Dicas de roteiros em Vitória

21:34


Dizem que santo de casa não faz milagre. E é verdade! Há muito templo estou querendo fazer uma postagem sobre as belezas da minha terra. Pois já viajei para tantos lugares deste mundo…No Blog tem postagem sobre várias cidades da Europa, da América do Sul, da Ásia e até da África, além de váaaarios Estados do Brasil. No entanto, sou capixaba e acreditem: não tem nada postado no Blog sobre o Espírito Santo!

Ou melhor, não tinha. Finalmente chegou o dia… Hoje, vou dar dicas e mostrar um roteiro bem legal para quem tem 3, 4 ou 5 dias para visitar o Espírito Santo.

Neste roteiro você monta base na capital Vitória, e todo dia visita uma cidade próxima, com o chamado bate-volta. Mas para isso, o melhor é você estar de carro ou alugar um, por causa da comodidade. Mas nada impede de ir e voltar de ônibus, no entanto, acho que fica cansativo, perde-se a liberdade de sair e chegar a hora que quiser.

Como chegar
Vitória tem vôos diretos do Rio de Janeiro, tanto do Galeão quanto do Santos Dumont, de São Paulo, também tanto de Guarulhos-Cumbica, quanto de Congonhas, Belo Horizonte, Brasília e Salvador.
Pela rodovia, para quem vem do Rio de Janeiro, Vitória está a 520 km pela BR 101 (sul), já Porto Seguro está a 580 km pela BR 101 (norte). Nós chegamos de carro próprio, vindos do Rio de Janeiro. Aqui uma dica: para evitar rodar pela periferia de Vitória, na altura de Guarapari, use a Rodovia do Sol, que é muito boa, toda duplicada, com velocidade máxima permitida de 110 km/h. Neste caso você chegará por Vila Velha, que é o cartão-postal da região com o seu Convento de Nossa Senhora da Penha, que fica no alto de um morro com vista para as duas cidades;
com a Fábrica de Chocolates Garoto

e o Museu Ferroviário.
Mas, hoje nós só vamos ver o Museu. Falar sobre Vila Velha ficará para uma outra postagem, ok?
Onde ficar

Os hotéis de Vitória costumam ser uma pechincha nos fins de semana.  Alguns oferecem, possivelmente, a melhor relação custo x benefício do litoral brasileiro. A região mais interessante para se hospedar em Vitória é a Praia do Canto, por isso, nós sempre ficamos nos hotéis da Rede Accor, que em Vitória tem o Ibis Praia do Canto e o Ibis Praia de Camburi, porque ali é onde você terá os bares e restaurantes a poucos passos do seu hotel. Mas, se você não gosta dos hotéis desta rede, nós temos parceira com o Booking.com. Fazendo a sua reserva usando os links desta página, você pode ter um excelente preço em sua hospedagem, e o melhor, sem pagar um centavo a mais pela sua reserva.
O que fazer
Neste primeiro dia, sugiro começar sua visita pela capital Vitória, que conserva a sua história na Cidade Alta, próxima ao centro.

Depois sugiro um almoço vegetariano no Sol da Terra, um Passeio de Escuna até o Museu da Vale, uma parada para um delicioso Café do Museu, retornando com a escuna para apreciar o lindo por do sol na baia de Vitória, fechando a noite no frequentadíssimo Bar Abertura.
Cidade Alta - Construção Histórica
A capital surgiu em 1551, mas seu traçado colonial foi alterado no início do século 20 - época em que muitas construções foram destruídas. Um passeio a pé pelo Centro, também conhecido como Cidade Alta, revela o patrimônio histórico que Vitória conseguiu preservar.
Palácio Anchieta

Assim como Vila Velha tem o Convento da Penha como monumento histórico mais famoso e também o mais importante da cidade, Vitória tem o Palácio Anchieta. Então, nada mais justo que você comece a visita ao centro da cidade por aqui.

