Petrópolis | Rio de Janeiro
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Dizem que foi por causa do calor insuportável do Rio de Janeiro que a cidade foi fundada, já que Dom Pedro II irritado com as altas temperaturas, subia a serra com a realeza em busca de um clima ameno para passar os meses de verão.
Então, muitos palácios foram erguidos, e hoje a cidade preserva várias construções desse gênero, algumas abertas à visitação, fazendo crescer o turismo na cidade.
Pode parecer contraditório, mas hoje, Petrópolis é um dos destinos preferido dos cariocas, não de verão, mas de inverno, que lotam a cidade nos finais de semana durante a temporada de frio. O movimento é intenso, em especial, no mês de julho, quando acontece o Festival de Inverno.
Petrópolis combina o charme das construções do período imperial com o friozinho da serra, com as deslumbrantes paisagens montanhosas, infraestrutura de qualidade - há hotéis confortáveis, bons restaurantes, comércio variado – isso tudo aliado à proximidade com a capital, com certeza é um convite para as pessoas em busca de requinte, sossego e uma boa taça de vinho.
É muito fácil chegar a Petrópolis. Quem estiver ou for de fora do Estado do Rio de Janeiro e quer conhecer a cidade, mas não conhece as estradas, sugiro estes dois sites:http://www.feriasbrasil.com.br/rj/petropolis/comochegar.cfm, tem um mapa interativo, basta digitar a cidade onde você está, que ele dá a rota e o roteiro com opção de impressão; e, http://www.petropolis-turismo.com.br/, tem tudo sobre Petrópolis com uma linguagem fácil e uma interface simples, distância das principais cidades e também tem um mapa para quem está no Rio e quer subir a serra.
Já que poucas atrações na cidade abrem antes das 10h, então no sábado, para entrar no clima imperial, saímos daqui tarde, chegando para o almoço. Sem lenço, sem documento, digo, sem roteiro, sem nada planejado, optamos por almoçar no Restaurante D’Ângelo.
Restaurante Casa D’Ângelo é um tradicional restaurante de Petrópolis. Fundado em 1914 pelo português Valentim Aguiar. Sem herdeiros para continuar o negócio, ele se lembrou dos irmãos D'Ângelo, cinco italianos cujo sobrenome acabou dando nome ao local. Desde então, foram alguns sócios e muitas facetas: delicatessen, casa de chá, uisqueria e, hoje, um restaurante e choperia. Muitas coisas mudaram, menos o sucesso e a tradição do espaço, durante todo este tempo, as portas nunca foram fechadas, por isso, a casa se tornou um ponto turístico da cidade. Houve adaptações às necessidades, mas aqui é um lugar onde muitos petropolitanos se conheceram, se casaram e trazem os filhos.
Construído entre 1894 e 1897, nas terras do Barão de Guaraciaba, considerado uma das áreas mais nobres da povoação, pelo arquiteto Harald Bodtker. Grandes artistas contribuíram para dar ao Palácio Amarelo sua rara beleza e suntuosidade. Antiga residência do Barão de Guaraciaba abriga hoje, a sede da Câmara Municipal de Petrópolis. As visitas são restritas ao hall e à sala das sessões. legislativas.
Praça Visconde de Mauá, 89 Centro Tel.(24) 2291-9200
Horário de funcionamento:Segunda a sexta, das 9 h às 17 h, sábado e domingo, das 10 h às 16 h.Grátis.
Palácio Rio Negro
Em 1889, menos de três meses antes da Proclamação da República, o senhor Manoel Gomes de Carvalho, Barão do Rio Negro, comprou dos herdeiros da família Klippel o terreno onde seria erguido o seu palácio de verão. Em fevereiro de 1896, o Palácio e a casa ao lado, pertencentes a um dos filhos do Barão, foram vendidos ao Estado do Rio de Janeiro para servir de residência oficial do governante. Em 1903, o Palácio foi incorporado ao Governo Federal e passou a ser residência oficial de verão dos presidentes da República.
