Visitar Cracóvia | Polônia: roteiro de 2 e 3 dias

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Visitar Cracóvia estava na lista de meus lugares imperdíveis ou destinos de viagem de sonho de poucos portugueses. Mas isso mudou. Cracóvia é provavelmente a cidade mais bonita da Polônia: romântica e inspiradora, um cenário de conto de fadas.
A Cracóvia, na Polônia, é daquelas cidades que surpreendem a todos os visitantes. E isto acontece mesmo! Sabe aquela cidade charmosa, colorida, histórica, alegre e respirando cultura? Então, ela é assim mesmo, cheia de adjetivos. Sempre cheia de turistas que vão em busca do melhor do que fazer Cracóvia, a cidade reina absoluta no sul da Polônia.
Entretanto, sua fama não é só impressão de turista, já que a UNESCO reconheceu o seu Centro Histórico como o Primeiro Patrimônio Mundial da Humanidade em 1978, juntamente com outros onze lugares. Precisa de mais alguma indicação de que a cidade é mesmo incrível?
Por isso, o que fazer na Cracóvia é o que não falta numa visita. Atrações interessantes ela tem várias, todas com uma super história por trás. Contudo, muitas delas infelizmente são bem tristes, mas que faz parte da viagem conhecermos.
Mas como todos os lugares, sempre tem um lado positivo, um ótimo motivo para conhecer as atrações de Cracóvia é ser ainda um dos lugares baratos da Europa. Fora que a cidade é limpa, segura e muito bem cuidada! Sem dúvida, uma viagem e tanto!

A cidade é cortada pelo Rio Wisla (ou Vístula), que também passa por outra cidade polonesa encantadora, que é Varsóvia. Cracóvia é a capital cultural do país e tem mais de mil anos de história, sendo que já foi capital da Polônia por cerca de 300 anos. Ao contrário de Varsóvia, a atual capital, as construções e atrações de Cracóvia nada sofreram nos bombardeios da Segunda Guerra Mundial. E devido a isto que seu centro histórico está intacto e é preservado.
Mas ambas as cidades viveram o horror do extermínio de judeus pelos nazistas, assim como passaram pela decadência econômica no período soviético. Apesar dos tempos sombrios, elas sobreviveram a estes trágicos períodos da história e brilham fulgurosas como grandes destinos europeus. E suas atrações estão aí para mostrar sua beleza e você descobrir o que fazer em Cracóvia!

Esta cidade milenar guardou bem os vestígios de todas as épocas pelas quais testemunhou. A maior praça medieval da Europa no coração de Cracóvia está rodeada de magníficas edificações góticas, renascentistas, barrocas e art nouveau. Um castelo que figura em listas dos mais belos castelos da Europa. Uma mina de sal centenária que é uma obra de arte de câmaras e galerias. Um centro histórico onde carruagens puxadas a cavalo partilham as ruas empedradas com trotinetes elétricas.
Convencidos? Saiba, então, o que ver e fazer em Cracóvia nesta sugestão de roteiro de 3 dias pela “Capital Real” da Polônia.

Porque é que toda a gente quer visitar Cracóvia?
Cracóvia é radiante! Em nossa opinião, está ao nível de cidades notáveis como Praga e Budapeste. É aproveitar para visitar Cracóvia enquanto está barata, porque ainda é um destino económico quando comparado com cidades como Barcelona ou Florença.

Rodeado pelo Parque Planty, um espaço verde delicioso, o centro histórico Stare Miasto, com mais de mil anos, promete surpresas a cada passo. Quando uma cidade é tão velha, os mitos e as lendas fazem parte da sua identidade e Cracóvia tem duas mãos cheias deles. A começar pelo dragão que se tornou o seu símbolo. Neste tipo de coisas, há um dragão maléfico que acaba sempre derrotado por alguém e a prosperidade volta à região. Neste caso o dragão chamava-se Wawel e o príncipe Krak desferiu o golpe letal. Esta é, de relance, a história colorida da fundação da cidade.
Antes do pouso no Aeroporto Internacional João Paulo II, a aeronave faz uma curva sobre Cracóvia. O procedimento de pouso padrão para a cabeceira da pista do aeroporto já mostra uma cidade linda lá embaixo. Casinhas antigas com seus telhados vermelhos e igrejas com suas altas torres.