 Além do mais, ele não é apenas a sede de Governo mais antiga do Brasil, mas o nosso principal ponto de contato com o período de fundação da Vila de Vitória, por estar construído sobre as ruínas do conjunto arquitetônico erguido pelos Jesuítas em 1551.

Sua construção começou em 1573 e só terminou em 1759. O prédio abrigou um convento até se tornar sede do governo estadual.


Completamente restaurado após quase cinco anos de obras, ele foi aberto à visitação pública. Agora, capixabas e turistas podem conhecer o Palácio por dentro e observar de perto a beleza desse monumento.
Mas atenção; somente aos domingos é possível visitar a parte reservada à residência do Governador, o gabinete e os salões nobres, com mobiliário de mogno e cadeiras Luís XV.

Em média, a visitação – que é acompanhada por uma equipe de guias – dura 55 minutos de quarta a sábado e 1:30 h no domingo.

Ela inclui, ao final, a exibição de um vídeo de 11 minutos contendo um resumo da história do Palácio e de sua reconstrução no período recente. A visitação é gratuita. Você pode estacionar o carro na Praça João Clímaco.

As visitas podem ser feitas de quarta a sábado, das 10 às 17h, e no domingo, das 10 às 16h, com agendamento prévio pelo telefone (27) 3321-3578 ou pelo e-mail agendamento@seg.es.gov.br.
Igreja de São Gonçalo

Ali bem pertinho do Palácio Anchieta subindo pela Rua Muniz Freire e virando à direita na Rua São Gonçalo, você encontra uma igrejinha bem simples e bem pequenininha, porém bonita e original, é a Igreja de São Gonçalo.

As fundações são em alvenaria de pedra, argamassas com cal, borra de óleo de baleia e areia. Considerada pela crença popular como a igreja dos casamentos duradouros, foi inaugurada em 1766.

No entanto, a história da Igreja de São Gonçalo começa em 1707, quando duas Irmandades com as evocações de Nossa Senhora do Amparo e Nossa Senhora da Boa Morte construíram uma pequena capela no local.

Anos depois, a capela foi demolida para dar lugar a uma verdadeira Igreja, consagrada a São Gonçalo de Garcia, santo português de devoção da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte.

Atualmente, ela não possui atividade regular e é administrada por uma entidade privada, a Arquiconfraria de Nossa Senhora da Boa Morte e Assunção. Está aberta à visitação de terça a domingo, inclusive feriados, das 09 às 17 horas.

Em seu interior, há sempre um guia credenciado pela Prefeitura de Vitória para receber o turista e passar maiores informações. Também é possível fazer uma visita guiada à Igreja, aos sábados e domingos, através do Projeto Visitar da Prefeitura de Vitória. Sobre isso, falarei mais abaixo.
Viaduto Caramuru
O Viaduto Caramuru foi construído em 1925 com o objetivo de ligar as ruas Dom Fernando e Francisco Araújo e servir de passagem para o bonde, que então circulava pela Cidade Alta. O bonde, entretanto, nunca chegou a atravessar o viaduto, ou porque temiam que ele não aguentasse o peso ou porque o bonde não era capaz de fazer a curva que ligava as ruas ao viaduto.

Logo abaixo se encontra a rua Caramuru, local histórico onde teria ocorrido uma batalha contra holandeses que tentaram invadir a ilha em 1640. O nome do viaduto, e da rua sob ele, foi dado em homenagem aos Caramurus, membros da Irmandade de São Benedito do Convento São Francisco, que foi extinta no início do século XX.
Convento de São Francisco

Situado na encosta do Morro da Fonte Grande, encontra-se o prédio da antiga Igreja  e Convento de São Francisco, onde muito pouco, ou quase nada de sua construção original continua de pé. Praticamente, o que se vê atualmente, é apenas a fachada da igreja conventual, a torre com sino e as muralhas do antigo monastério são realmente originais.