Estrutura pré-moldada de ferro fundido construída na França pelo casal Conde D´Eu e Princesa Isabel e encomendada com o objetivo de abrigar exposições de produtos agrícolas. Hoje, abriga eventos culturais e exposições. Abriga loja de souvenir e Centro de Informações Turísticas. Foi totalmente restaurado em 1998. A estrutura de ferro e o piso são originais, mas as paredes de cristal foram substituídas por vidro laminado.
Entrada: R$ 5,00 - Estudantes e maiores de 60 anos a 64 anos: R$2,50. Crianças até 6 anos e maiores de 65 anos: acesso livre.
Visitação Guiada: terça a domingo, das 9h às 18h.
Horário de Funcionamento: Terça a domingo das 9h as 18h
Endereço: Rua Alfredo Pachá, s/nº - Centro
Catedral São Pedro de Alcântara
Estilo neogótico francês, com vitrais. No seu interior, destaca-se a Capela Imperial, onde estão os restos mortais de D. Pedro II, Da. Maria Teresa Cristina, Cde. D´Eu e Princesa Isabel.
Entrada: Ingresso para visitação à Torre: R$8,00 e R$4,00 (Idosos de 60 a 64 anos e estudantes de escolas privadas). Gratuito para estudantes de instituições públicas de ensino e maiores de 65 anos. - Moradores de Petrópolis: entrada franca toda quarta-feira e terceiro domingo de cada mês, mediante apresentação de RG e comprovante de residência.
Horário de Funcionamento: Visitação à Catedral: diariamente, das 8h às 18h. - Visitação à Torre: Terça a Sábado de 11h às 17h. Domingo de 13h às 15h.
Endereço: Rua São Pedro de Alcântara, 60 - Telefone: 24 2242-4300 - Fax - 24 2242-4300
Palácio Quitandinha
Construído em 1944 por Joaquim Rolla, com a finalidade de ser o maior cassino da América do Sul. Segue o estilo normando-francês possuindo 50 mil metros quadrados em seis andares, divididos em 440 apartamentos e 13 grandes salões com até 10m de altura. A cúpula do Salão Mauá onde funcionava o cassino é a segunda maior cúpula do mundo com 30m de altura e 50m de diâmetro, provocando um efeito acústico excepcional. Possui um teatro com palcos giratórios, camarotes e capacidade para 2.000 pessoas, além de amplos salões.
Entrada: grátis
Visita: autoguiada livre
Horário de Funcionamento: Terça a domingo das 9h as 17h
Endereço: Rua Joaquim Rolla, 2 (Bairro Quitandinha, a 5,5 km do Centro Histórico) Tel. (24) 2237-1012
Rua do Imperador
Praça Rui Barbosa em Petrópolis
Avenida Koeller com muito verde…
Igreja Luterana
O templo mais antigo da cidade conserva um órgão alemão de 860 tubos. Só abre aos domingos, durante o culto (9 h/11 h). Av. Ipiranga, 346, Centro,(24) 2242-1703
Igreja Nossa Senhora do Rosário
Obelisco de Petrópolis
Monumento erguido em homenagem a Colonização Alemã
Universidade Católica de Petrópolis e relógio de floresRéplica do 14 Bis de Santos Dumont, na Praça 14 Bis
Rua TeresaMais de mil lojas, boa parte de fábrica, formam um verdadeiro shopping a céu aberto no Centro de Petrópolis. Vá com tempo e disposição para garimpar boas peças e aproveitar os preços econômicos de malhas, jeans e acessórios. Horário de funcionamento:Segunda, das 14 h às 18 h, terça a sábado, das 9 h às 18 h
À noite saímos novamente sem rumo para jantar, queríamos algo leve pois a feijoada ainda estava sendo digerida. Acabamos entrando neste restaurante, que não é conhecido e nem fácil de achar:
O que aconteceu foi que, quando chegamos no restaurante ele estava completamente vazio, na verdade só estávamos nós. Achamos que era porque estava cedo, mas até na hora em que saímos não chegou ninguém.
Era um daqueles restaurantes em que o proprietário é a única pessoa para receber as pessoas, anotar pedidos, fazer a comida e receber o pagamento.