Nas margens do Rio Vístula, Cracóvia é, indubitavelmente, a capital cultural da Polónia, apesar de ter perdido o estatuto de capital política que deteve durante seis séculos, até passar para Varsóvia.
Antiquíssima sim, mas não parada no tempo. Cracóvia conjuga na perfeição o seu passado ao dinamismo moderno. Os bairros históricos têm cafés e bares trendy que partilham o espaço com edifícios centenários e as típicas leitarias. A população estudantil crescente tanto dinamiza os cafés e bares noturnos como enche salas de espetáculos, museus e galerias.
Imagine-se a seguir os passos de reis até à Colina de Wawel, a correr as banquinhas do mercado na Rynek Główny, a maior praça medieval da Europa, a descobrir a longa história judaica no Bairro de Kazimierz, a comer pierogis até rebolar numa leitaria típica… A lista do que ver e fazer em Cracóvia é infinita.

Quando visitar Cracóvia?
A melhor época para visitar Cracóvia vai de março a outubro. O clima é agradável nos meses de primavera (março-maio) e outono (setembro-novembro). Mas não se esqueça de ir sempre prevenido com agasalho e guarda-chuva. Estive no agosto e ainda assim, pegamos dias de chuvas. As temperaturas de julho e agosto geralmente rondam os 20 graus e a cidade enche de turistas. No verão, Cracóvia é o palco de alguns festivais bem animados.

Já os invernos são muito frios: as temperaturas em janeiro baixam aos negativos. Mesmo nos invernos que podem ficar bastante frios, a cidade compensa com a sua surpreendente beleza e preços muito convidativos. Se viajar entre o final de novembro e dezembro, vai adorar a cor e brilho do mais antigo Mercado de Natal da Polónia, na Praça do Mercado (Rynek Glowny).

História de Cracóvia
Conheça a fascinante história de Cracóvia desde sua fundação por tribos eslavas e saiba como se converteu em uma importante cidade de peregrinação.

As origens de Cracóvia
Os restos arqueológicos mostram que a zona onde está Cracóvia, ao lado do monte Wawel e do rio Vístula, já esteve habitada durante o Paleolítico.
No século VI chegou à zona de Cracóvia o povo vistulano, uma tribo eslava que se instalou na colina de Wawel.
No século IX, quando São Metódio estava evangelizando os povoados da zona, dizem que os vistulanos tiveram um poderoso governante, o legendário chefe Krakus, a quem a lenda atribui a fundação de Cracóvia.
Está documentado por um escrito de um viajante sefardita que em 966 a cidade de Cracóvia já era um importante centro de comércio.
Parece que os vistulanos foram os primeiros, entre os povos eslavos da zona, em se organizar como estado e que isso pode ter sido o início da Polônia. O que sim se sabe é que no século X Cracóvia já fazia parte da Polônia e que foi a capital de uma voivodia, que era como se chamavam as divisões territoriais na Polônia.
Cracóvia foi o primeiro foco do cristianismo na Polônia e já no século XI contava com um bispo. 

