Faro, capital do Algarve, frequentemente, passa despercebida dos roteiros turísticos sobre esta região do sul do Portugal, mas ela tem um caráter muito mais português do que o maioria das cidades turísticas do litoral. 

Todos os que apenas passam pela cidade, por causa do aeroporto, são privados de uma escala verdadeiramente agradável, porque os turistas que viajam para o Algarve fazem-no sobretudo à procura das praias paradisíacas que aparecem nos postais e Faro, apesar de possuir excelentes praias, está um pouco longe daquelas que os turistas preferem. No entanto, talvez isso contribua para dar ainda mais charme e encanto a Faro.

A cidade cresceu muito nos últimos anos, fruto do investimento trazido pelos serviços do governo que aqui existem ou pelo aeroporto que trazem turistas para as praia, mas Faro soube preservar a sua história e fugir ao turismo massificado. Por toda a cidade abundam monumentos, museus, igrejas e conventos dignos de uma visita. A cidade possui ainda um centro histórico bem conservado, onde é agradável passear e fazer compras. 

Conquistada pelos mouros em 713 d.C., a cidade de Faro, então conhecida como Ossónoba, fazia parte do califado de Córdova e, depois, da Taifa de Sevilha, antes de ser reconquistado pelo rei cristão Afonso III em 1249.

Duramente atingido pela frota britânica no século XVI e por dois grandes terremotos, incluindo o de 1755 que devastou toda a cidade, Faro oferece uma autêntica mistura de estilos arquitetônicos.

A sua pitoresca Cidade Velha e as suas muralhas medievais, as suas ruas estreitas para passear, a sua atraente marina, os seus parques e praças bem conservadas, os seus museus e as suas igrejas são boas razões para visitar Faro e para descobrir esta cidade pouco conhecida.

A igreja do mosteiro de São Francisco, cuja construção começou em 1679, foi ampliada nos séculos XVIII e XIX. Tem uma fachada branca deslumbrante, enquanto o seu interior de estilo barroco combina magníficos trabalhos de marcenaria e azulejos pintados à mão. Poderá também ver a vida de São Francisco representada no seu impressionante teto abobadado. 

A construção da primitiva igreja da Ordem Terceira de São Francisco iniciou-se no final do séc. XVII. Considerada pequena para a afluência de fiéis, sofreu ampliação desde meados do séc. XVIII até às primeiras décadas do séc. XIX, quando foi concluída a fachada. 

No interior, destacam-se os belos exemplos de painéis de azulejos, nomeadamente os azulejos historiados do séc. XVIII que revestem as paredes da capela-mor e os azulejos da abóbada, com um valioso painel policromo ao centro representando a Coroação da Virgem. O conjunto azulejar, em azul e branco, integra-se no Ciclo dos Mestres do séc. XVIII e foi realizado entre 1720 e 1730. Merece referência um importante conjunto de pinturas italianas do séc. XVIII, com cenas da vida de São Francisco e de imagens de roca. As imagens são compostas por um esqueleto ou armação de madeira apenas com os braços e a cabeça esculpidos. Eram vestidas de acordo com o calendário litúrgico e normalmente utilizados nas procissões das Cinzas e das Dores. Foram feitas em 1746 pelo escultor farense Miguel Nobre. Anexa à Igreja, nas antigas dependências conventuais, funciona a Escola de Hotelaria e Turismo.

Nesta praça, além da Estátua de D. Afonso III, está localizado o Museu Municipal de Faro (Museu Arqueológico). Além as exposições permanentes, a própria beleza do edifício, o seu claustro e as suas salas, valem por si só a visita. Daqui, siga em direção ao Arco do Repouso.

O Museu Municipal de Faro, ou o museu de história local da cidade, está localizado no convento renascentista de Nossa Senhora da Assunção, no antigo bairro judeu. Pode admirar os Caminhos do Algarve Romano, pedras monumentais colocadas na época do Império Romano, o Mosaico do deus Oceano do século III e objetos domésticos islâmicos dos séculos IX ao XIII. 