Fomos atendimento pelo dono, com atendimento totalmente personalizado, pois como disse não tinha ninguém além de nós, ele fez questão de explicar os pratos, o prato escolhido foi a massa da própria casa, molho branco com camarões.
Embora tivesse uma moça na cozinha, como tudo é feito na hora, demorou bastante, mas quando o prato chegou…eu que não queria comer muito…fiquei triste só de olhar. Disto não poderíamos reclamar, servia bem duas pessoas!
É um restaurante simples, mas a comida estava boa, embora um pouco sem sabor, mas se o proprietário era italiano como me pareceu, está explicado, pois os europeus não colocam muito sal na comida há muito tempo, isto é um hábito brasileiro.
Então, muitos palácios foram erguidos, e hoje a cidade preserva várias construções desse gênero, algumas abertas à visitação, fazendo crescer o turismo na cidade.
Pode parecer contraditório, mas hoje, Petrópolis é um dos destinos preferido dos cariocas, não de verão, mas de inverno, que lotam a cidade nos finais de semana durante a temporada de frio. O movimento é intenso, em especial, no mês de julho, quando acontece o Festival de Inverno.
Petrópolis combina o charme das construções do período imperial com o friozinho da serra, com as deslumbrantes paisagens montanhosas, infraestrutura de qualidade - há hotéis confortáveis, bons restaurantes, comércio variado – isso tudo aliado à proximidade com a capital, com certeza é um convite para as pessoas em busca de requinte, sossego e uma boa taça de vinho.
É muito fácil chegar a Petrópolis. Quem estiver ou for de fora do Estado do Rio de Janeiro e quer conhecer a cidade, mas não conhece as estradas, sugiro estes dois sites:http://www.feriasbrasil.com.br/rj/petropolis/comochegar.cfm, tem um mapa interativo, basta digitar a cidade onde você está, que ele dá a rota e o roteiro com opção de impressão; e, http://www.petropolis-turismo.com.br/, tem tudo sobre Petrópolis com uma linguagem fácil e uma interface simples, distância das principais cidades e também tem um mapa para quem está no Rio e quer subir a serra.
Já que poucas atrações na cidade abrem antes das 10h, então no sábado, para entrar no clima imperial, saímos daqui tarde, chegando para o almoço. Sem lenço, sem documento, digo, sem roteiro, sem nada planejado, optamos por almoçar no Restaurante D’Ângelo.
Depois de uma substanciosa e farta feijoada, somada a uma dose de caipirinha, a intenção era andar para desgastar, mas o tempo colaborou dando uma forcinha contra…antes estava só nublado…depois do almoço estava garoando. Então, o jeito foi dar umas voltas de carro.
Palácio AmareloPraça Visconde de Mauá, 89 Centro Tel.(24) 2291-9200
Horário de funcionamento:Segunda a sexta, das 9 h às 17 h, sábado e domingo, das 10 h às 16 h.Grátis.
Palácio Rio Negro
Em 1889, menos de três meses antes da Proclamação da República, o senhor Manoel Gomes de Carvalho, Barão do Rio Negro, comprou dos herdeiros da família Klippel o terreno onde seria erguido o seu palácio de verão. Em fevereiro de 1896, o Palácio e a casa ao lado, pertencentes a um dos filhos do Barão, foram vendidos ao Estado do Rio de Janeiro para servir de residência oficial do governante. Em 1903, o Palácio foi incorporado ao Governo Federal e passou a ser residência oficial de verão dos presidentes da República.
Entrada: grátis
Visita: externa
Horário de
Funcionamento: Quinta
a sábado das 10 h as 17 h
Endereço: Av. Koeler, 255. Tel.: (24)
2246.9380
Palácio de CristalEntrada: R$ 5,00 - Estudantes e maiores de 60 anos a 64 anos: R$2,50. Crianças até 6 anos e maiores de 65 anos: acesso livre.
Visitação Guiada: terça a domingo, das 9h às 18h.