Cracóvia, capital da Polônia
Em 1038, Casimiro I o Renovador fez da cidade de Cracóvia sua sede, passando a ser a capital da Polônia. No século XI teve início a construção da Catedral de Wawel. 
Cracóvia foi a capital da Polônia de 1038 a 1596, ano em que Sigismundo III Vasa trasladou a capital a Varsóvia.
No século XIII, a cidade sofreu várias invasões tártaras, sendo destruída e restaurada por colonos alemães.
Em 1257, a cidade aderiu ao Direito de Magdeburgo, mostra da importante penetração e influência germânica.
Em 1291, os polacos escolheram para o trono Venceslau da Boêmia, que se proclamou rei da Polônia em 1300. A Cracóvia passou a depender de uma dinastia checa.
Em 1311 e 1312, a Cracóvia se levantou contra as tropas de ocupação e em 1320 proclamou Ladislau I Lokietek como rei da Polônia.
De 1333 a 1370, o rei Casimiro III o Grande governou a Polônia e foi um grande reformador. Seu reinado fez de Cracóvia um importante centro comercial, político, cultural e científico. Em 1364, mandou fundar a Universidade de Cracóvia.
Desde 1386 até 1572, a dinastia Jaguelônica, a mais importante da história da Polônia, ocupou o poder. O casamento de uma filha de Luís I o Grande, Eduviges, com um Jaguelão, o grande duque da Lituânia, deu como fruto a formação da República das Duas Nações.
A Polônia e a Lituânia unidas foram uma das grandes potências europeias da época e abrangiam um imenso poder que se estendia do Báltico até o Cáucaso. A Cracóvia foi o centro político daquele estado bicéfalo.
Em 1440, Ladislau III foi coroado em Cracóvia como rei da Hungria. Este acontecimento faria da Polônia um estado católico rodeado por germanistas, ortodoxos e islâmicos otomanos.
Cracóvia viveu contínuas lutas contra o poder germânico. As guerras debilitaram a Polônia e, embora tenha detido o perigo alemão, surgiu o russo.
O fato de que o poder econômico fosse se deslocando paulatinamente para Poznan, no norte do país, por um lado e, por outro, a ansiada busca de uma saída ao mar Báltico pela Pomerânia contribuíram para que em 1596 o rei Sigismundo III Vasa transferisse a capital mais para o centro do país, de Cracóvia a Varsóvia.
Mesmo perdendo o posto de capital, Cracóvia manteve seu prestígio como mostra o fato de que a Catedral de Wawel continuou sendo o local de coroação dos reis da Polônia. 

Queda e divisão da Polônia
Em 1648 surgiram as revoltas pela distribuição de terras e poder, as chamadas “guerras cossacas”. Um nobre polaco, Bogdan Khmelnitski, derrotou e expulsou a dinastia Vasa.
Com a queda da dinastia, o vazio de poder foi aproveitado pelos russos, que ocuparam o país. Posteriormente foram os suecos que chegaram a ocupar toda a Polônia, saqueando a própria Cracóvia.
Depois das guerras cossacas, a Polônia perdeu sua supremacia europeia e ficou arruinada. A Rússia anexou a Ucrânia, que até então era polaca.
Houve uma pequena reação nacional polaca e nomearam João III rei do país, que passaria à história por vencer os turcos que sitiaram Viena. A recuperação da nação durou pouco e, pouco depois, começaria a divisão da Polônia.
A partir de então, Cracóvia participou da triste história da Polônia. Empobrecida e despovoada, Cracóvia sofreu as consequências das rivalidades entre Suécia, França, Prússia, Áustria e Rússia, passando por diversas guerras entre as grandes potências no seu território.
Em 1772 houve a primeira divisão da Polônia entre a Rússia, Áustria e Prússia. Em 1784, passou às mãos da Prússia.
Em 1792, os russos invadiram Cracóvia e criaram a Confederação de Targowica.
Em 1793, a Polônia sofreu sua segunda divisão, entre a Rússia e a Prússia, e Cracóvia passou às mãos russas até 1794.
Em 1795, depois da terceira divisão da Polônia, os partícipes decidiram suprimir a denominação de reino da Polônia para sempre. A Polônia deixou de ser um estado durante mais de 100 anos.
Em 1796, passou a depender da Áustria.
Em 1807, depois de derrotar a Prússia, Napoleão criou O Grande Ducado de Varsóvia, ao qual Cracóvia se incorporou em 1809.
A chegada de Napoleão deu ar às esperanças dos polacos pela independência. Depois da queda de Napoleão, o Congresso de Viena estabeleceu de novo a divisão da Polônia entre os austríacos, prussianos e russos. Apenas Cracóvia se livrou e as potências europeias reconheceram a Cidade Livre de Cracóvia, que era um pequeno território e, formalmente, uma república independente.
A Cidade Livre de Cracóvia passou a ser o símbolo do independentismo polaco, um lugar de peregrinação, tornando-se o centro intelectual, cultural e religioso da Polônia.
Em 1846, houve uma insurreição na Cidade Livre de Cracóvia que foi aproveitada pela Áustria para acabar com a pequena república e anexá-la de novo.
Em 1850, Cracóvia sofreu um grande incêndio.