Suas construções foram iniciadas em 1591 pelos padres franciscanos a pedido do 2º donatário da Capitania, Vasco Fernandes Coutinho Filho. A obra, que originalmente compreendia o convento, a igreja e uma capela, é finalizada somente em 1602. No ano de 1744, o frontispício da capela recebeu detalhes barrocos que desfiguraram seu aspecto original, de traços retos. E, em 1784, a torre sineira recebeu um terceiro sino.
Nem mesmo o alpendre avarandado em arcos que se projeta à frente das ruínas é legítimo; embora preserve seu formato original, ele foi reconstruído em 1950.

Não há muito ali que possa encantar os turistas, a não ser um monumento a Nossa Senhora das Neves e a estátua de São Francisco de Assis. No complexo há um antigo cemitério e ali funciona hoje a Cúria Metropolitana.

Rua Abílio dos Santos, 47. Visita monitorada de terça a domingo, de 09:00 h às 17:00 h.
Convento do Carmo

O complexo arquitetônico do Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo foi construído pela ordem dos Carmelitas Calçados, que chegou ao Espírito Santo por volta de 1675.

Originalmente, o complexo englobava o Convento, a Igreja de Nossa Senhora do Monte Carmo e a Capela da Ordem Terceira, todos em stilo colonial com linhas barrocas.

Dom Pedro II numa viagem que fez ao Espírito Santo em 1860, escreveu em seu diário que, “das capelas da Província, a que havia na Igreja e Convento do Carmo era a mais bonita que ele visitara.”

Em 1910, uma grande reforma foi realizada no prédio do Convento e até a capelinha foi demolida, chegando inclusive, a ser moradia do Barão de Monjardim.
Capela de Santa Luzia

De todos os monumentos históricos do centro, a Capela de Santa Luzia é a única que sobrevive até hoje com suas características originais.

Sendo a construção mais antiga da cidade, pois foi construída em 1537 – antes mesmo da fundação da Vila de Vitória – por Duarte Lemos para atender os ofícios religiosos de sua fazenda, localizada na Ilha de Santo Antônio.

A história da capela é relativamente pobre, apesar de sua importância simbólica. Atualmente está desativada, quando se tornar museu.
Catedral Metropolitana

Por volta de 1550, o donatário Vasco Fernandes Coutinho ordenou a construção de uma nova igreja por ocasião da transferência da sede da capitania para a Vila Nova. Após a vitória dos colonos em uma das mais importantes batalhas travadas contra os índios goitacazes, a Igreja foi consagrada a Nossa Senhora da Vitória. A mesma santa que daria nome à cidade e que tornaria sua padroeira.

Em 1895, com a criação do Bispado do Espírito Santo, a Igreja Matriz foi elevada à Catedral. Mas com o crescente número de fiéis que a freqüentavam, ela foi demolida para dar espaço a uma Igreja maior e mais moderna, bem ao estilo dos novos tempos de prosperidade política e econômica da capital. Foi assim que, em 1918, deu-se início à construção da nova Catedral, cujas obras se arrastaram por quase 50 anos.

Sua fachada foi inspirada na Catedral de Colônia, na Alemanha, com duas torres sineiras em forma de cruz e um frontão minuciosamente decorado, sobre o qual repousa a imagem de Nossa Senhora da Vitória. O estilo arquitetônico predominante é o neogótico, com destaque para os vitrais estreitos e altos das esquadrias da nave.

Seu interior não tem a mesma imponência, nem chama tanta atenção quanto o seu exterior, talvez por conta das inúmeras interrupções que a obra sofreu por falta de recursos financeiros. Quanto a visitamos, o prédio passava por restauro, e infelizmente, não podemos conferir seus belos vitrais.

Está no meio do caminho entre a Catedral e o Theatro Carlos Gomes, a Escadaria de São Diogo.
Escadaria de São Diogo
A Escadaria de São Diogo foi construída ao lado de um antigo forte de proteção de Vitória, o Forte São Diogo, que tinha a posição estratégica de monitorar um dos acessos à cidade alta. A fortificação defendia o braço de mar que entrava pela Baía de Vitória em direção à Praça Costa Pereira e seguia dividido à Fonte Grande e à Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo.