Horário de Funcionamento: Terça a domingo das 9h as 18h
Endereço: Rua Alfredo Pachá, s/nº - Centro
Catedral São Pedro de Alcântara
Entrada: Ingresso para visitação à Torre: R$8,00 e R$4,00 (Idosos de 60 a 64 anos e estudantes de escolas privadas). Gratuito para estudantes de instituições públicas de ensino e maiores de 65 anos. - Moradores de Petrópolis: entrada franca toda quarta-feira e terceiro domingo de cada mês, mediante apresentação de RG e comprovante de residência.
Horário de Funcionamento: Visitação à Catedral: diariamente, das 8h às 18h. - Visitação à Torre: Terça a Sábado de 11h às 17h. Domingo de 13h às 15h.
Endereço: Rua São Pedro de Alcântara, 60 - Telefone: 24 2242-4300 - Fax - 24 2242-4300
Palácio Quitandinha
Entrada: grátis
Visita: autoguiada livre
Horário de Funcionamento: Terça a domingo das 9h as 17h
Endereço: Rua Joaquim Rolla, 2 (Bairro Quitandinha, a 5,5 km do Centro Histórico) Tel. (24) 2237-1012
Rua do Imperador
Praça Rui Barbosa em Petrópolis
Avenida Koeller com muito verde…
Igreja Luterana
Igreja Nossa Senhora do Rosário
Obelisco de Petrópolis
Monumento erguido em homenagem a Colonização Alemã
Universidade Católica de Petrópolis e relógio de floresRéplica do 14 Bis de Santos Dumont, na Praça 14 Bis
Rua TeresaMais de mil lojas, boa parte de fábrica, formam um verdadeiro shopping a céu aberto no Centro de Petrópolis. Vá com tempo e disposição para garimpar boas peças e aproveitar os preços econômicos de malhas, jeans e acessórios. Horário de funcionamento:Segunda, das 14 h às 18 h, terça a sábado, das 9 h às 18 h
À noite saímos novamente sem rumo para jantar, queríamos algo leve pois a feijoada ainda estava sendo digerida. Acabamos entrando neste restaurante, que não é conhecido e nem fácil de achar:
O que aconteceu foi que, quando chegamos no restaurante ele estava completamente vazio, na verdade só estávamos nós. Achamos que era porque estava cedo, mas até na hora em que saímos não chegou ninguém.
Era um daqueles restaurantes em que o proprietário é a única pessoa para receber as pessoas, anotar pedidos, fazer a comida e receber o pagamento.
Fomos atendimento pelo dono, com atendimento totalmente personalizado, pois como disse não tinha ninguém além de nós, ele fez questão de explicar os pratos, o prato escolhido foi a massa da própria casa, molho branco com camarões.
Embora tivesse uma moça na cozinha, como tudo é feito na hora, demorou bastante, mas quando o prato chegou…eu que não queria comer muito…fiquei triste só de olhar. Disto não poderíamos reclamar, servia bem duas pessoas!
É um restaurante simples, mas a comida estava boa, embora um pouco sem sabor, mas se o proprietário era italiano como me pareceu, está explicado, pois os europeus não colocam muito sal na comida há muito tempo, isto é um hábito brasileiro.
A carta de vinhos e o conhecimento do proprietário são os destaque desta casa, no entanto, por conta disto o preço não é dos mais baratos, já que o atendimento é quase que individual.
York Hotel
Com mais de 50 anos de história, o York Hotel é um dos estabelecimentos mais tradicionais de Petrópolis. O hotel foi inaugurado em 1958, por Hercílio José da Silva, e hoje continua sob a gestão de sua família.
Localizado na Rua do Imperador, a principal avenida do centro histórico de Petrópolis, o hotel está a apenas alguns metros das principais atrações turísticas, como o Museu Imperial, a Catedral São Pedro de Alcântara e a Rua Teresa.
Ao chegar ao hotel, os visitantes são recebidos em uma recepção decorada em estilo inglês, remetendo a um ambiente clássico e tradicional. Já a decoração colonial dos 31 apartamentos e das áreas sociais constrói uma atmosfera aconchegante, com camas de madeira entalhadas a mão e tecidos com estampas diferenciadas em algumas unidades.