Cracóvia na República da Polônia
Durante a Primeira Guerra Mundial, Cracóvia foi o centro político da Polônia. Ali se instalou o comitê nacional e os alemães a transformaram em sede do seu Quartel General, criando o germe de um estado polaco pró-alemão.
Depois da Primeira Guerra Mundial, em 1918, a Polônia recuperou sua soberania e Cracóvia se incorporou ao novo estado.
Durante a Segunda Guerra Mundial, se estabeleceu em Cracóvia o gueto judeu de Podgorze.
Cracóvia foi liberada pelas tropas soviéticas, que não abandonaram a cidade até a queda da União Soviética.
Em 1978, o então arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtyla, foi eleito papa e dirigiu a igreja católica como João Paulo II até seu falecimento em 2005.
Em 1980, teve início em Gdansk o Sindicato Solidariedade, que contribuiria para a plena independência da Polônia depois da queda da União Soviética.
Hoje a antiga capital da Polônia é um lugar de peregrinação para todos os polacos.
Cracóvia é uma cidade moderna, a terceira maior da Polônia e uma das cidades mais visitadas da Europa. Não lhe faltam méritos: durante as duas guerras mundiais não sofreu grandes danos e em 1978 foi declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

Onde ficar?
Se você está procurando dicas de onde ficar em Cracóvia na Polônia, veio ao lugar certo. Nesta postagem explico também qual a melhor região da cidade para se hospedar e pontos estratégicos para facilitar a sua locomoção.
Algo que eu acho muito bacana na Polônia é o custo do país, que é bem mais baixo que outros países europeus e com isso a gente consegue ficar em hotéis maravilhosos, pagando pouco. A melhor região para se hospedar em Cracóvia é no centro histórico ou no entorno dele.
Por concentrar os mais comuns pontos de interesse, a área de Stare Miasto, o coração da cidade (cidade antiga em português), é geralmente a mais procurada por quem visita a cidade.
Além disso, diversos restaurantes estão localizados na região e as baladas em Cracóvia também acontece por ali. Stare Miasto tem tudo ao seu alcance. Entretanto, por ser uma área turística, o valor das acomodações costuma ser mais caro em relação a outros bairros.
O entorno dessa região, tanto ao norte quanto ao sul, oferece boa localização, acesso a centros comerciais, transportes. Confira abaixo os melhores bairros de Cracóvia:
  • Stare Miasto - centro histórico, onde estão as atrações turísticas;
  • Kazimierz- bairro judeu, lado boêmio com muitos jovens, onde está a maioria dos bares e restaurantes;
  • Kleparz-bairro residencial, lado tranquilo com muitos supermercados;
  • Ludwinów-bairro comercial, onde estão as lojas e centros comerciais.

Como sempre reservo as minhas hospedagens pelo Booking, tive o bônus de uma corrida de táxi grátis do Aeroporto para o hotel. Mas, no dia da partida a nossa intenção era ir de trem do hotel para o Aeroporto. Então, optei por ficar no Hotel Legend, que não fica nem dentro, nem do lado de fora do centro histórico. Porém, próximo o suficiente para ir a pé até o centro histórico e também até a Estação Central de Trens (Krakow Glówny). 