Foi o segundo museu criado no Algarve. Em 1894, no 5º centenário do nascimento do Infante D. Henrique, a Câmara Municipal de Faro inaugurou o Museu Archeologico e Lapidar Infante D. Henrique dedicado ao herói de Sagres. As primeiras instalações foram no edifício dos Paços do Concelho. Em 1912, o espólio foi transferido para a Igreja do antigo Convento de Santo António dos Capuchos e aí se manteve até 1969, ocasião em que transitou para as actuais instalações.

O espólio arqueológico é o mais significativo, integrando objetos da pré-história e das épocas romana e medieval. De entre os objetos mais relevantes apontam-se como exemplos da época romana um mosaico dos séculos II/III, os bustos imperiais de Adriano e Agripina e um acervo de epígrafes de Ossonoba. 

Uma coleção de grande qualidade é a de pintura, dos séculos XVI a XIX, principalmente por ser composta por espécimes religiosos outrora pertencentes a templos algarvios. A pintura do séc, XX de Carlos Porfírio, sobre as lendas do Algarve, também é de grande importância. O Museu municipal de Faro integra a Rede Portuguesa de Museus desde Maio de 2002.

Horário:3ª a 6ª - 10:00h - 18:00h/sábado e domingo – 10:30h – 17:00h/fechado às segundas-feiras.

A última entrada faz-se 30 minutos antes de encerrar.

Preço:2 €  

Entrada gratuita ao domingo para todos os visitantes até às 14:30h

A Sé ou Catedral de Faro ergue-se sobre uma praça plantada de laranjas conhecida como Largo da Sé, na cidade de Faro, a capital do Algarve. A Sé Catedral de Faro foi mandada construir por Afonso IV após a tomada da cidade sobre os restos de uma mesquita muçulmana que datava do ano de 1251, na qual esteve erguida uma outra igreja hispano-goda. 

Gravemente danificada pelo terremoto de 1755 e na atualidade é um compêndio de estilos arquitetônicos, pode ser associada ao período de transição romântico-gótico e ao renascimento. 

Da sua igreja primitiva apenas está de pé a imponente torre com pórtico na entrada, cuja terceira planta, aparentemente em ruínas nunca foi acabada.

O interior é do século XVI e tem o Museu Catedralesco, onde poderá contemplar vários objetos litúrgicos, imagens, pinturas e vestuário religioso de grande beleza. 

A sua capela de estilo gótico encontra-se debaixo de um teto revestido de azulejos do século XVII e no seu presbitério exibe um valioso retalho renascentista. 

Também vale a pena ver o órgão vermelho de madeira pintada, adornado de motivos chineses. De cima da sua torre medieval desfrutará de vistas maravilhosas sobre a cidade amuralhada e da costa algarvia.

A entrada de € 3,50 dá acesso ao miradouro da cobertura, ao museu da catedral e ao pátio que contém um altar de osso.

Dica: Não hesite em subir a torre, acessível a partir do posto de turismo, para admirar o miradouro e apreciar a esplêndida vista  da cidade fortificada e as cegonhas que nidificam na Ria Formosa.  

No final do Largo da Sé, a Porta Nova liga a Cidade Velha à beira-mar, de onde os barcos partem em passeios e visitas à Ria Formosa.   

Outra porta de entrada para a Cidade Velha de Faro, o neoclássico Arco da Vila. 

Assente numa das portas medievais da cidade, este portal monumental foi mandado construir pelo Bispo D. Francisco Gomes de Avelar no séc. XIX. Com projeto feito pelo arquiteto italiano Francisco Xavier Fabri, foi inaugurado em 1812. É decorado no exterior por um nicho com a imagem de São Tomás de Aquino, de origem italiana. É um bom exemplo do neoclassicismo italiano no patrimônio algarvio.

No interior, podemos ainda ver a Porta Árabe. Fazia parte das antigas muralhas muçulmanas e era a entrada na cidade para quem vinha por mar. 

