot , pesando 56 kg. Um par de outros doces deliciosos foram os truffes au Grand Marnier e truffes au calva (para Calvados).
Existem vários bons restaurantes no centro de Carpentras, incluindo um com cozinha provençal. O folheto do Office de Tourisme lista os restaurantes e suas especialidades. O L'Atelier na Rue des Halles, tem decoração agradável, bom serviço e excelente comida, além do chamado de "Franck"na 30 Place de l'Horloge. A comida é ainda melhor e o ambiente é excelente.
Para a minha tentação em Carpentas tem a loja Clavel Fruit Confits na Rue Porte d'Orange com as mais incríveis criações de doces que vimos em qualquer lugar. Sua especialidade é " berlingot ", um doce de caramelo duro. A janela da frente está cheia de criações, de um foguete alto Ariane a uma montagem de roda dentada para um moinho. Outras criações retratam alimentos, plantas, pessoas e cenas complexas. O dono da loja, que é o criador pessoal de tudo, tem o recorde mundial Guinness de 1992 para a maior criação de berlingot , pesando 56 kg. Um par de outros doces deliciosos foram os truffes au Grand Marnier e truffes au calva (para Calvados).
Pernes-les-Fontaines
Pernes-les-Fontaines é uma linda cidade medieval fortificada. As fortificações restantes incluem muralhas defensivas que datam do século XVI, e várias "portas" defensivas que datam dos séculos XIV e XVI. No período medieval (século X) um castelo foi construído pelos Condes de Toulouse, que governou um feudo chamado "Senescallia Venaissini". Em 1274, caiu o domínio de Saint-Siège, e Pernes-Les-Fontaines se tornou a capital do Comtat Venaissin, até 1320, quando a capital foi transferida para Carpentras. Durante os séculos XV e XVI, o governo de Pernes-Les-Fontaines mudou várias vezes entre Saint-Siège e vários outros senhores.
Pernes-les-Fontaines é uma linda cidade medieval fortificada. As fortificações restantes incluem muralhas defensivas que datam do século XVI, e várias "portas" defensivas que datam dos séculos XIV e XVI. No período medieval (século X) um castelo foi construído pelos Condes de Toulouse, que governou um feudo chamado "Senescallia Venaissini". Em 1274, caiu o domínio de Saint-Siège, e Pernes-Les-Fontaines se tornou a capital do Comtat Venaissin, até 1320, quando a capital foi transferida para Carpentras. Durante os séculos XV e XVI, o governo de Pernes-Les-Fontaines mudou várias vezes entre Saint-Siège e vários outros senhores.
O Rio Nesque que atravessa a cidade é bem canalizado e grande parte do leito mais largo do rio foi transformada em uma agradável área de parque.
Pernes-Les-Fontaines é uma grande área agrícola e tem excelentes uvas, para comer e para o vinho, sendo o único vinho borbulhante produzido no Vaucluse.
Pomares produzem maçã, cereja, pêra e amêndoas, e outras culturas incluem morango, melão, legumes e, o maior mercado de aspargos da região.
Para visitar a cidade velha de Pernes-Les-Fontaines completamente é vagando para cima e para baixo em as pequenas ruas, descobrindo as fontes, junto com muitas outras coisas para ver no centro medieval.
Uma vez que as fontes estão praticamente em todos os lugares, este é um bom método para conhecer a cidade.
Pernes-Les-Fontaines é uma grande área agrícola e tem excelentes uvas, para comer e para o vinho, sendo o único vinho borbulhante produzido no Vaucluse.
Pomares produzem maçã, cereja, pêra e amêndoas, e outras culturas incluem morango, melão, legumes e, o maior mercado de aspargos da região.
Para visitar a cidade velha de Pernes-Les-Fontaines completamente é vagando para cima e para baixo em as pequenas ruas, descobrindo as fontes, junto com muitas outras coisas para ver no centro medieval.
Uma vez que as fontes estão praticamente em todos os lugares, este é um bom método para conhecer a cidade.
Portas Medievais
Porte Notre-Dame é a principal entrada no lado norte da cidade, atravessando o Rio Nesque da Place Notre-Dame. As fortificações de entrada foram construídas em 1548, com a torre central quadrada ladeada por um par de torres redondas.
O Portão de Notre Dame, construído no século XIV, foi equipado em 1548 com a adição de brechas e escotilhas. O arco da ponte sobre os Nesques em frente à porta substituiu a ponte levadiça no século XVII.
Porte Notre-Dame é a principal entrada no lado norte da cidade, atravessando o Rio Nesque da Place Notre-Dame. As fortificações de entrada foram construídas em 1548, com a torre central quadrada ladeada por um par de torres redondas.
O Portão de Notre Dame, construído no século XIV, foi equipado em 1548 com a adição de brechas e escotilhas. O arco da ponte sobre os Nesques em frente à porta substituiu a ponte levadiça no século XVII.
Porte Villeneuve é uma entrada fortificada do século XI no lado oeste da cidade no canto noroeste.
A grande praça nos arredores de Porte Villeneuve inclui as principais estradas para Avignon e Carpentras.