Devido à falta de espaço para expansão da capital, que até então possuía inúmeras fortificações, foi necessário o aterro de parte do canal de Vitória. Com isso, o forte perdeu sua utilidade, sendo removido no século XIX.

O local da escadaria era chamado originalmente de Ladeira da Pedra, como ainda continua sendo denominada a sua parte superior, por não ter na época calçamento algum e uma precária escada esculpida diretamente na pedra bruta. Em 1942, foi construída uma nova escadaria e, com seu estilo eclético, mostrou maior imponência em relação ao desenho anterior característico do passado colonial. Apesar de a escadaria se manter discreta na paisagem da cidade, ainda preserva a importante função de ligar a cidade baixa, a partir da Praça Costa Pereira, à cidade alta, próximo à Catedral Metropolitana.
Theatro Carlos Gomes

Reaberto recentemente após um longo período de restauração, o Theatro Carlos Gomes (com “H” mesmo) foi construído em 1927 para substituir o antigo Teatro Melpômene, demolido 4 anos antes para a abertura da Rua Sete de Setembro.


Seu projeto foi assinado pelo arquiteto e construtor André Carloni e reproduziu o propósito modernizante do Governador do Estado, Florentino Avidos. Sua arquitetura foi inspirada no famoso Teatro Alla Scala, de Milão, na Itália.

A fachada do Theatro mescla elementos característicos de diferentes estilos arquitetônicos. Há referências ao clássico e neoclássico nas colunas com capitel compósito e frontões triangulares e ao barroco na sinuosidade e recortes do seu vão central e na expressividade das estátuas do acrotério.

Lá em cima no alto, embora a foto não permita boa visualização, as estátuas são elementos simbólicos, como:
- no centro, coroando a edificação, a estátua do deus grego Apolo, protetor das artes. Ele carrega em suas mãos duas liras, significando o descanso da alma agitada;
- duas figuras femininas sentadas aos seus pés, tocando trombetas: uma segura um livro e a outra uma máscara, relembrando a arte do teatro;
- de cada lado há duas esculturas: a da esquerda com talhadeira e martelo, representando a escultura; a lira representando a música; e a da direita com pincel e aquarela representando a pintura; e o livo representando as letras;
-  e por fim, também no centro, o busto do músico paulista Carlos Gomes, artista que dá o nome ao Theatro.
Lá dentro, a disposição interna do salão é baseada no modelo italiano de “teatro em ferradura”, com uma série de galerias superpostas em torno do auditório principal.

Uma pintura do artista mineiro Homero Massena se destaca no teto do Theatro, retratando o compositor Carlos Gomes junto a três dos maiores músicos mundiais que o inspiraram: Wagner, Bach e Verdi.

O Theatro Carlos Gomes está localizado na circunferência da Praça Costa Pereira, a mais importante do centro da cidade.

E por final, pegar a rua que passa por trás do Teatro até chegar à escadaria do Rosário, que dá acesso à atração final do passeio a Igreja do Rosário.
Igreja do Rosário
 
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário é a última das igrejinhas antigas do centro de Vitória e também a mais distante. Ao contrário de todos os outros monumentos visitados até aqui, ela não está localizada na antiga Vila, naquela região conhecida como “cidade alta”. Seu endereço é no Morro do Vigia, um elevado que margeia todo o início da Avenida Jerônimo Monteiro. Por isso o caminho até ela exige alguns minutos de caminhada. E quem passa pela Avenida Jerônimo Monteiro quase não percebe a presença de duas palmeiras imperiais que se erguem por entre muros de concreto bem do lado direito da pista.

A construção da Igreja foi iniciada em 1765 pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, utilizando mão de obra predominantemente escrava. Seus traços arquitetônicos originais, em estilo barroco, foram preservados. Seu interior é composto por nave, capela-mor, sacristia e um corredor com ossários de antigos integrantes da Irmandade.