Pratos típicos para experimentar na polônia:
Prova a vodka Polaca
Começa uma noite de lazer com um shot da famosa vodka polaca, disponível em distintas marcas e sabores, e algum prato típico a um preço verdadeiramente reduzido.
Poderás encontrar tudo isto na cadeia de restaurantes “Pijalnia de Wodki Piwa” que literalmente significa “lugar onde podes beber vodka e cerveja polaca“.
Pratos típicos
Abaixo mostramos uma lista com alguns dos pratos típicos de Cracóvia que pode ser muito útil durante sua primeira visita à cidade.
  • Obwarzanek: Rosquinhas de pão preparadas segundo a receita tradicional.
  • Zurek: Sopa polaca com base de farinha de centeio e carne.
  • Zupa pomidorowa: Sopa de tomate com legumes e pasta ou arroz.
  • Pierogi z mięsem: Empadas de carne.
  • Pierogi ruskie: Empadas de queijo e batata.
  • Paprykarz: Uma espécie de patê preparado a base de massa de peixe, arroz, cebola, tomate concentrado e uma mistura de especiarias que lhe dão um forte sabor.
  • Polskie Naleśniki: Aqui está o equivalente polonês dos crepes franceses. Elas são finas panquecas com qualquer tipo de recheio que você pode sonhar. Pode ser tanto doce, quanto salgado.
  • Oscypek: Queijo defumado elaborado com leite de ovelha das montanhas de Tatra.
  • Paczki:Nada mais, nada menos que o sonho da Polônia. Todo mundo adora um Paczki. 
  • Bundz: Queijo de ovelha produzido em Podhale.
  • Goulash: Refogado preparado com carne de porco, cebola e pimentão que costuma ser acompanhado com salada de batata.
  • Kotlet schabowy z ziemniakami i kapustą: Chuletas de porco empanada, servida com couve frita e batatas.
  • Schab ze sliwkami: Lombo com ameixa.
  • Bigos: Prato tradicional preparado com couve ácida e vários tipos de carne, embutidos, cogumelos e ameixas secas.
  • Sernik krakowski: Torta de queijo típica de Cracóvia.
  • Torcik piszyngier: Sobremesa feita com canudinhos de chocolate e um pouco de licor. 
  • Papieska kremowka: Bolo de massa folhada recheado de creme, conhecido como “bolo de creme papal” em homenagem a João Paulo II, que disse que adorava comer esse doce na infância. 
  • Zapiekanka – Uma pizza à polaca: uma baguete cortada pela metade, com todo o tipo de carnes, fiambre, cogumelos e molhos.
  • Kompot: Suco de frutas de elaboração caseira
  • Rosół é uma das sopas mais populares na Polônia. Semelhante a nossa sopa de galinha com macarrão ou caldo de galinha.
  • Woda: Água.
  • Piwo: Cerveja.
  • Kawa z mlekiem: Café com leite.
Kotlet schabowy
Como se deslocar?
Tudo que você desejar fazer em Cracóvia, você pode fazer à pé. As atrações da Cracóvia são na maioria delas centrais e dentro do centro antigo. Realmente a poucos passos uma da outra. Mas caso você pretenda ir até a Fábrica de Schindler e conhecer o Bairro Kazimierz, recomendo pegar um tram dos muitos que percorrem a cidade.
Claro que é possível ir à pé, em cerca de 20 minutos você está na Fábrica de Schindler, por exemplo. Contudo, usar o tram é fácil, prático e assim você economiza suas pernas para conhecer a região.
As paradas de tram tem sinalizadores eletrônicos mostrando quais são as linhas que estão se aproximando e em quanto tempo o tram chega. Além de terem o mapa da rede de trams. Realmente muito prático.
Bilhetes
Os bilhetes podem ser comprados direto nas máquinas automáticas que tem na maioria das paradas. E os bilhetes são vendidos 20 minutos ou 50 minutos. Tem também bilhetes de 24h, 48h e 72h. Se você planeja conhecer a Fábrica de Schindler e o bairro judeu saindo do centro, recomendo comprar o passe de 24h.
E não se esqueça de comprar a entrada do Museu da Fábrica de Schindler com antecedência para não ficar sem ingresso. Outra opção é ir até lá, sem ser de transporte público ou à pé, é ir num carro elétrico num tour que já inclui a entrada do museu. Uma ótima pedida.

Seguro de Viagem para Cracóvia
Algo que consideramos muito importante numa viagem a Cracóvia é um bom seguro de viagem com coberturas que nos façam sentir totalmente protegidos. E no atual contexto epidemiológico, é de crucial importância que um seguro de viagem tenha cobertura COVID-19. Só assim é possível viajar com tranquilidade.

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