Logo no interior da Porta Villeneuve tem a Rue Emile Zola e algumas lojas coloridas, um açougueiro e uma loja de chocolates.
Porte Saint Gilles no lado sudeste da cidade velha tem uma única torre quadrada. Este foi construído no século XIV e é o mais antigo dos portões defensivos de Pernes-les-Fontaines.
A grande praça nos arredores de Porte Villeneuve inclui as principais estradas para Avignon e Carpentras.
Logo no interior da Porta Villeneuve tem a Rue Emile Zola e algumas lojas coloridas, um açougueiro e uma loja de chocolates.
Porte Saint Gilles no lado sudeste da cidade velha tem uma única torre quadrada. Este foi construído no século XIV e é o mais antigo dos portões defensivos de Pernes-les-Fontaines.
A Chapelle Notre-Dame, em frente aos portões, foi construída na ponte entre 1510 e 1516, meio século antes das torres.
As quatro portas que defendiam a cidade foram colocadas sob a proteção da Virgem, materializada pela construção de uma capela dedicada a Maria. A Capela de Notre Dame era também local de reunião da irmandade dos pedreiros de Pernes, responsável pela defesa dos interesses da profissão.
Relógios de Sol
As quatro portas que defendiam a cidade foram colocadas sob a proteção da Virgem, materializada pela construção de uma capela dedicada a Maria. A Capela de Notre Dame era também local de reunião da irmandade dos pedreiros de Pernes, responsável pela defesa dos interesses da profissão.
Relógios de Sol
Este par de relógios de sol correspondentes está localizado na torre da grande Église Notre-Dame-de-Nazareth, no lado norte da cidade, nos arredores de Porte Notre-Dame. Um dos relógios de sol é projetado para funcionar durante a manhã e o outro para trabalhar durante a tarde.
Église Notre-Dame-de-Nazareth faz parte da primeira lista de 1.034 monumentos históricos franceses, estabelecida em 1840. É de origem românica (século XI) e inclui elementos tipicamente provençais: portal sul inspirado na antiga caixa de órgão do século XVIII.
Foi saqueado durante as Guerras Religiosas em 1562 pelo Barão des Adrets, um capitão protestante Dauphinois, antes de se aliar aos católicos em 1564.
Há muitas praças agradáveis dentro da histórica cidade velha de Pernes-les-Fontaines, como a Place Cormoran, dentro de Porte Notre-Dame.
Há muitas praças agradáveis dentro da histórica cidade velha de Pernes-les-Fontaines, como a Place Cormoran, dentro de Porte Notre-Dame.
Mercado Coberto ou La Halle Couverte
O centro-esquerda é o Mercado Coberto ou La Halle Couverte do século XVII e, no primeiro plano, a Fonte du Cormoron, do século XVIII.
O salão data da década de 1620. Depois de ter sido usado como quartel durante a Primeira Guerra Mundial, serviu como cinema na década de 1920 até sua destruição em 1967. Restaurado ao seu estado original, abriga o mercado de trufas em janeiro e exposições temporárias. Veja as esculturas de cabeça de dragão na extremidade externa das vigas e a escala mede contra um pilar.Uma linda e antiga fonte de musgo denso e verde fica do lado de fora da entrada.
O salão data da década de 1620. Depois de ter sido usado como quartel durante a Primeira Guerra Mundial, serviu como cinema na década de 1920 até sua destruição em 1967. Restaurado ao seu estado original, abriga o mercado de trufas em janeiro e exposições temporárias. Veja as esculturas de cabeça de dragão na extremidade externa das vigas e a escala mede contra um pilar.Uma linda e antiga fonte de musgo denso e verde fica do lado de fora da entrada.
Tour Ferrande
Afrescos dentro da Torre Ferrande ilustram a conquista do sul da Itália em 1266 por Carlos I, Conde da Provence e Rei da Sicília. Provavelmente, foram encomendados por uma testemunha ocular da campanha de Carlos I, irmão mais novo de Saint Louis, contra as tropas do Sacro Império Alemão. Informe-se no Posto de Turismo de Pernes-les-Fontaines para uma visita.
A Torre do Relógio é a antiga fortaleza do castelo dos Condes de Toulouse, que se tornaram proprietários de Pernes-les-Fontaines após o casamento de Raimundo IV de Toulouse com a filha de um Conde de Provence em 1060. Um relógio está presente desde o século XV e o campanário no topo da torre data de 1764. O cata-vento que o supera, representando um gato perseguindo um rato, tornou-se o símbolo de Pernes-les-Fontaines.
Fontes
Fontes
A cidade de Pernes-les-Fontaines é conhecida pelas suas fontes (cerca de 40 fontes) muitas delas do século XVIII e algumas delas declaradas Monumentos Históricos Nacionais.
A água para as fontes é normalmente cortada durante o inverno, para
reduzir custos e evitar a possibilidade de congelamento de tubos durante
um inverno frio, sendo novamente ligada no início de abril, então a melhor época para vê-las é nesses primeiros meses. O Escritório de Turismo da cidade tem um mapa disponível on-line que lista as fontes e lavatórios, com um mapa de rotas, você pode explorar alguns ou todos eles.

- 06:54
- 0 Comments