É considerado exemplar único de arquitetura árabe em Portugal, tendo em conta o bom estado de conservação e o fato de ainda se encontrar no local de origem.

 

O Castelo de Faro é hoje conhecido como Fábrica da Cerveja, porque foi transformado no século XX numa fábrica de álcool. Está localizado em frente à Praça de São Francisco e os seus vestígios estão integrados nas muralhas de Faro. 

O castelo foi construído na cidadela muçulmana, a partir de 1249, após a reconquista da Península Ibérica. As suas defesas foram seriamente danificadas em 1596, quando a frota inglesa incendiou a cidade no caminho de volta da expedição a Cádiz.

A Igreja da Misericórdia data do século XVI e fica em frente ao Arco da Vila. Esta igreja encantadora foi construída em estilo gótico português tardio, conhecido como estilo manuelino.

O terrível terremoto de 1755 causou-lhe tantos danos que hoje o seu estilo é quase unicamente barroco.

É um dos lugares mais antigos e emblemáticos da cidade, pois já era uma praça no início da ocupação cristã.O Jardim Manuel Bivar é considerado o centro da cidade, um espaço cercado por edifícios importantes, como o hospital e a Igreja da Misericórdia, construídos antes do século XVII. 

O jardim foi criado aqui no final do século XIX e foi chamado de Jardim do Bacalhau no início por causa da sua forma. No verão, há feiras e eventos culturais. 

Alfândegas e edifícios do governo civil juntaram-se a eles entre os séculos XVII e XIX. Aí pode admirar, em particular, a soberba fachada do Banco de Portugal.

A Marina de Faro permite admirar os iates e fazer uma pausa para se refrescar num dos cafés situados ali. É aqui que se localiza o cais da Porta Nova, de onde os barcos partem para excursões ao Parque Natural da Ria Formosa.

Nas noites amenas de verão, é agradável passear da marina para a Cidade Velha pelo passeio marítimo. 

Dica: estando em Faro ou nas redondezas, para desfrutar de um magnífico pôr-do-sol, poderá reservar um barco. Durante este passeio de 1:30h, terá a oportunidade de desfrutar de uma taça de champanhe enquanto observa a magnífica mudança de cores na Ria Formosa. No extremo noroeste da marina, encontrará o Museu Marítimo de Faro.

O Museu Marítimo Almirante Ramalho Ortigão exibe atualmente uma coleção etnográfica sobre a atividade marítima e pesca no Algarve. Aqui, pode admirar embarcações de pesca e outros barcos, instrumentos de pesca, equipamentos e materiais de bordo.

Também apresenta exposições interessantes sobre a época dos grandes exploradores portugueses, incluindo um modelo de um dos barcos com os quais Vasco da Gama cruzou o Cabo da Boa Esperança para a Índia em 1498.

O museu está sediado na Capitania do Porto de Faro desde 1962, foi organizado a partir do acervo do suprimido Museu Industrial Marítimo, ligado à extinta Escola Industrial Pedro Nunes. Criado por despacho de 4 de Janeiro de 1889, a sua coleção formou-se a partir de objetos e modelos mandados construir a título particular pelo oficial da Armada, António Artur Baldaque da Silva. 

Horário: Das 9h00 às 12:00h e das 14:30h às 17:00h

Ingresso: Bilhete normal 1,00 €.

Esta igreja, de aparência sóbria do lado de fora, é ricamente decorada com azulejos policromados. A Capela do Santíssimo Sacramento possui uma magnífica decoração em talha dourada.

 

A fachada simples do Convento de Santo António dos Capuchos, datada do início do século XVII, esconde altares com esculturas em talha dourada, azulejos historicamente decorados e um claustro armonioso.

A partir de 1834, serviu como quartel e prisão, depois foi usado em 1914 como museu arqueológico antes de retomar a sua função religiosa em 1973.

Esta igreja deslumbrante é por si só uma boa razão para visitar Faro. 

A Capela dos Ossos é verdadeiramente uma das mais estranhas e assustadoras atrações de Faro. 