No entanto, a maior riqueza da Igreja do Rosário está em sua história, famosa pelo conflito envolvendo “Caramurus e Peróas”. Que não vou contar aqui, vou deixar para vocês ouvirem dos guias através do Projeto Visitar, que explico agora como funciona.
Projeto Visitar
Pouca gente sabe, mas é possível conhecer os monumentos do centro da capital capixaba através de visitas guiadas gratuitas. A iniciativa é da Prefeitura de Vitória que, através do Projeto Visitar, capacita monitores para acompanhar turistas e moradores pelas ruas do centro, contando a história de cada igreja ou construção.
São dois os roteiros incluídos no Projeto Visitar que, juntos, englobam 33 monumentos. O primeiro deles, “Vitória, de Vila a Cidade” e o segundo, ”De Caramurus e Peroás”. O agendamento pode ser feito de segunda a sexta, das 09 às 13h e das 14 às 18h, pelos telefones (27) 3315-5540 e 3183-9524 ou pelo e-mail: projetovisitar@vitoria.es.gov.br
Não há nada nestes roteiros que não se possa conhecer por conta própria. E mesmo aqueles que estiverem interessados em cada detalhe daqueles roteiros podem contar com folders nestes locais, editados pela Prefeitura de Vitória, que reproduzem o trajeto e as principais informações de cada um deles. Além de um projeto louvável, o mais interessante que achei foi que, é dado ao turista um passaporte, a cada monumento visitado, é aposto um carimbo com o dizeres: “visitei”, o que incentiva o visitante a completar o passaporte.

Atenção!!
Durante a semana, este percurso do centro histórico de Vitória, é bastante movimentado, por causa dos inúmeros prédios públicos que funcionam ali. Por isso não há muito problema em caminhar sozinho pela região, bastando tomar as precauções básicas comuns a qualquer tipo de cidade brasileira. Mas, nos finais de semana, as ruas ficam praticamente desertas e a sensação de segurança diminui muito, tornando desaconselhável o passeio sozinho. Se você não tiver outra opção de dia, tente agendar a visita guiada através do Projeto Visitar. Nós não agendamos com o Projeto, estávamos em quatro pessoas, mesmo assim, fizemos o percurso entre os pontos de carro(onde foi possível), pois dentro dos monumentos há segurança.
Aqui um mapinha deste roteiro:
Restaurante Sol da Terra

No dia 19 de março de 2013, um deslizamento de terra provocado pelas fortes chuvas que atingiram a Grande Vitória destruiu o tradicional restaurante de comida vegetariana Sol da Terra, na Rua Barão de Monjardim, Centro da Capital.
A casa reabriu suas portas em um novo endereço, o Hortomercado, na Enseada do Suá. O cardápio do restaurante, fundado pelo médico naturalista Marco Ortiz, é a cozinha vegetariana, com produtos orgânicos. O menu traz novidades. O horário de funcionamento, mais amplo, abrange almoço, lanche e jantar, em todos os dias da semana.
Durante o dia, as receitas estarão no bufê self service, a R$ 36 (quilo). Serão oferecidas 20 opções de saladas e 20 de pratos quentes. Entre os destaques, maionese de soja com legumes, salada com abacaxi e salsa, panqueca integral de palmito com creme de milho e manjericão e quibe de legumes e tofu. Toda sexta, entra em cena a feijoada vegetariana, à base de verduras e proteína de soja, sem gordura.


Às 17h será servido o Chá das Cinco. Na lista de quitutes há empada de aveia e quinoa recheada com creme de castanha com palmito (R$ 6 cada uma) e a tradicional torta de banana da casa (R$ 5 a fatia). Para acompanhar, chás de ervas frescas (R$ 7) e sucos naturais orgânicos (R$ 5).
O jantar, à la carte, terá maravilhas como o palmito assado com tomate seco, brócolis e cenoura ao molho pesto (R$ 23,90) e o espaguete integral ao creme de tahine com brócolis (R$ 21,90), ambos individuais. Sorvetes orgânicos, produzidos no local, estarão no menu, em breve, para fazer companhia ao açaí, preparado sem xarope, apenas com mel e granola caseira. As minipizzas integrais são a dica de entrada para o jantar, no sistema à la carte
Decoração

A loja 7 do Hortomercado foi totalmente reformada para receber o novo Sol da Terra. O espaço recebeu um toque rústico e aconchegante na decoração. As mesas e as cadeiras foram feitas com madeiras reaproveitadas do desmoronamento. Mosaicos que ilustram uma fênix e um sol, feitos por artistas capixabas, dão cor ao piso.