A recepção funciona 24 horas, e a equipe é atenciosa. Hotel está sempre à sua disposição para lhe dar dicas sobre a cidade ou lhe ajudar no que for necessário. Todas as dependências do hotel possuem conexão gratuita à Internet Wi-Fi. Não possui estacionamento próprio.
Apartamentos Deluxe com Varanda com vista para a Igreja Nossa Senhora do Rosário
Itaipava
É um
distrito (o terceiro distrito da cidade) e um bairro de Petrópolis, no estado
do Rio de Janeiro, no Brasil. Conhecida como refúgio de inverno de diversas
celebridades e da alta sociedade do Rio de Janeiro, o bairro abriga diversos
clubes de campo, restaurantes com refinada gastronomia e algumas das melhores
casas noturnas da Região Serrana.
Inúmeros
condomínios fechados de alto padrão localizam-se em Itaipava, assim como
pequenos shoppings com
sofisticadas lojas e grifes. O distrito ainda é famoso por abrigar uma gama de
hotéis rústicos com ampla infraestrutura, sendo que alguns deles já foram
cenários de diversas novelas e minisséries brasileiras.
O bairro é conhecido por seus frequentadores como a "Búzios Serrana",
em referência ao município de Armação dos Búzios, possuidor de características
semelhantes, porém sendo balneário.
Shoppings de Itaipava
Restaurante Parrô do Valentim
A portuguesa Guilhermina Valentim que, em 1978, abriu o restaurante, foi se
afastando aos poucos da cozinha e, em 2005, já havia entregue a cozinha às
senhoras que com ela aprenderam a repetir os pratos. Em 2009, ela e o marido
Valentim venderam o restaurante, que todavia continua com toda a equipe:
gerente, garçons e cozinheiras
Mesmo com a mudança de proprietários, o restaurante mantém 1 estrela no Guia 4
Rodas. A qualidade da comida continuou inalterada.
Endereço: Estrada União e
Indústria, 10.289 – Itaipava
Como Chegar: deixar a BR-040, sentido
Rio – Juiz de Fora, na altura do Km. 62, saída para Bonsucesso e Itaipava.
Seguir em direção à Itaipava.
Capacidade: 70 (setenta) lugares
Reservas: dispensa reserva, que
poderão ser feitas pelo tel. (24) 2222-1281
Horário de Funcionamento: de 3ªf. a 5ªf e dom , das
11h30 às 22h; 6ª. a sab., das 11h30 às 24h.
Preço Médio: $$$
Cartões de Crédito: Mastercard,Diners e
Visa.
Estacionamento: gratuito, no local.
Pratos
Principais: O
bacalhau, indispensável, pode vir à Valentim ou à Guilhermina. Outras opções
são o caldo verde, o leitão à portuguesa, o coelho ao vinho. Os doces
lusitanos, também disponíveis na lojinha da casa, são irresistíveis.
Serviço: garçons antigos na casa,
profissionais, muito atenciosos e vestidos corretamente. Certeza de uma cerveja
bem gelada, sempre servida em copo envolto em gelo, porque mantido na
geladeira.
Ambiente: mais simples e rústico,
impossível: um parrô, ou seja, uma choupana com teto de sapé.
Vinhos: não tem uma grande carta,
mas uma relação muito sucinta e simples, com cerca de 50 vinhos portugueses e
10 brasileiros. O Pêra Manca tinto é o vinho mais caro, mas o foco é nos vinhos
portugueses de baixo custo.
Vantagens Competitivas: fica na via principal de
Itaipava, não pede reserva prévia, tem amplo horário de funcionamento e os
pratos servem duas pessoas.
Um Comentário: Os novos proprietários
fizeram questão de mudar o mínimo possível. Os pratos são os mesmos, com o
mesmo sabor, quantidade e apresentação. O site continua a estampar as fotos do
simpático casal pioneiro, Carlos Valentim e Guilhermina. Até a música de fundo
– clássicos populares da música portuguesa – continua a mesma.
Quando lá estivemos estavam fazendo uma reforma, acho que na loja de doces, que
agora fica na parte da frente com o mesmo nome do restaurante.
E o melhor de tudo, paisagens bucólicas que parecem ter saído de um conto de
fadas…
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