A Igreja do Carmo é igualmente interessante, com uma imponente fachada barroca e um interior refrescante de altares esculpidos. É um dos símbolos da capital do Algarve, com a sua fachada espetacular e os seus dois campanários.

Obra-prima barroca concluída em 1719 sob o reinado de D. João V, foi com o ouro do Brasil que a sua reconstrução pós-terremoto foi paga. No interior, muitos querubins dourados esperam por si. 

 A Capela dos Ossos, em Faro, é uma pequena mas fascinante e macabra capela localizada na parte de trás da bela Igreja do Carmo.

A capela é forrada com os ossos de mais de mil esqueletos e esses ossos decoram as paredes e os tetos em macabros padrões geométricos. Os ossos foram exumados no século XIX do cemitério superlotado de Faro e pertencem aos monges que outrora serviram a cidade e pretende fazer refletir acerca da impermanência terrestre.  A Capela dos Ossos e a Igreja do Carmo combinam-se para formar uma das melhores atrações turísticas de Faro, digna da curta caminhada a partir do porto.

A Capela dos Ossos está aberta de segunda a sexta-feira das 10h00 às 13h00 e das 15h00 às 17h30, aos sábados está aberta apenas das 10h00 às 13h00 e a capela está fechada durante todo o dia de domingo. O valor de entrada é de € 2,00 e uma visita típica dura cerca de 20 minutos. Durante o verão a Capela dos Ossos recebe um fluxo constante de turistas e pode ser bastante movimentada.

O Mercado Municipal de Faro está aberto todas as manhãs, até às 14h num belo edifício branco. No interior, as lojas tradicionais vendem frutas, legumes, cereais, carnes, pães e flores.

À tarde, o sossego volta e algumas lojas funcionam como centro comercial. É um ponto de encontro onde verá facilmente residentes de Faro de todas as idades.

Dedicado a salvaguardar a memória local, este interessante museu etnográfico dá a conhecer o quotidiano dos habitantes do Algarve noutros tempos. 

De teares a instrumentos de pesca e de barcos a cestos de vime, bambu e folhas de palmeira, descubra o folclore regional e observe uma infinidade de objetos da vida de outrora. 

É composto por um vasto espólio, cerca de 1400 peças, 800 das quais encontram-se expostas e distribuídas pelas 4 salas do museu, estando organizadas em diversas temáticas associadas à identidade cultural algarvia: Profissões tradicionais, arquitetura local, transportes de tração animal, fotografia e pintura, que retratam diversos aspectos do modo de vida algarvio.O museu também oferece reconstruções de hábitos antigos e modelos de lojas do século XIX. 

O Museu Regional do Algarve foi inaugurado a 15 de Dezembro de 1962, no edifício da Junta Distrital de Faro, e retrata os usos e costumes da região do Algarve na primeira metade do século XX. Fruto da perseverança, do Dr. José Correia do Nascimento na qualidade de Presidente da Junta, do artista Carlos Porfírio e do fotógrafo Hélder de Azevedo.

Horário:3ª a 6ª das 10h00 às 18h00

Sábado das 10h00 às 16h30

A última entrada faz -se 30 minutos antes do encerramento do Museu.

Encerra à 2ª, Domingo e Feriados 

(€ 1,50)

A baixa da cidade, pela Rua de Santo António e suas afluentes, é onde se passa o dia-a-dia dos habitantes de Faro. Nesta zona pedonal não há muitas atrações turísticas mas é onde estão as lojas, serviços, farmácia, alguns cafés e restaurantes, etc.

O Palacete Belmarço é um dos edifícios mais bonitos de Faro. Originalmente, a residência do rico comerciante Manuel de Jesus Belmarço, construída em 1912 por Manuel Joaquim Norte Júnior, o arquiteto de renome da época, hoje abriga os serviços administrativos da cidade.

Aí pode admirar muitos motivos Art Nouveau da época: o torreão-mirante e as suas varandas de ferro forjado, os elementos decorativos em pedra esculpida, a cabeça de uma esfinge de calcário ladeando a porta e os dois painéis de azulejos representando monumentos e paisagens portuguesas, como a Torre de Belém e o Palácio Nacional da Pena.