Nas paredes, contempla-se belos vitrais antigos, pertencentes a Marco Ortiz. Também foram reaproveitados no ambiente armários e portas do antigo Sol da Terra. Horários: Diariamente, Almoço: 11h às 15h; Lanche: a partir das 17h; Jantar: até 22h
Pagamento: Cartões
Capacidade:20 lugares
Endereço: Hortomercado.
Rua Licínio dos Santos Conte, 51, Enseada do Suá, Vitória
Telefone: (27) 3223-1205

Passeio de escuna

Quem curte ou tolera o balançar da maré, tem a opção de fazer passeios marítimos como o de escuna, há duas saídas diárias para os passeios, que começam no píer de Iemanjá, no canto direito da Praia de Camburi.

Neste passeio você vai passar por baixo da Terceira Ponte, ver de perto as pequenas ilhas que formam o arquipélago que é a cidade de Vitória, conhecer um pouco da história de Vitória, capital do Espírito Santo e também de Vila Velha.

Quem faz este passeio, consegue ter uma visão diferente de quem só conhece as belezas da cidade, observadas por terra.

Às 10h, a escuna navega pela Baía de Vitória e segue até a Praia da Costa, em Vila Velha. Às 15h, percorre as ilhas do Boi e dos Frades, 3ª ponte e Porto, com parada no Museu Vale.

Os roteiros duram duas horas e custam R$ 30. Escunas Cores do Mar, 3222-3810/99989-5107.
Museu Vale
O Museu Vale, inaugurado em 15 de outubro de 1998, é uma iniciativa da Fundação Vale, instituição que realiza ações, projetos e programas sociais nas regiões onde a Vale está presente.

O museu está localizado no prédio da antiga Estação Ferroviária Pedro Nolasco, que ligava o minério de ferro de Minas Gerais aos portos do Espírito Santo.

O primeiro andar desse mesmo prédio é destinado à exposição de relíquias e fotos do trabalho na ferrovia.

Uma locomotiva a vapor original, fabricada em 1945 na Filadélfia-EUA, instalada bem em frente à entrada do prédio principal;

Horários
Segundas - fechado para o público (manutenção)
Terças a sextas -  8h às 17h
Sábados e domingos - 10h às 18h
Informações - (55) 27 3333 2484
Entrada gratuita
Mas há ainda um último atrativo no Museu da Vale. É o Café do Museu, um restaurante anexo ao prédio da Estação Pedro Nolasco que funciona dentro de um vagão de trem.
Café do Museu
O Café do Museu é um espaço terceirizado. Trabalha com a típica culinária italiana à la carte. Serve almoço (self service e à la carte), café e jantar (somente à la carte), e realiza eventos particulares para até 180 pessoas, mediante locação e em acordo com as normas do Museu Vale.
Horários de funcionamento:Segundas: 10h às 14h
Terças, quartas e domingos: 10h às 18h
Quintas, sextas e sábados: 10h às 24h, com música ao vivo à noite
Chef: Cleonice Sperandio (Cléo)
Tel.: (55) 27 3326 8190
E-mail: cleonice@vagaocafedomuseu.com.br
Entrada gratuita
Antiga Estação Pedro Nolasco, s/n - Argolas
29114-920 - Vila Velha - ES - Brasil
Tel. 55 27 3333-2484

You Might Also Like

1 comentários

Mapa Interativo

Instagram

Pinterest