Para os brasileiros, ali também se encontra outro ponto de interesse: o bonito prédio do Consulado do Brasil em Portugal.

A Vila-Adentro é a parte da cidade protegida pelas muralhas e uma das atracões mais emblemáticas de Faro estão na pitoresca Vila Adentro, o burgo mais antigo da cidade, com mais de 2000 anos quando Faro era chamada de Ossónoba.

Um passeio pelas Vila Adentro é uma das coisas imperdíveis a fazer em Faro. Ruas e ruelas empedradas, estreitas e labirínticas, conduzem o visitante por entre casas quinhentistas, casario com típicos telhados tesoura, praças airosas e edifícios monumentais.

 

O Arco de Repouso permite entrar ou sair da Cidade Velha. Algumas das seções mais antigas das muralhas, melhorias feitas por Afonso III nas defesas mouriscas, encontram-se junto a esta porta.

Há duas lendas concorrentes que dão o nome a esta porta de acesso à Cidade Velha. Uma, diz que foi aqui que o rei D. Afonso III e as suas tropas repousaram após a conquista da cidade aos Árabes. A segunda, conta que uma jovem, filha de um governador árabe, apaixonou-se por um cavaleiro do exército cristão e o seu pai lhe rogou um feitiço e a deixou aqui a “repousar”. Acreditem na que quiserem!   

 

O Fórum Algarve é um importante centro de compras de Faro. Uma espécie de shopping e o maior centro comercial da cidade. Além de um destino de compras, o Fórum Algarve tem uma arquitetura atrativa. Funciona também como uma galeria a céu aberto, com diversas lojas espalhadas ao redor de uma praça central, que é muito bem decorada e super delicada.

Além das lojas locais e de grandes redes, você encontra restaurantes que contemplam a todos os viajantes, que vão desde os famosos fast-food, até opções mais saudáveis. Ali você também vai encontrar as comidas típicas de Portugal.

Para quem está percorrendo a Estrada Nacional 2, para fechar com chave de ouro a sua roadtrip, depois da fotografia da praxe junto à novíssima Rotunda do km 738 (o último da EN2), não deixe de dar um saltinho até à linda Ilha de Faro para assistir a um mágico pôr-do-sol. É o final perfeito de uma viagem épica!

 

A praia mais próxima de Faro está localizada na Ilha de Faro, 9 km a oeste do centro. Muito frequentada no verão, aí terá a possibilidade de alugar pranchas de surf e kitesurf, encontrará bares, restaurantes, hotéis e pousadas da juventude. É um local de lazer e um lugar bonito para admirar o esplêndido pôr-do-sol sobre a Ria Formosa.

Para quem não está de carro, duas linhas de ônibus ou autocarro, partem do Terminal Rodoviário, com grande frequência no verão. Também é possível chegar lá de barco, com ponto de partida na cidade.

A Ria Formosa é um vasto sistema lagunar que se estende por 60 km a oeste de Faro até Cacela Velha. Está classificada como parque natural desde 1987. Os seus 18 000 hectares incluem pântanos, salinas, riachos e ilhas arenosas.

Área importante para aves migratórias e que nidificam e é o local ideal para passeios de observação de pássaros, caminhadas e pode até sentir-se sozinho no mundo neste paraíso natural. Pode chegar às praias das ilhas de táxi aquático.

Para explorar a Ria Formosa, vá ao cais perto da Porta Nova, junto ao Largo da Sé, nos arredores da Cidade Velha. Aí, encontrará muitos ferries e táxis aquáticos. 

Dica: se quiser explorar a Ria Formosa de bicicleta e na companhia de um guia experiente, saiba que esta atividade de 3 horas é ideal para ter um dia diferente no Algarve. Seja com família, amigos ou mesmo sozinho, descubra de bicicleta e num percurso fácil algumas maravilhas deste parque natural junto à cidade de Faro.